Um filme de dar água na boca

Eu e meu namorado, César, somos o tipo de casal modelo diante dos outros. Ele me trata como uma princesa, é carinhoso, gentil e educado. Mas quando o assunto é sexo, ele é um perfeito dominador. Um dia estávamos jantando no shopping. Era verão e eu estava com um vestido justo, rosa pink e um tênis branco… bem fresquinha. César adorava quando eu colocava roupas assim, pq ressaltam minha raba empinada.
Comemos nossa comida e tomamos alguns chopes e como não trabalhávamos no dia seguinte, resolvemos assistir um filme.Fomos até o cinema ver quais as opções em cartaz e decidimos por um de suspense que começava às 21h45. A sessão estava vazia. Estávamos só nós dois e mais 4 casais, estrategicamente distantes uns dos outros. Acho que assim como nós, eles também não queriam ser observados. Estávamos na penúltima fileira bem na ponta.
E apenas um casal na última fila, no centro da sala, estavam atrás de nós. César e eu sentamos, eu tirei meus tênis para ficar mais confortável, levantei o braço da poltrona entre nós e coloquei minhas pernas sobre meu namorado. O filme começou e juro que até tentamos prestar atenção, mas estava difícil de tão ruim que era. César então começou a me provocar com a sua mão. Ele passava ela pela minha coxa, subindo até minha virilha e passado o dedo na minha buceta por cima da calcinha.
Filho da mãe, ele tava querendo! Olhei pra ele e fiz que não com a cabeça, mas ele repetiu o gesto, puxando minha calcinha para o lado e tocando com os dedos na minha. Eu sabia que ele não ia desistir e como eu gosto das loucuras dele, entrei no clima. Abri um pouco mais minhas pernas e ele continuava a me tocar. Fui ficando cada vez com mais tesão, já estava molhada quando ele começou a me foder com os seus dedos. Dei um gemido baixo, tentando disfarçar o prazer e César, ao me ouvir, imediatamente parou. Cheguei perto de seu ouvido e pedi para continuar e ele disse que não porque eu gemi e as pessoas poderiam ouvir.
Estraga prazeres. Voltei para trás, ainda com as pernas sobre ele e comecei a esfregar meu pé no pau dele por cima da calça para provocar. Ele, sem tirar os olhos da tela, abriu o zíper da calça e colocou seu pinto para fora. Comecei a masturbar ele com meus pés. Ele estava gostando, dava uns sorrisinhos de canto de boca e mordia os lábios, mas sem manter contato visual. Notamos uma movimentação atrás da gente, era o casal da fila de trás saindo.
Eu parei de movimentar meus pés, e César disfarçadamente colocou seus braços sobre eles para que o casal não visse a cena ao passar do nosso lado. Eles não devem ter visto, mas devem ter sentido que tava rolando algo ali. Quando o casal desceu as escadas, César deu uma batida na minha perna e disse que precisava ir ao banheiro. Antes de descer, me beijou e disse “enquanto isso, tire a calcinha.” Eu obedeci. E fiquei esperando ele. Assim que ele voltou, ele me beijou, já enchendo a sua mão na minha buceta e enfiando dois dedos. Eu estava bem molhadinha e ele falou que estava com sede.
Mandou eu colocar os pés na poltrona da frente e se deitou no chão, na minha frente. Eu não acreditei que ele ia fazer isso. César abriu minhas pernas, enfiou os dedos em mim de novo e lambeu. Falou que era sede de mim que ele estava. Mandou eu ficar olhando para a tela e de boca fechada, pois algumas fileiras à frente tinha outro casal. César começou a passar a língua na parte interna da minha coxa, dando mordidas e eu tremendo a cada contato dos seus dentes. Ele beijava minha virilha, mordia, passava a língua e eu tentando esfregar logo a buceta na cara dele, mas ele não deixava. Segurava meu quadril com força para me travar.
Era uma tortura aquilo. Eu fechava os olhos e ele mandava abrir e olhar para a tela. Enfim ele decidiu parar de me judiar e passou a língua lá de baixo até a parte de cima da minha buceta. Tenho os lábios dela pequenos e bem fechadinhos, então ele abria com os dedos para deixar ela pronta para a sua boca.
César não chupa, ele beija de língua minha buceta. Aquela língua dele me deixa maluca. Ele me fodeu com a língua enquanto usava os dedos no clitóris. Depois começou a enfiar seus dedos em mim, enfiou dois, depois três. Tirava os dedos de dentro de mim e os lambia com prazer. Eu estava me segurando para não gemer alto…eu mesma tampava minha boca para não fazer escândalo.
Ele começou a intensificar os movimentos e eu senti o orgasmo chegando. Me agarrei firme nas laterais da poltrona e gozei gostoso. Quando ele percebeu meu corpo tremendo, afundou sua língua em mim de novo…sugava minha buceta e enfiava a língua dentro dela.
César se levantou e sentou ao meu lado. Beijou minha boca e agradeceu por matar a sede dele. Na sua boca eu senti o gosto do meu mel. Que delícia!
Quando o filme terminou, César perguntou perto de um casal o que eu achei do filme. E eu falei que foi maravilhoso! Que nunca senti tanto prazer vendo um filme. Rimos como dois sem vergonha que somos.
(Conto fictício)

Conto enviado por: Priscila (Obrigado)
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