Garoto atrevido

Estou aqui nessa sauna relaxando, me recuperando para voltar para a cama ao lado da maravilhosa e fogosa, que está passando por um breve cochilo, assim que me recompor e me hidratar, vou pegar ela de jeito novamente. Ela é meu sonho de consumo desde os treze anos, quando a vi saindo do banho enrolada na toalha, nunca mais aquele cheiro, que vinha junto com o vapor do chuveiro, saiu da minha memória.

Comecei a frequentar sua casa por volta dos dez anos, era amigo do filho dela, da mesma idade, assim que se mudaram na rua da minha casa, minha mãe fez amizade com a bonitona e logo foi gentil ao me mandar ajudar o filho dela com os afazeres escolares.
Era uma casa muito aconchegante, tranquila e cheirosa, tudo ali me encantava principalmente a mãe, era uma mistura de energia com bondade, estava sempre rindo. Colocava horário para tarefas depois nos servia um lanche e deixava liberado para jogar videogame  ou outra coisa qualquer.

Durante esses anos tinha um carinho maternal por ela, até a puberdade chegar e começar a sentir coisas inexplicáveis ao ponto de de ter um orgasmo durante um sonho com ela, onde eu apenas passava a língua nos seus peitos, desde então nunca mais fui o mesmo.

Ficava lá o máximo de tempo que pudesse, assim com sorte poderia escutar o banho e sentir o cheiro dele, um dia fui espiar o banho, foi a coisa mais legal que fiz naquela casa, senti muito tesão, ela era simplesmente incrível, os banhos eram sempre demorados, agora sabia o motivo, ela se masturbava no banho.

Seu marido trabalhava fora, vinha esporadicamente, e eu ali todos os dias, mas era apenas mais um filho, era assim que me tratava. Os anos foram passando, minha presença naquela casa era diária, dormindo alguns finais de semana, que eram ótimos, ela se juntava com a gente pra ver um filme, em dias frios chegamos dormir juntos, um filho de cada lado.

Muitas noites me levantava para observar ela dormindo e cheguei a ver outras sessões de masturbação de me tirar o fôlego, procurava entrar no banheiro assim que saia do banho, para cheirar  sua calcinha  do cesto de roupa suja, um dia levei uma embora, fiquei extasiado com seu cheiro.

O tempo foi passando, mas o meu desejo por ela nunca passou, estava com 20 anos, quando fui passar um final de semana prolongado com a família em um camping, barracas armadas a curta distância das outras para maior segurança, lugar muito gostoso com quiosques, umas bandas se revezavam para animar ainda mais o lugar. Ela como sempre, estava radiante, muito solta, era energia pura, ela dançava com o seu filho e o soltou e me puxou pra dançar, não tenho palavras pra descrever o que senti em ter aquela mulher nos braços, sentindo seu cheiro, seus cabelos dançando no ar, acompanhando seus movimentos, não queria que aquele momento acabasse.

Como tudo na vida passa, aquilo passou, mas veio outro muito melhor. Já era madrugada, minha excitação não me deixou dormir e fui sentar ao relento, olhando as estrelas, a lua que estava tímida entre as nuvens, uma brisa fresca quase fria chegou me arrepiar, até que senti uma coberta em minhas costas junto com suas mãos macias.

Ela sentou ao meu lado, e nos cobriu com o cobertor, ficamos juntinhos, ela se encostou no meu ombro se aconchegou e ficou ali em silêncio, um bom tempo só se ouvia o som da noite e seus adeptos insetos, e o barulho da água constante que deixou nossos corpos tão energizados durante o dia, e cansados agora.

Ela ali quietinha, só passei meu braço em torno dela e suspirei, enquanto minha mente e corpo a desejavam com todas minhas forças. Minhas mãos suavemente começou a passear pelo corpo dela, até tocar seu rosto, segurar seu queixo a virando para me encarar, quase não se podia ver, mas nossa respiração era de euforia, inconstante, confusa, até que a beijei suavemente, tocando seus lábios apenas, e depois mais uma vez e outra, até virar um beijo ardente cheio de tesão de ambas as partes.
Que mulher gostosa, me correspondeu às carícias, explorei seu corpo com minhas mãos, chupei seus peitos, depois meus dedos em sua bucetinha, e me lembrei de quando a vi se masturbando e comecei a fazer a mesma coisa, ela ficou totalmente entregue, ali enrolada num cobertor teve um orgasmo em minha mão.
Ela me sorriu totalmente relaxada, voltou a me beijar, acariciou meu pau e me deu boa noite, me prometendo retribuir o “carinho”, como chamou.

O ” carinho” vem sido retribuído mecom recíproca, desde então, hoje está sendo uma noite especial de comemoração, faz dois anos que essa reciprocidade acontece. Ela é demais, me sinto totalmente completo, o sexo é completo sempre, não existe a tal da rapidinha. Não existe uma regra, mas as preliminares são de extrema importância, ela adora ser chupada, e me retribui maravilhosamente, adora me ver gozar, e eu aproveito.

Tudo o que propus ela aceitou e gostou, quero um creme ou brinquedo, ela topa e melhora a brincadeira. Um dia apareceu com um pau de borracha, maior que o meu, confesso que fiquei sem graça, mas a ideia foi ótima, ela queria uma dupla penetração, então o pauzão foi lá na ppk, ela mexia em cima dele, enquanto eu comia seu cuzinho, foi tão louco e tão bom que estou aqui me preparando pra ir comer aquele rabo gostoso, vendo ela rebolar numa pika de borracha.

Conto enviado por:  Megan Nassi (Obrigado)

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Um comentário

  1. Muito excitado com esses contos.

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