Fui encoxada e comida no ônibus

Meu nome é Laura tenho 25 anos, solteira, sou loira, corte Chanel. Eu trabalho em uma loja no shopping e uso muito o transporte público. Vou contar a encoxada que aconteceu comigo e desta vez foi no ônibus super cheio.
Saí do trabalho e fui para o ponto de ônibus costumeiro, o local já estava com várias pessoas, até porque é na hora que a maioria das pessoas voltam do trabalho para cas. Geralmente eu gosto de ir para o trabalho com calça legging tipo de academia, sempre com blusa regata, e sempre que eu entro nos ônibus já sei que alguém vai passar as mãos na minha bunda, no meu corpo e até nos meus seios.
Essas coisas são inevitáveis, não tem como reclamar, na verdade nem dá para saber quais são os autores dessas gracinhas nos transportes públicos aqui em São Paulo. Certo dia em uma dessas voltas do trabalho para casa senti um cara muito inconveniente me roçando na bunda insistentemente.
O pervertido estava me encoxando, chegou a me incomodar, pois percebi claramente o volume enorme em sua calça, era o volumão do pau dele. Olhei para trás e me deparei com um cara negro, magro e mais baixo que eu, deveria ter uns quarenta e poucos anos, pinta de trabalhador braçal e pelo sotaque era nordestino.
Olhei para o peito dele e vi um crachá com seu nome, Marcos. Ele olhou fixamente pra mim e continuou a se esfregar como se não estivesse nem aí, isto é, como se fosse a coisa mais normal. Tentei mudar de lugar mas o ônibus estava super cheio, o que me impossibilitou. Tive que aguentar o homem pervertido me esfregando até a minha parada, porém desci do ônibus com a buceta encharcada. Passado alguns dias, me deparei com ele novamente coincidentemente no mesmo ônibus, quando ele me reconheceu ele veio devagarinho como quem não quer nada até chegar atrás de mim e encostar bem na minha bunda, eu mais uma vez estava com uma calça legging bege e ele começou a se esfregar o pau em minha bunda.
Isso se repetiu no outro dia, até que eu, numa mistura de raiva e prazer, porque aquela situação me excitava, comecei a provoca-lo. Quando ele chegou atrás de mim dei uma discreta rebolada bem gostosa no pau dele. Então olhei para trás e ele estava com a maior cara de espanto, tipo assim sem entender a minha reação. Continuei rebolando e sentindo aquele pau duríssimo quase rompendo minha legging e penetrando na minha bunda. Naquele dia ele sussurrou no meu ouvido:
– Amanhã você vem de saia e sem calcinha, vou te levar a loucura e com certeza você vai adorar!
Isso me deixou excitada, o que aquele idiota pensava? Será que ele achava que iria me comer? Dentro do ônibus lotado? Mas confesso que fiquei super excitada, a noite precisei de uma siririca para me acalmar e me aliviar um pouco, tudo aquilo me deixou confusa. O que será que aquele homem queria? Fui para o trabalho no outro dia normalmente, com o tipo de roupa de todos os dias, para minha mãe não notar nada. Entretanto levei uma saia escondida dentro da bolsa, até então eu não sabia se ia encarar essa aventura, afinal, eu não sabia o que ele queria fazer comigo.
Se bem que eu já estava sabendo sim. Antes de sair da loja troquei a calça legging pela saia e arranquei a calcinha. Eu deveria ter pelo menos escolhido uma saia mais longa, porque aquela se ventasse com certeza iria aparecer toda minha bunda. Entrei no ônibus e vi o Marcos de imediato entrando atrás de mim, o coletivo já estava cheio e mais cheio foi ficando. Ele não perdeu tempo, já foi se encostando em mim, colando ao máximo ao meu corpo. Percebi que ele usava uma calça fina, certamente estava sem cueca, óbvio né, porque senti o formato de seu pau na minha bunda.
Ele começou a esfregar o pau na minha bunda, eu rebolava tanto que minha bunda chegava ficar de fora. Ninguém notava absolutamente nada, isso porque o ônibus estava lotadíssimo. Senti que ele tinha colocado o pau pra fora da calça, não sei como ele fez isso. Nem sei como mas tomei coragem e levei a mão por trás, pegando no pau dele. Me assustei com o tamanho e grossura! Mesmo sem vê-lo tive ideia que era enorme.
Eu já estava molhada, o homem tocava em minha buceta com os dedos e sentia minha lubrificação, ele afastou um pouco minhas pernas. O objetivo dele era enfiar o pau na minha buceta dentro do ônibus, então ele começou a esfregar o pau na entradinha da minha buceta, mas eu jamais poderia permitir aquilo nem camisinha ele estava usando. Ele esfregava a cabeça do pau naminha buceta com pêlos não muito altos, eu vendo estrelas não estava aguentando mais a vontade de transar com ele, mesmo estando dentro do ônibus com várias pessoas.
Acabei cedendo, ele enfiou metade do pau em minha buceta e ficou bombando bem gostoso, beneficiado pelo balançar e solavancos do ônibus. Eu estava excitadíssima! Estava querendo gozar, gritar, gemer, porém estava com medo de ser notada, afinal eu estava dentro de um coletivo. Virei e pedi a ele para parar, pedi para descermos e fazer direito em um lugar mais seguro pois eu estava muito, mas muito excitada.
Porém ele balançou a cabeça negativamente e continuou me comendo dentro do ônibus, ele ficou bombando insistentemente daí senti sua movimentação mais acelerada, eu não perdi o pique, grudei mais ainda a bunda nele, rebolando discretamente sem parar, até gozarmos quase ao mesmo tempo. Eu quase desmaiei pois o meu gozo foi extremamente delicioso bom demais. Nós comportamos um pouco, aí que percebi a merda que eu tinha feito, começou a escorrer pelas minhas coxas uma verdadeira cachoeira de porra, ele havia gozado dentro de mim, ainda bem que eu sempre tomo anticoncepcional. Sorte que ninguém percebeu nada naquele ônibus.
Descemos juntos na próxima parada, saímos do ônibus de mãos dadas e ao descermos nos abraçamos nos beijamos como se fossemos namorados apaixonados. Resolvemos procurar um lugar mais seguro, afinal já estava escurecendo. Passamos por uma obra onde havia alguns tapumes ele abriu um, não tinha ninguém ali, até porque era uma obra abandonada. Entramos e o Marcos colocou o pau pra fora, finalmente eu pude ver de perto o pau dele. Fiquei impressionada com o tamanho, o Marcos me falou que tinha 22 cm.
Chupei aquele pau como uma louca, o pau dele ainda estava soltando um pouco de porra, adorei! Ia engolindo aquela porra. Marcos também me chupou todinha, chupou meus seios, minha buceta. Transamos novamente, levei mais porra na buceta. Gozei outra vez. Já estava ficando tarde, nos despedimos com um beijo e fui pra minha casa, que era bem perto dali. Nunca mais vi aquele homem parei de andar naquele ônibus, evitando vê-lo. Apesar de ter sido maravilhosa aquela aventura, me arrisquei muito. Fiz sexo sem camisinha com um cara que mal conhecia, verdadeira loucura o que eu fiz. Sorte minha que eu sempre uso anticoncepcionais. Com Amor e Carinho.

Conto enviado por: Laura Braga (Obrigado)
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