Já era final do ano, se aproximando o recesso forense, com diversas confraternizações e eventos festivos. No meio das programações, eu tinha tempo reservado para me dedicar a uma vida paralela, uma loucura intensa e safada, sendo a submissa do Meu Macho. Numa sexta-feira, entre as conversas de putaria rotineiras, recebi a ordem de NÃO gozar por uma semana.
Repito: UMA SEMANA! Para mim, aquilo era uma tortura descomunal, pois já tinha viciado em usar meu brinquedinho pensando todas as formas que MM estaria me fodendo. Sem muito entender, apenas acatei a ordem e obedeci o Meu Dono.
Os dias passavam devagar e parecia que eu só conseguia pensar em ter a pica do MM metendo em mim ou atolada na minha boca. O proibido é instigador e incontrolável!
Nesses dias de obediência, recebi as provocações mais cachorras do MM. Ele sabia como me deixar louca de tesao e fazia isso com maestria. Eu podia ficar melada, mas nada de gozar. Era era a determinação! Uma crueldade com uma puta sedenta pelo macho dela!
Na véspera de completar a semana de castidade, era o dia que eu estaria sozinha ( ah, pequeno detalhe: sou casada!).
Me arrumei para trabalhar e, como de costume, dado o calor de dezembro, coloquei um vestido soltinho preto, salto, coque no cabelo e óculos de grau. Uma verdadeira nerd ninfetinha. Por baixo, usava apenas uma calcinha fio dental vermelha, atolada na bunda. Esta era mais uma determinação do meu Dono.
No meio da tarde, entre uma demanda e outra, recebo a ligação de que tinha uma encomenda para eu receber e desço para tanto. Ao chegar na recepção, sou impactada com a presença de ninguém menos que o Meu Macho. Ele chegou sem avisar, em total surpresa.
Extasiada com o encontro, mas sem poder dar bandeira, perguntei onde estava a encomenda, tendo o MM respondido q no carro. Saímos despretensiosamente, avisando que eu ia deixar a encomenda em casa e logo voltaria ao trabalho.
Ao adentrar no carro, já sentia minha boca seca, trêmula e com a buceta já melada. Só foi sentar no banco do carona q o MM me olhou e disse: “já que você foi obediente essa semana, vim te dar um presente pessoalmente: Te mostrar como que eu quero minha Puta urrando e gozando para o Macho dela, depois desses dias de abstinência! Agora é só um aperitivo! Você vai ser fodida todinha pelo seu Macho mais tarde!”
A cada palavra, eu me contorcia mais, na expectativa de ser arregaçada pela pica que me aguardava. Com o carro parado em um estacionamento do supermercado perto do meu trabalho, com pouco movimento, ele me olhou nos olhos, pegou no meu pescoço com uma das mãos, enquanto a outra levantava meu vestido e arrastava minha calcinha de lado, sentindo o melado entre minhas pernas. Assim me beijou de forma abrupta, engolindo e me apalpando, matando a saudade de toda uma vida! Automaticamente minha mão foi em direção ao volume que estava na calça do meu Dono. Ele me beijava, mordia meu pescoço, enquanto eu massageava aquele pau grosso por cima da calça. Levemente, dava mordiscadas, o que fazia MM gemer, avisando: “Vai devagar, cachorra! Tá com tanta fome dessa piroca assim?!” Ainda não tinha sido autorizada a tocar diretamente naquele pau. Do mesmo jeito, eu só estaria autorizada a gozar quando ele mandasse.
Meu Macho mandou que eu me concentrasse nos movimentos e fizesse exatamente o que ele ordenava. Sem falar nada, MM tirou aquela piroca latejando para fora da calça, com um melzinho na cabeça e mandou eu chupar tudo, deixar bem babado, como eu já havia prometido.
Ajoelhei sobre o banco do carona e, de 4, com o vestido levantando até a cintura, bunda de fora (bem exposta), engoli aquela pica todinha, começando um movimento lento e profundo, engasgando. Minha boca salivava tanto q a baba escorria pelo meu rosto e pescoço, enquanto MM controlava minha cabeça com uma das mãos para não deixar um centímetro de fora, me fazendo abocanhar as bolas também! Sua outra mão massageava minha bucetinha, de um jeito tão gostoso, q eu já estava rebolando na sua mão, concentrando para não desobedecer o MM e gozar antes da hora.
Eu já estava alucinada, não me importando se outros clientes estavam se aproximando, quando MM disse q queria ver a sua porra escorrendo entre as minhas pernas, mas sem meter! Questionado sobre a forma q faria isso, ele me conduziu para ficar sobre ele, com as pernas abertas, agachada, sem sentar, enquanto eu deveria observar e obedecer.
Na posição indicada, com minhas mãos apoiando sobre os ombros do MM, ele começou punhetar aquela pica deslizando, enquanto determinou que eu começasse a passar os meus dedos na minha buceta.
A cada movimento circular, com aquele pau encontrando na minha buceta, eu implorava ao MM que ele deixasse eu gozar. Eu sentia meu cuzinho piscando, cheia de tesao. A minha vontade doida era de sentar com força naquele pau e gozar loucamente, mas eu obedecia o MM.
Entramos num ritmo sincronizado de quem sabe utilizar as mãos e dedos e, mais uma ordem o meu Dono me deu: “Se atente para que, com a porra jorrando do meu pau, melar toda sua minha bucetinha, gozando tbm e misturando nosso gozo! “
Eu já não aguentava mais quando o MM disse: “é agora, sua Vadia, que você vai tomar um banho de porra do seu macho!” Começaram os jatos, escorrendo pelas minhas pernas e, aproveitando o melado, acelerei os movimentos… aquela porra quente sendo esfregada na minha buceta me fez enlouquecer, como se eu não gozasse há anos! Foi nessa hora que, sentindo q eu tbm ia gozar, o MM assumiu o controle e, com a minha mão sobre a sua, acelerado, gozei desesperadamente, como uma cachorra no cio que encontrou o macho! Desfalecidos, nos ajeitamos para finalizar a tarde, na certeza de que teria uma foda alucinada nos aguardando para a noite!
Conto enviado por: Galega MP (Obrigado)
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