Submissa e devorada

Estava ansiosa para a noite de Natal relendo várias vezes o convite que havia recebido por mensagem. Combinamos de nos encontrar e irmos juntos a sua casa, já que naquela véspera trabalharia até a noite! O vi chegando ao ponto de encontro com sua tradicional expressão séria, mas me cumprimentando com um longo e delicioso beijo! Pegamos o ônibus no terminal e praticamente não havia ninguém junto a nós, então não teria por que nos comportar! Eu sussurrava coisas safadas em seu ouvido e apertava seu pau visivelmente duro por baixo de sua calça social!

Aproveitei que estava de vestido e deixei que encaixasse sua mão entre minhas coxas, discretamente eu abria as pernas e facilitava para que pudesse massagear meu grelo tranquilamente, gemia em seu ouvido e cobria usando a bolsa não deixamos para nenhum passageiro ver o que estávamos fazendo!

Entramos em casa nos devorando como de costume deixando um caminho de roupas da porta de entrada até a cama. Ele puxava meus cabelos e dava tapas em meu rosto enquanto minhas unhas arranhavam seu corpo, reparei que havia trocado de cama desde nosso último encontro, era maior e mais alta. Me colocou debruçada aos pés dela e com meus quase 1,60m fiquei em uma altura perfeita para que ele me fodesse do jeito que gosta! Senti sua mão grande e pesada segurar minha nuca e seu pau duro penetrar de uma vez minha buceta, as estocadas eram fortes o bastante para que a pesada cabeceira da cama batesse na parede, não conseguia controlar meus gemidos e os abafava mordendo o mesmo lençol que agarrava firmemente, pedi para que continuasse pois estava quase gozando, e então vi aquele sorriso malicioso que conheço bem. Me torturando como sempre faz… ele parou!

Tirou lentamente seu pau de dentro de mim, senti escorrer meu mel escorrer pelas minhas coxas, minhas pernas tremiam e estava exausta embora mal tínhamos começado:

– Onde você vai? – Perguntei ainda ofegante!

– Tenho uma surpresa pra você! Deite-se na cama!

Obedeci sem questionar ficando com as pernas na beirada da cama, mostrou-me um frasco de gel lubrificante e derramou as primeiras gotas em meu grelo. Quase instantaneamente veio minha primeira reação, mordi os lábios e puxei os lençóis me contorcendo de tesão, tentava fechar as pernas mas ele as mantinha abertas. Novamente comecei a controlar meus gemidos tentando não chamar a atenção dos vizinhos, mas perdi totalmente o controle quando começou a assoprar e tocar com a ponta da língua meu clítoris e descendo lentamente entre os lábios da minha buceta! Ele me mandava olhar e pude ver um fio do meu mel me conectando a sua boca. Havia perdido totalmente o controle do meu corpo e já estava prestes a gozar e novamente ele parou!

Tirou de uma pequena caixa as bolinhas tailandesas passou pelo meu corpo até que chegasse a minha buceta, senti massagear meu grelo com a primeira e logo em seguida escorregar para dentro de mim. Uma a uma foi colocando e deixando apenas o puxador para o lado de fora, olhei para seu rosto e vi que sorria safado, sua língua quente tocou novamente meu grelo com a língua e sentia mexer as bolinhas dentro de mim! Meu tesão estava em um nível que nunca havia sentido antes, sentia como se várias correntes elétricas passavam pelo meu corpo e o que antes ele me torturava me impedindo de gozar, dessa vez foi o contrário. Não sei dizer quantas vezes me fez gozar, eu suava e meus cabelos grudavam no rosto, estava exausta e mal tinha forças para me mover na cama.

Meu macho ainda estava cheio de energia, achei que suas torturas haviam acabado ali quando senti que estava puxando-as de dentro de mim, e após isso, levou-as a sua boca para que sentisse meu gostinho!

– Ainda tenho muitos planos para elas, melhor você descansar um pouco! – Disse sorrindo daquele jeito safado que me enlouquece!

Passamos a ceia entre amigos e pouco depois voltamos para a casa, continuar as nossas brincadeiras! Dessa vez resolvi tomar a iniciativa e o encostei na parede, apertei seu pau por cima da calça e o senti pulsar na minha mão, beijava seu peito descendo e abrindo o zíper arrancando-o de dentro da sua cueca já em riste! Abocanhei de uma vez e comecei a chupa-lo faminta como sempre, engolindo, engasgando ao senti-lo na minha garganta, mordiscando e deixando molhado como ele disse que gostava! Olhava para seu rosto e o via gemer de olhos fechados, dessa vez era a minha hora de tortura-lo! Parei de chupar sussurrei a frase que sei que faz ele perder totalmente o controle:

– Vem comer meu cuzinho, vem?

Me afastei olhando e mordendo os lábios, indo para a cama e abrindo bem as pernas, apoiando os pés em seu peito. Lubrificou seu pau esfregando entre os lábios da minha xaninha que escorria de tesão e começou a penetrar, via que estava se deliciando com minha sua carinha de dor eu empurrava mais forte fazendo-me gritar de prazer! Apertava meus tornozelos e continuou fodendo alternando a velocidade, tirando e colocando por inteiro de uma vez, sentia que estava me arrombando toda e passei a esfregar meu grelo e penetrar os dedos fazendo uma deliciosa DP:

– Hora de deixar mais gostoso, minha puta! – Disse pegando novamente as bolinhas em cima do criado mudo!

Não sei se a expressão que fiz era de medo, tesão ou os dois, mas foi o suficiente para o deixar ainda mais excitado! Se ajoelhou abrindo bem minhas pernas, sua língua passou a circular meu anelzinho e a primeira bolinha entrou com facilidade! Após colocar a última começou a me chupar tomado de tesão, me fodendo juntamente com seus dedos, circulava, abria e fechava! Ergueu novamente minhas pernas e socou seu pau sem pena, soltando seu peso de uma vez, penetrando fundo e gostoso! Meus gemidos eram quase gritos naquele momento e se tornaram ainda mais agudos após chegar ao orgasmo e o lambuzar com meu mel e sentindo seu pau pulsar dentro de mim, senti que havia me enchido com sua porra quente!

Se ajoelhou novamente vendo as bolinhas ainda enterradas em meu rabinho, começou a tirar devagar, estimulando meu grelo e antes mesmo de terminar acabei gozando mais uma vez!

Achei que estivesse esgotada, mas comecei a relembrar nossa foda de poucos minutos atrás e novamente passei a massagear aquela pica que me apaixonei desde a primeira vez, punhetei e comecei a chupá-lo devagar, ele é louco pra gozar na minha boca, mas isso é uma coisa que ainda não tenho coragem:

– Vamos fazer algo novo agora! – Disse-me!

– O que você quiser eu faço! – respondia ainda me deliciando com seu pau!

– Sei que sim!

Juntou meus pés e encaixou seu pau duro entre eles começando a se masturbar com eles, entendi o ritmo e já o fazia sozinha me masturbando junto! Gemia de olhos fechados e acelerava os movimentos na hora certa à medida que o ouvia gemer mais alto e presenciei os primeiros jatos de porra morna em meus pés! Aquela sensação deliciosa de seu leitinho escorrendo por eles me enlouqueceram e me tocando acabei gozando outra vez!

Caímos exaustos depois disso e dormimos até tarde! Naquele dia repetimos todas as nossas brincadeiras do dia anterior e antes de ir embora, colocou novamente as bolinhas no meu rabinho e mandou que tirasse somente quando chegasse em casa! E claro…eu o obedeci!

Espero que tenham gostado!

Instagram: @lionheartvictor
Email: victor.Lionheart@hotmail.com

Conto enviado por:  Victor Lionheart (Obrigado)

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Um comentário

  1. Tem contos de tirá suspiros mais tem ccontos que têm muitas alegorias teve um conto que a mulher gozou 13 vezes

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