Passava das 2 da madrugada quando sai na sacada do apartamento, sem sono em mais uma noite fria aqui em São Paulo. Olhei para baixo e a vi sentada em um banco no play, mexendo no celular. Já a tinha visto algumas vezes antes e a devorado com os olhos, ela tinha percebido e por várias vezes, conseguia sentir que ficava inquieta e não evitava novos olhares e sua expressão que gostava daquilo era evidente a cada vez que baixava a cabeça, mordendo levemente o canto dos lábios (coisa que me enlouquece). Coloquei uma roupa, peguei dois copos e uma garrafa de vinho e desci para encontra-la. Estava uma delicia como sempre, com um vestido preto e longo, faixa branca e cheia de bolinhas na cabeça, devia ter mais ou menos 1,60m, cabelos pretos ate o meio das costas e lisos, seios grandes que certamente caberiam todo nas minhas mãos, pele bem branquinha que ia adorar marcar e um belo par de coxas grossas.
Ela me viu se aproximar e se endireitou no banco sem tirar os olhos de mim, pela forma que ficou, sabia bem qual era a minha intenção e como continuou ali, também sabia qual era a dela:

– Trouxe uma coisa pra nossa insônia, espero que goste! – Falei dando o copo a ela e enchendo de vinho.

– Não bebo, mas acho que hoje vou precisar! – Disse me dando um sorriso e logo depois aquela mordida nos lábios.

Ficamos conversando um tempo e secando a garrafa de vinho, já bem descontraídos, rindo e falando muita bobagem. Já tinha me aproximado a me aproveitava para passar a mão em suas pernas e segurar nas suas maos, vendo suas unhas grandes e bem feitas. Conseguia notar que não havia mais tanta resistência, ela já não fugia dos meus olhares e sorria mais fácil (Santo vinho!). De surpresa, coloquei uma das maos a sua nuca e segurei forte, senti ela soltar um leve gemido e se arrepiar e então beijei com todo o tesão que sentia desde quando a vi. Para minha surpresa, ela me encostou no banco e montou nas minhas pernas, sem parar de me beijar, cada vez mais descontrolada, ofegante e cravou as unhas no meu pescoço… Foi a minha vez de soltar um gemido e me arrepiar!

Nos levantamos e entramos no predio praticamente correndo, loucos de tesão, a intenção era chegar no meu apartamento no oitavo andar, mas tivemos que parar na escada de incendio. Apertei forte suas coxas a encostando na parede, levantei e a coloquei sentada sobre o corrimão, beijando seu pescoço e mordendo seus seios por cima do vestido, fazendo pressão até que a ouvisse gemer. Ela cravava as unhas nos meus ombros e arranhava minhas costas, me puxando contra ela e então arrancou minha camisa, deixando em seguida uma deliciosa marca dos dentes no meu peito. A expressão de tesão em seu rosto era incrível, completamente diferente da mulher que passava por mim nos corredores com vários livros e papéis nas maos, estava enlouquecida…e eu ainda queria mais… queria ve-la perder totalmente o controle.

Me ajoelhei entre suas pernas e apoiei nos meus ombros, afastei sua calcinha e já estava ensopada e de sua buceta escorria seu melzinho pelas coxas. Abocanhei de uma vez, fazendo com que desse um gemido alto e um eco por todo o predio, agarrou a minha cabeça e puxou para si, me forçando a continuar chupando. Sugava seu grelo para dentro da minha boca e depois passava os dentes por ele, a língua circulava e depois entrava na sua grutinha o mais fundo que conseguia, me lambuzando todo e depois voltava ao grelo. Coloquei dois dedos facilmente em sua buceta e a olhei da forma mais safada que podia:

– Goza… Quero ver você gozando pra mim! – Disse sussurrando em seu ouvido, socando fundo os dedos em sua buceta e fodendo forte e rápido!

Os gemidos dela ficaram mais constantes e quando percebeu que ia gozar e aumentar o bolume, novamente seus dentes cravaram nos meus ombros e senti seu melzinho escorrer pelos meus dedos e sua buceta os apertava dentro tão forte em suas contrações que parecia que ia quebra-los. Olhei para ela sorrindo o tempo todo, sádico e quase satisfeito, passei os dedos melados em seus lábios e a beijei novamente, dessa vez devagar para degustar e compartilhar seu gostinho:

– Seu fdp, acha que só você sabe jogar esse jogo? – Disse com os cabelos já desarrumados em frente ao rosto, ainda ofegante.

Sem que pudesse reagir rápido ela desceu do corrimão e apertou meu pau por cima da calça e me dando um olhar que me deixou completamente entregue, foi me empurrando para a parede, abrindo o ziper. Sua língua passou lentamente pelos lábios sem tirar os olhos dos meus quando o tirou para fora punhetando devagar por toda sua extensão! Deu uma mordida no meu pescoço e foi descendo pelo meu corpo com a língua, passando pelo peito, barriga até passar no meu pau, circulando a cabeça e colocando entre os lábios, sugando e fazendo um estalar delicioso! Deu uma cuspida e então começou a abocanha-lo, segurando pela base e punhetando enquanto o chupava, fazendo pressão ao sugar e lubrificando com saliva, cuspindo ou enfiando até a garganta e depois tirando devagar! Me olhava safada e sorrindo enquanto batia com ele no rosto, gemendo e o tratando como se era tudo o que mais queria na vida, finalmente eu tinha acordado a fera e teria que aguentar até o fim!

– Me lambuza toda, e depois, vamos continuar na sua cama! Hoje você é meu!

Disse colocando meu pau entre seus seios grandes, macios e com os mamilos bem rosados e duros e começou uma espanhola. Enrolei seus cabelos nos meus dedos e dei um tapa em seu rosto, fazendo ela sorrir ainda mais safada, pedindo mais e passei a foder seus seios, aumentando a velocidade, enquanto ela com a língua e os labios me chupava ao mesmo tempo, gemendo, xingando cheia de tesão. Apertei forte sua nuca e comecei a gozar, o primeiro jato de porra foi direto na boca e os demais no rosto e nos seios, lambuzando toda como pediu. Passou meu pau pelo rosto, espalhando todo meu leitinho pelo rosto e então começou a me chupar e tirar até a ultima gota que saia. Se levantou e me beijou, mordendo meu lábio tão forte que chegou a sangrar!

– É bom que esteja descansado ate chegar ao seu apartamento! – Ela disse arrumando a roupa e segurando minha mão, saindo da escada de incendio e indo em direção aos elevadores.

Estava ansioso pelo que viria pela frente, e valeu muito a pena!

Continua…

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Conto enviado por:  Victor Lionheart (Obrigado)

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