Era domingo de manhã quando ele chegou. Emerson estava de serviço na noite anterior, um turno exaustivo de 12 horas. Estava cansado. Só queria tomar um banho e relaxar. Priscila observa ele chegando com seu uniforme de trabalho, ela fica excitada vendo ele vestido dessa forma. Ele é seu maior desejo.
Emerson a comprimenta com um beijo nos lábios e um abraço carinhoso. Ela retribui e pergunta como foi sua noite. Enquanto conta como foi, Emerson senta na cama e vai tirando sua roupa para tomar banho e Priscila se mantém em pé na porta do quarto com sua camisola preta com transparência e sem calcinha (ela costuma dormir sem). Ela escuta ele contando, porém só consegue se concentrar naquele corpo moreno se despindo na sua frente e o calor entre as suas pernas vai aumentando. Emerson rapidamente termina de contar como foi seu trabalho, passa por ela em direção ao banheiro, dá outro beijo em Priscila e levanta sua camisola dando um tapa em sua bunda. Ela sorri e entrar no banho, ele mantém a porta entreaberta.
Priscila percebe que ele não levou a toalha para o banheiro e aproveita a deixa para fazer companhia a Emerson. Ela entra no banheiro com a toalha na mão e se depara com ele de olhos fechados, com o corpo todo embaixo do chuveiro. A cabeça inclinada para cima e suas mãos sobre ela, deixando a água cair sobre todo o seu corpo. Priscila, sem tirar a camisola, deixa a toalha pendurada ao lado, entra no box silenciosamente e toca o peito de nu de Emerson. Ele abre os olhos assustado e ela só diz pra ele relaxar.
Ela pega o sabonete e começa a passar pelo corpo de Emerson e a cada parte que passa, ela beija e dá leves mordidas no corpo dele, que responde com suspiros e espasmos revelando seu tesão.
O pau de Emerson estava duro e Priscila acariciava aquele membro com desejo, enquanto beijava os lábios do seu homem. Sua camisola já estava toda molhada e colada ao corpo, mas nada importa quando se está com tesão.
Priscila se ajoelha diante de Emerson e começa a chupar seu pau. Ele a observa sem tocar, apenas curtindo o momento. Ela passa a língua desde a base até a cabeça, brinca com a língua enquanto olha para Emerson com cara de safada.
Ele a segura pelo cabelo e afunda todo o seu pau na boca dela. Ele mantém o ritmo fodendo a boca de Priscila. Ela às vezes se engasga de tão fundo que ele vai mas não para de chupar. Priscila adora a rola dele. Mas ela queria mais de seu corpo.
Ela se levanta, desliga o chuveiro e diz pra Emerson ir pra cama saindo toda molhada do box. Ele se seca rapidamente com a toalha e segue para o quarto atrás dela.
Priscila, já sem roupa, deita Emerson na cama e diz pra ele ficar parado. Ela sobe em cima dele, sussurra em seu ouvido “quero te fazer relaxar” e senta bem devagar no pau rígido dele. Priscila segura no peito de Emerson, que está com os braços atrás da cabeça, e cavalga devagar. Subindo e descendo, pra frente e pra trás.
Ela devora toda a pica dele com a sua buceta quente e apertada. Ela rebola, encarando Emerson nos olhos e vai sentindo seu orgasmo chegar com intensidade a ponto de afundar suas unhas no peito dele. Emerson agarra Priscila pelo quadril afundando o máximo que pode seu pau dentro dela e juntos eles gozam. Relaxados e satisfeitos com a foda matinal, Priscila, sai de cima de Emerson e acomoda ele em seu colo. Dá um beijo nele e acaricia seu cabelo até que ele pegue no sono.
Conto enviado por: Priscila (Obrigado)
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