Em um período junino fui ao parque de diversões na minha cidade para apreciar as comidas e diversões típicas da época. Quando eu estava saindo de lá a pé, ainda na avenida principal um garotinho puxou a minha bolsa e saiu na bicicleta chutado, uma moto CB300 estava passando e fui pedindo socorro. O carinha só pediu para eu subi e o fiz.
Conseguimos alcançar o garotinho, o rapaz o fez devolver a minha bolsa e ele me deixou em uma praça próxima onde tinha um lanche e estava bem movimentada. Não consegui nem agradecer, só sabia que o cheiro daquele homem está em mim 10 anos depois ainda (risos).
Na mesma noite um carinha que era muito afim de mim me ligou do nada, resolvi atender, mas eu não o curtia muito. Ele perguntou como eu estava e fui falando do assalto, então ele comentou: “nossa a cidade está muito perigosa, hoje um amigo aqui de casa ajudou uma moça na rua da nossa casa”. Quando ele me falou onde era a casa dele, comentei que eu era a moça que ele ajudou. Pedi o número do rapaz para agradecer. No dia seguinte mandei mensagem agradecendo e então começamos a conversar.
Passamos uns 2 dias conversando direto e enfim nos encontramos, pois eu estava perto da casa dele e ele foi lá só me ver. Foi rápido. Mas vocês não têm noção do fogo que eu senti olhando aquele homem. Ele era um moreno sarado, de boca carnuda, olhos cor de mel não muito claro e tinha um sorriso meigo e safado ao mesmo tempo. Quando senti de longe o perfume dele, parecia que tinha uma fragrância afrodisíaca.
Eu passei os dias desejando aquele homem e ele seria o segundo homem que eu iria transar, pois eu havia perdido a virgindade há poucos dias e foi só uma vez (eu fiquei com raiva da pessoa que tirou minha virgindade e sumi da vida dele… ele me procura até hoje)
Nossas conversas no telefone começaram a ficar intensas depois que falamos da atração que sentíamos um pelo outro. Eu não vou contar agora como foram nossas primeiras vezes… mas vou contar uma em específica. Quero que vocês leiam e sintam mais vontade de ler os próximos contos que enviarei aqui. Pode ser?!
Tínhamos um fogo impagável, já estávamos lá para o sexto mês transando. Não tínhamos nada de relacionamento, era só transa e tchau. Ele tinha um relacionamento a distância.
Umas 21h ele foi me buscar no meu cursinho e fomos para a estrada, onde sempre costumávamos ir, a gente parava onde dava… pois às vezes não conseguíamos chegar em uma fazenda que por alguma razão, lá era nosso Point… um lugar onde o campo era imenso e só tinha eu, ele, a moto e o céu. Eu ia abraçada nele, só de sentir o perfume dele, eu automaticamente ficava toda molhada e ainda na moto eu ficava dando umas mordidinhas nas costas dele, passava a mão em seu pau que estava quase estourando na bermuda. Nesse dia paramos em um campo de futebol que tinha na estrada, tudo escuro.
Ele foi parando a moto, já foi descendo da moto beijando minha boca com as duas mãos levantando meu cabelo como se fosse me devorar e me empurrando contra a trave, foi levantando a minha blusa e chupando meus seios e começava a falar: como você pode ser tão gostosa assim?! No mesmo tempo, em menos de 1 minuto já foi tirando o meu short, ergueu minha perna de um lado e foi metendo.
Em menos de 10 segundos ele gozou e falou: que porra é essa que tu faz comigo?! eu estava gemendo de tão gostoso e pedia desesperadamente que ele me comesse mais. Ele me virou, enrolou meu cabelo em suas mãos e começou a me comer de quatro, socava com toda força e bem gostoso que eu gozei. Quando eu falei que estava gozando, ele falou que só ia parar quando me arregaçasse. Fiquei louca ouvindo ele falar aquilo. Pedi para ele não parar. Então ele gozou a segunda vez.
Ele parou tudo e bem sério, virou meu rosto frente ao dele e falou olhando nos meus olhos: “eu nunca gozei tanto e tão rápido assim e continuei de pau duro. Que porra que tu faz comigo?”. Eu falei que era tarada nele e que só de pensar no perfume dele, eu sempre ficava molhada ou excitada o dia inteiro. Ele falou, então te ajoelha agora e chupa meu pau.
Cai de boca naquele pau, e ele socava com tanta força e era um pau tão gostoso de chupar, que eu ia nas bolas dele e depois continuava a colocar até minha garganta.
A gente sentiu essa hora que alguém estava nos observando, então ele pegou meu cabelo junto a minha cabeça e disse: continua sua gostosa, deixa essa pessoa ver o quanto tu é minha safada. Parece que aquela sensação de alguém estar nos vendo só aumentou mais o tesão, então comecei a chupar como se fosse uma puta de filme pornô. Ele falou bem alto que iria gozar. “Continua minha safada, eu vou gozar. Pqp, que mulher gostosa. Que chupada gostosa que ela me dá. Vai minha gostosa”. Então gozou e engoli tudo.
Levantei e falei: nossa, que porra gostosa. E ele começou a me beijar bem lentamente. Agradecendo por mais uma transa gostosa. Ele conseguia ser fofo no final… me falava umas coisas no meu ouvido, tipo: eu adoro demais ficar contigo. Eu te quero mais e mais e mais. Penso em ti o dia todo. Sou maluco para te ver logo.
Ele sempre questionava o porquê eu sumia. Mal sabia ele que aquilo era uma estratégia de tornar tudo mais gostoso. Eu passava umas 2 semanas sem respondê-lo.
Se quiserem mais… com ele eu tenho muita aventura. Tenho com outras pessoas, mas com ele era um nível a mais diferente sempre.
Conto enviado por: Lu (Obrigado)
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