Cópula Nadegal

Eu estava na faixa dos 40 anos, quase dez anos de casado e tinha um serviço estável, já fazia mais de quinze anos, sou um cara moreno absolutamente comum, perto de 1m75, à época eu estava com pouco mais de 80 kg, saindo da magreza de solteiro para aquele estado que a gente fica depois que casa, hoje estou mais pra gordinho que pra magro, mais de 90 kg.

E eis que chega ao serviço, por uma empresa terceirizada, uma menina loirinha, de cabelos anelados, estatura mediana, mais ou menos 1m60 e magrinha, fazia uns serviços de escritório e atendimento e tínhamos que ter contatos constantes, ela era uma espécie de funcionária do meu setor e eu, como funcionário já antigo, portanto conhecedor da rotina do serviço, era com quem ela tinha mais contato, a menina era até bonitinha, magrinha, um nadica de peitos, uma cinturinha fina e uma bundinha bastante arrebitada, pezinhos 33/34, pés finos e de dedinhos simétricos (adoro pés assim!), 24 anos (embora parecesse bem menos), foi difícil enxergá-la como mulher e não como uma criancinha, fisicamente era pouco mais que uma bunda bonita, era casada fazia uns cinco anos, já tinha uma filha e era bastante desenvolta e até por isso desempenhava muito bem suas funções, que era trato constante com o público.

Certa vez ela chegou ao serviço bastante triste, perguntei o que era, ela disse que não era nada e fez seu serviço com a competência de sempre, mas várias vezes ela aparecia com aquele ar de tristeza, mas como era algo que não impedia sua eficiência no trabalho eu não perguntei mais nada…

Como eu seguia uma dieta rigorosa por causa de diabetes e hipertensão, passei a levar marmita e como ela também levava, almoçávamos juntos algumas vezes, às vezes caminhávamos por perto e eu cheguei a pagar sorvetes e chocolate pra ela, já tínhamos virado bons amigos…

Numa certa segunda-feira ela chegou de novo com aquele ar tristonho, eu já não dava mais importância, pois aquele jeito não a fazia ruim para o trabalho, mas naquele dia a coisa perdurou mais um pouco, não que a fizesse ficar grosseira com o público, mas estava visível sua indiferença e mau humor, mas o dia chegou mais ou menos normal até a hora do almoço, almoçamos juntos, lembro que ela pegou um pedaço da minha carne cozida e eu peguei um bocado da salada dela, mas ela permanecia com aquele ar melancólico, terminamos o almoço e eu a chamei para andar um pouco, ela se recusou, prometi um sorvete e nada, eu, insistente, peguei-a pela mão e a levei para rua, pegamos um sorvete e fomos até a praça, perguntei o que havia e ela me respondeu com uma pergunta: “O que você acha de mim?”, respondi: “Te acho uma grande criatura, embora não te conheça o suficiente, mas do que conheço é gente fina” e ela: “Não é isso, quero saber o que você acha de mim como mulher.” e eu, tomando o maior cuidado do mundo: “Bem… Você não é uma mulher feia, nem bonita, tem um rosto comum, mas tem qualidades que compensam…”, ela reclamou: “Mas você não disse nada!”, fui mais claro: “Você não é uma mulher absolutamente bonita, acho que até comum, pode ser bonita pra alguns e não tão bonita a outros” e ela novamente reclamou: “Não é isso, eu quero saber o que você acha!”, respondi, não tão sinceramente: “Te acho bem bonitinha, o que mais gosto é do narizinho pequeno e dos pés, que até vi poucas vezes, mas quando vi, eu gostei”, “Tá… E do corpo, o que você acha?”, aí já fui mais sincero: “Você bem sabe que tem seios bem pequenos, mas tem uma magreza bonita, uma cinturinha chamativa e um bumbum lindo”, e ela: “Nossa! Até que enfim falou, eu noto que você olha bastante minha bunda, mas me acha uma Raimunda, né? Feia de cara, boa de bunda”… Claro que não disse, que eu achava pouco mais que uma bela bunda falei: “Não, tem um rosto bonitinho, mas um corpo mais bonito”, “Bem, ao menos elogiou minha bunda, que eu acho que é meu ponto forte mesmo, mas é engraçado você chamar minha bunda de bumbum, fica meio infantil… Aliás, essa bundinha bonita é um dos meus problemas, Neco, o meu marido, vive querendo fazer sexo anal, meter no meu rabinho, como ele mesmo diz e…”, ela falou, e eu: “E? Você não faz? Se bem que achar bunda bonita é diferente de gostar de sexo anal, digamos que eu prefiro uma cópula nadegal” e ri… Ela, sem entender muito: “Copo o quê?”, expliquei: “Cópula, coito, sexo nadegal, prefiro nádegas, bunda que o buraco das nádegas, da bunda”, aí ela ficou sem entender nada mesmo: “Ué! Que maluquice é essa? Desculpe pela secura, mas você prefere uma bundinha que um cuzinho?”, quase às gargalhadas, fui didático: “Se que não é fácil entender, mas eu até faço anal, mas não em qualquer bunda, não é só meter no furo e pronto, afinal de contas todas têm o furo na bunda, mas poucas têm uma bundinha linda enfeitada por um… Errr… Cuzinho… Desculpe também a secura! Aliás, eu nem acho tão essencial a penetração anal pelo meu pau.”, ela disse: “Ah! Entendi você é um admirador de bundas, mas o que está havendo comigo é que meu marido está querendo, seguindo a secura, é me meter no cu mesmo, só que ele tem o pau um bocado grosso e foi um desastre nas duas vezes em que tentou meter, uma das vezes chegou até a sangrar um pouco e ficou dolorido uns dias, por isso eu desisti e desde então minha vida tem sido um inferno!”, eu, curioso, quis saber: “Mas você não teve namorados antes? Não transava anal?” e ela disse: “Primeiro que sempre achei minha bunda bem bonita, mas não era tão destacada e só tive um outro homem na minha vida, e ele até pediu, eu neguei e ele aquietou, só beijava, às vezes lambia o furinho, mas nunca mais pediu, talvez com ele não tivesse doído, ele era carinhoso e não tão grande e grosso como meu marido”, bem daí eu falei: “Faça com que ele aprenda ou se prepare antes, ou simplesmente não dê e espere a fase passar”, “Meu medo é que ele procure fora de casa, eu morro de medo e ciúme”, ela choramingou, o engraçado que eu não era bem um expert em sexo cuzal ou sexo bundal, minha mulher não dava e fazia séculos que tive um caso com uma mulher que me dava a bundinha, mas ela deu a bundinha pro marido antes de casar durante muito tempo e praticamente era ela quem comia meu pau com o cu… Bem! Àquela altura eu já a tinha abraçado e estava passando as mãos no seus cabelos para consolá-la, ela aceitou as carícias de boa, mas o que houve é que meu pau ficou meio duro com aquele papo, ela percebeu e rapidinho mudou o papo e levantou-se pra voltarmos ao serviço, ao se levantar me deu uma provocadinha, virou-se de costas, balançou a bunda e me perguntou: “Você gosta mesmo?”, eu até passei a mão de leve, ela reclamou e falou que era só pra responder, então respondi: “Sim, é um tesão de bundinha” e voltamos…

Bem… Depois daquilo, da sincera surpresa que a situação tomara pra mim, a menina começou até a me parecer mais bonita, mais adulta e mais gostosa aos meus olhos e nossas conversas começaram a ter mais toques, eu já passava a mão na bela bundinha dela sutilmente, depois não tão sutilmente, o certo que passamos a quase namorados tanto que passamos a nos encontrar em pracinhas nos arredores do serviço, ficávamos aos beijos e amassos, nos pegávamos nas escadas do prédio em que trabalhávamos e coisas assim, até finalmente decidirmos nos encontrar em um motel…

Eu estava de férias e ela tinha uma consulta médica, e ao entrarmos no quarto de um hotel, ela pediu um tempo, foi ao banheiro e voltou usando um conjunto de lingerie preta que fazia um belo contraste com sua brancura de pele.

Penei um pouco, mas consegui tirar a lingerie e a deixei peladinha, pedi pra que ela desse uma voltinha, que correspondeu completamente as expectativas, a bucetinha, de pelos aparados, ficava bem abaixo da virilha, não dava pra ver a rachinha a seco, caí de língua na bucetinha, lambi todos os lábios, depois consegui chegar ao clitóris, pequenino, e dava lambidas, tente dar uma mordidinha e foi difícil de tão pequeno que era, mas àquela altura ela já estava com meu pau na boca, colocava na boca até a garganta, soltava e sugava a cabeça com força, chegou a dizer que se eu gozasse em sua boca ela não engoliria e falou: “Seu pau é maior que do meu marido, mas não mais grosso”, “E sua bundinha é digna de um coito nadegal..”, respondi antes de passar a língua ao redor das pregas do cuzinho, mas segui lambendo a buceta, passei os dedos e volta das preguinhas e dei uma dedada leve no cuzinho com o dedo do meio, como ela não reagiu mal, empurrei o dedo com vontade, mas quando botei o segundo dedo ela reclamou dizendo que doía, tirei um, mas deixei um, e ela me sugava com alguma força, pedi pra que ela deixasse eu penetrá-la, ela abriu as pernas e eu enfiei o pau fundo e direto, fiz movimentos rápidos, dei uma levantadinha na pélvis pra tentar atingir o clitóris, depois ela se pôs de quatro, meti fundo e aquela bundinha me atiçava, botei o dedão dentro do cuzinho e a imagem ficou linda, meu dedo moreno naquele cuzinho branco, fiquei naquela posição fazendo um vai e vem rápido e gozei litros de porra!!!

Ufa! Descansamos, o brilho no olhar dela me surpreendeu, meu ar de felicidade com certeza deve tê-la surpreendido também, conversamos um bocado, ela decidiu usar a hidromassagem e entramos juntos, brincamos bastante, ficamos sob os jatos da hidro e voltamos à cama, pedi pra que ela deitasse e passei a lamber seus pés, fiquei bastante e tempo, os pés eram melhores e mais bonitos que pareciam, mas fui subindo pelas pernas, até atingir de novo o clitóris, lambi muito e a menina vertia líquido e quase gritava, fiquei um bom tempo e parei, ela me segredou no ouvido que gozou muito, que parecia daquelas fodas de lua de mel, que ia querer mais e eu disse: “Calma! Quero mais, gozei só uma vez e quero gozar mais…” e ela sorriu: “Eu também quero. A gente merece, né?”, a virei e a visão daquela bundinha me endureceu o pau imediatamente, coloquei o clássico travesseiro sob a barrica e passei a lamber o cuzinho com gosto, deixei com bastante cuspe, tentei encaixar o pau no reguinho, mas não deu, tava muito duro e maior que eu já o vira em toda minha vida, comecei a passar a cabeça do pau na olhota e ela trancou, eu pedi: “Calma! Deixa eu brincar com a cabecinha na entradinha, como eu te disse, gosto de cópula nadegal, não vou enfiar meu pau no seu buraquinho bruscamente, deixa eu brincar, deixa!”, “Seu pau é maior que do Neco, acho que não é mais grosso e a cabeça do pau dele é mais inchada, mas se me machucar eu não vou deixar… Mas vamos tentar”, bem… Eu teria que colocar toda aquela lábia quase mentira e teoria em ação, voltei à beleza de bundinha, abri um pouco as bandas e passei a lamber o furinho, tirei a língua e coloquei um dedinho, ela não reclamou, coloquei outro dedo e ela reclamou que estava doendo um pouco, deixei os dedos e fiz entradas e saídas, quando senti o cuzinho um pouquinho aberto, passei a cabeça na entradinha e ela não reagiu tão mal, voltei a lamber e deixar bastante cuspe, passei a cabecinha e dei uma empurradinha, botei meia chapeleta, ela ia reclamar, aí empurrei toda cabecinha, ela fez um “ai” alto, perguntei se tava doendo e ela respondeu que doeu quando começou, aí pedi pra ela não contrair, pra liberar aos poucos e fui empurrando, até que entrei todinho dentro daquele paraíso, aí foi começar a entrar e sair, primeiro devagar, depois a pedi pra ela ficar de quatro, enfiei de uma vez e passei a bolinar seu clitóris, ela enlouqueceu, foi descendo aos poucos de volta ao travesseiro e jogava a bundinha pra trás, começou a liberar aquele líquido e a gritar, trancou uma vez e eu parei um pouco de ir e vir, não queria gozar logo, mas segui bolinando o clitóris, ela começou a ir pra frente e pra trás, então deu uma gemida funda e apertou meu pau com força, eu comecei a entrar e sair rápido, parei o mais dentro que pude e gozei muito no fundo do furinho daquelas nádegas, no cuzinho que me mastigava o pau…

Depois descansamos e ela me disse, ainda deitada: “Nossa! Tô dolorida… Foi muito bom e juro que isso nem me passava pela cabeça, eu até te acho um tipão, charmosão, mas nunca imaginei que seria o cara que faria tudo isso, ainda mais com esse caralho todo…”, fui sincero e abri o jogo: “Olha, tudo aquilo que eu te disse sobre sexo nas bundas foi bastante de improviso, coisa de ter lido por aí, eu nunca liguei muito pra sexo anal, minha mulher, por exemplo, não faz e eu nem insisto, te disse aquelas coisas pra você tentar fazer com seu marido de um outro jeito e essa coisa do tamanho do pau foi algo que me incomodou um bocado na minha adolescência, quando eu tinha uns vinte anos, uma garota de programa me disse que ficou assustada com o calibre, mas eu nem liguei, parecia papo de puta profissional, depois uma outra menina, que gostava de dar cu, falou algo parecido, depois casei e nunca mais ouvi nada parecido.”, “Mas é grande sim, o maior da minha vida, o do meu marido tem uma cabeça descomunal e parece um pouco mais grosso, mas o seu é maior… Você fez tão gostoso que nem precisava dizer que inventou aquilo, pois o que fizemos foi sexo bundal”, ela disse.

Conversamos mais um pouco e eu ia me preparar pra ir embora, ia começar a colocar a roupa, quando ela me olhou interrogativa: “Mas, a gente já vai?”, “Ué? Não foi o suficiente?”, perguntei e ela, brincando, fazendo cara entre choro e riso disse: “Mas eu quero mais! Pode ser mais um sexo bundal?” e eu, já de pau mole, mas disposto, propus: “Vamos, sim, mas agora vamos fazer sexo anal mesmo, sexo cuzal, quero arrebentar suas pregas… Posso?” ela deu um risinho e recomeçamos, sei que a certa altura ela estava sentada com meu pau no cu, ela de frente pra mim, eu brincando com seu grelo e ela jorrando litros, dali mesmo a virei de bunda pra cima, soquei o pau na rabeta, brinquei com o grelinho e gozei o que restou de porra no corpo. Sei que ao voltarmos ao trabalho ela disse que ficou com o “cu ardidinho” (palavras dela) e eu fiquei com o pau dolorido, chegou a incomodar quando lavava o pau, mas três dias depois estava tudo bem e passou no teste de uma nova trepada quase tão selvagem quanto a primeira.

Bem… Depois disso foram trepadas homéricas e raramente ficava sem cuzinho, foi tão bom, que meu casamento acabou de vez, mas ela ainda ficou casada durante algum tempo e depois terminou também e vivemos muito bem até hoje, eu já um senhor e ela uma mulher madura.

Conto enviado por: (Obrigado)

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