Uma noite para mais tarde recordar

Faz tempo que eu não me produzo toda para sair sozinha… faz tempo que eu não me sinto com vontade de ir para a balada, arrumar um macho e dar feito uma puta. Mas hoje é isso mesmo que eu quero. Quero chegar em casa de madrugada, com porra escorrendo da minha buceta. Quero ser comida, quero dar a bunda, quero cacete!

Uma boate perto da universidade, claro. Com muitos machos novinhos, cheios de tesão, que gozam e logo estão duros de novo… como era gostoso ir para um motel e ser comida a noite toda!

Sapato vermelho de salto alto, meias arrastão sete oitavos, uma microssaia preta bem justa, tanguinha minúscula, e uma blusa branca com um decote em V, deixando ver o meu sutiã vermelho oferecendo os meus peitos para quem quiser ver. Eu não queria deixar nenhuma dúvida sobre as minhas intenções. Camisinhas e lubrificante na bolsa — posso estar emputecida e puta, mas não sou doida.

O motorista do Uber quase bateu o carro duas vezes, de tanto ficar me olhando pelo retrovisor. Ainda fiz questão de retocar o batom antes de descer, o que lhe deu a chance de correr e me abrir a porta. Claro que mostrei bem as pernas e o decote para ele… a noite começava bem!

Várias cabeças se viraram quando eu entrei. Alguns rapazes — e moças! — me olhando interessados; algumas moças — e rapazes! — me avaliando como competição. Ótimo!

Fui logo dançar. Que delícia ondular meu corpo no ritmo da música, me sentindo toda poderosa, sensual. Fechei os olhos e me deixei levar. Logo senti mãos na minha cintura, vindo por trás de mim. Cheguei para trás, rebolando um pouco de encontro ao dono das mãos. Outro par de mãos, agora nos meus quadris, vindo pela minha frente. Abri os olhos para conferir. Hmm… louro, barba aparada rente, não se incomoda em requebrar junto comigo… bem comível.

Girei no lugar, mantendo as quatro mãos em mim. Encostei minha bunda no lourinho, rebolando, e conferi o outro. Mais baixo, da minha altura; óculos… um olhar de quem queria me devorar inteira…

As mãos do louro continuavam em meus quadris, e ele as usou para me puxar mais. Minha bunda percebeu facilmente o efeito que eu estava provocando nele. Desci as mãos pelo peito do baixinho, e o puxei para um beijo. Hmmmmm… ele sabia beijar…

Eles revezaram as posições das mãos. O baixinho levou suas mãos para a minha bunda, o lourinho levou as suas para logo abaixo dos meus seios, acariciando a parte de baixo deles. É… acho que hoje vai ser a noite em que eu dou para dois. Cheguei a estremecer um pouco pensando em dois paus me fodendo.

Ouvi o lourinho falar “Paulo, acho que esta gostosa está a fim de nós dois.” Paulo tentou parar o beijo para responder, mas mordi a língua dele, de leve, para mantê-la mais um pouco na minha boca. Quando a soltei, ele respondeu “Eu tenho certeza, André.” Olhou para mim, ainda com olhar guloso.

“Que tal vir nos visitar, gata? Nossa república é aqui perto.”

Passei as mãos por ele novamente, e respondi “Uma república, é? Só vocês dois moram lá?”

André respondeu em meu ouvido. “Não… somos cinco. Quer encarar?” E mordeu de leve a ponta da minha orelha.

O pau duro dele na minha bunda me deu coragem.

“Eu encaro! Quero ver se vocês e seus amigos dão conta do recado.”

Paulo foi um cavalheiro e pagou minha consumação. Eu nem havia bebido nada, mas estava me sentindo embriagada de tesão. Fomos seguindo pelas ruas do Centro, mas eu não estava preocupada: minha escolta me dava segurança. Chegamos sem problema à república deles, em um sobrado antigo.

Paulo ainda estava fechando a porta, mas eu já estava atracada com André, beijando-o e tirando sua camisa de dentro da calça. Passei as mãos por suas costas e as meti dentro de sua calça, apertando a bunda durinha dele. Ele tirou a camisa, e eu meti a língua em seus mamilos.

Mãos em minha cintura me fizeram girar. Paulo já estava completamente pelado, suas roupas jogadas pelo chão. Me puxou de encontro a ele e me deu um chupão no pescoço, me fazendo dar um gritinho. Logo a seguir me fez ajoelhar na frente de seu pau. Hm… cheiroso… tamanho médio… coube direitinho na minha mão. E na minha boca… Paulo metia e tirava o pau da minha boca, devagar, me fodendo.

Ouvi André tirar a roupa dele, para logo depois vir tirar a minha. Parei de chupar e levantei para ajudar, ficando só de meias e salto alto, como uma atriz pornô.

“Vocês têm camisinhas, meninos?”

“Temos, gata. Temos bastante para te comer a noite toda.”

“Hmmmmiaaaauuuuu… é isso mesmo que eu quero.” Eu estava passando a mão pelos dois, que retribuíram. André pôs as mãos no meu seio direito e na minha buceta, e Paulo oôs as mãos no meu seio esquerdo e na minha bunda… até que ele desceu e percebeu minha surpresa.

“André! Esta putinha está com um plug enfiado no rabo!”

Rebolei um pouco na mão dele, e disse “Eu tinha que deixar ele aí… exercício para eu poder ser muito enrabada hoje.” Coloquei o dedo na minha boca, olhando com ar de putinha sonsa. “Será que você quer comer a minha bundinha gostosinha com este cacetão duro?”

André não perdeu tempo. Me ergueu em seus braços e, de pé, procurava encaixar a cabeça do pau na minha buceta. Eu estava toda melada, e o pau dele escorregava. Consegui segurar o pau dele e encaixei no lugar, e na hora ele me desceu, enfiando tudo de uma vez. Soltei um grito de tesão! André ficou me erguendo e abaixando, devagar, me abrindo toda com seu cacete.

Paulo chegou por trás de mim, com o pau encapado e todo lambuzado, e ajeitou a cabeça no meu cu. Ajudou André a sustentar meu peso. Na descida seguinte, desci nos dois cacetes ao mesmo tempo. Aaaaahhhhh!!!!! Delícia!

Eu me vi no reflexo da janela da sala, sendo comida pelos dois, e aquilo disparou meu gozo. Acho que eu não gritei, mas gemi alto pra caralho, sem parar, enquanto dois paus duros me arrombavam.

Senti Paulo se alargar dentro da minha bunda e o ouvi gozar. Ele amoleceu e saiu de dentro de mim, mas continuou a me sustentar, ajudando André. Eu também resolvi ajudar, e meti a língua nos mamilos dele novamente. Funcionou! Se ele não estivesse com a camisinha, minha buceta ia ficar cheia de porra.

A posição não estava fácil para nenhum dos três. Eles me pousaram no sofá, e desabaram, um de cada lado, com as mãos recobrindo os meus seios. Beijei André primeiro, depois Paulo, procurando seus cacetes com minhas mãos. Que delícia, segurar dois cacetes melados de porra!

Depois que recuperamos o fôlego, notei que os dois estavam ficando duros de novo. Hmm…

“Cadê os outros cacetes que vocês me prometeram?”

“Aqui, gostosa.” Olhei na direção da onde viera a voz. Vi, na escada que levava ao andar de cima, três rapazes, todos pelados, acariciando seus cacetes já duros.

Que tesão!

Conto enviado por:  Galehaut (Obrigado)

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