Eu e a Minha Cunhada

Vou usar o nome de JÚLIO ao escrever este conto. Estava com 28 anos e ainda solteiro. Meu irmão mais novo (Hélio) casou-se um uma mulher belíssima: loira, alta, lábios carnudos, seios médios e um bumbum volumoso e perfeito. Laura estava com apenas 20 anos e era admirada por onde passava. Trabalhando de gerente em uma grande fábrica de tecidos, meu irmão passando por dificuldade financeira me pediu pra arrumar um emprego pra Laura que já tinha trabalhado de telefonista em outra firma e tinha sido dispensada devido a contenção de despesas. Conversando com os diretores e apresentando o currículo (com foto) da Laura, rapidamente ela foi aceita. Só que, pra ir pro trabalho tinha que passar por uma rua bem próxima de onde meu irmão e Laura moravam. No seu primeiro dia, combinei de passar e ela chegar na firma comigo. No estacionamento, ele me deu um beijo no rosto me agradecendo por tudo que eu estava fazendo por ela e pelo meu irmão. Com o consentimento do meu irmão, combinamos de passar sempre na sua rua e ela ir comigo pra firma. Em um trajeto de 15 minutos de carro, íamos sempre conversando e aos poucos ela foi se soltando e comentando as dificuldades que ela e meu irmão andavam passando, pois trabalhando de motorista de taxi ele andava faturando muito pouco. Meu irmão que era um rapaz pintoso e muito educado e arranhava o inglês e espanhol, foi chamado por um amigo pra trabalhar em Portugal em um grande hotel como recepcionista e manobrista. Hélio ficou na dúvida em aceitar, mas acabou me pedindo dinheiro emprestado pra ir à Portugal e conversar com pessoas que dirigiam o hotel. Foi, e por lá ficou nos comunicando que pretendia se estabelecer em Portugal e quando possível Laura também ir. Hélio em uma ligação falou comigo que era pra ajudar Laura no que ela precisasse, que ele ganhando algum dinheiro enviaria pra ajudar nas despesas do aluguel da casa. Devido chegarmos juntos na firma e sairmos também juntos, começou um fuxico de que tínhamos um caso. Final de ano em uma festa de confraternização da firma em um clube, Laura por estar sendo assediada por um figurão grudou em mim, ficando todo o tempo junto comigo. Ela me chamou pra dançar e preocupado falei sobre os boatos que andavam falando sobre nós dois, e ela sorrindo:

– Já sei disso, mas pouco me importa!

Ela me puxando pro meio do salão e me fazendo passar meu braço pela sua cintura e praticamente sussurrando no meu ouvido.

– Deixe esse pessoal pensar o que quiser, se bem, se eu tivesse que ter algum caso com alguém aqui na firma, seria exatamente com você.

Eu arroxando mais seu corpo contra o meu.

– Caramba Laura, me sinto lisonjeado.

Ela com o rosto bem próximo do meu, sorriu dando uma discreta esfregada com o corpo na minha virilha.

– Que isso Júlio, é o que estou pensando?

– Desculpe-me, é que me passou algumas coisas pela minha cabeça.

– Huuummmmm! Que tipo de coisa?

– Deixa pra lá; acho melhor a gente voltar pra mesa.

Ficamos mais um bom tempo na festa, e aproximando das 11 da noite resolvemos ir embora. No carro, aproximando da sua casa ela apoiou a mão na minha perna.

– Entra um pouco que eu faço um cafezinho pra gente.

Tive que deixar o carro em frente a casa, pois na garagem estava o carro que meu irmão usava como taxi. Entramos, fiquei na sala e ela foi pra cozinha voltando 10 minutos depois trazendo duas xicaras de café. Minha vontade era de agarrar logo aquela linda mulher, mas como sempre fui indeciso acabei dizendo que estava na hora de ir embora. Ela novamente colocando a mão sobre minha perna e fazendo carinho me pediu se eu podia esperar ela tomar um banho rápido. Desconfiando, mas em entender direito o motivo dela me pedir pra ficar mais um pouco, acabei concordando. Não demorou muito pra ela voltar trajando um roupão que deixava boa parte dos seus maravilhosos seios aparecendo, e sorrindo.

– Pronto, estou limpinha pra poder ir pra cama.

Levantei tentando controlar meu pau que estava querendo ficar duro.

– Ok! Estão já me vou!…

De repente ela me abraçou.

– Não quer dormir hoje aqui?…

Meu pau foi ficando duro que fez um enorme volume na minha calça e ela alisando a mão bem sobre ele. Segurei seu rosto lhe dando um beijo na boca, depois abri seu roupão fazendo-o cair no chão descendo com a boca pra chupar seu peito e levando a mão na sua buceta fazendo-a soltar um leve gemido.

– Hhhhhaaaaaaa! Quero ser sua!…

Rapidamente fomos pro seu quarto onde ela foi me ajudando a tirar minhas roupas, quando ela viu minha piroca sentou na cama acariciando-o.

– Nossa, que lindo!…

De repente ela beijou minha piroca, passou a língua lambendo e em seguida a chupar com vontade. Nunca poderia imaginar que minha cunhadinha gostava de mamar uma piroca. Mas ela mesma parou e deitando.

– Vem Júlio, vem matar essa minha vontade de trepar com você.

Entrei no meio das suas pernas e fui logo enfiando, enquanto ela continuou dizendo que fazia tempo que ela tinha vontade de transar comigo. Começando a bombar, disse que eu nunca imaginava, mas que eu também muitas vezes imaginei tê-la nos meus braços.

– Vai! Vaaaiiiii! Mete na sua cunhadinha, mete!…

Poucos minutos bastou pra ela começar a gemer alto dizendo que ia gozar. Me controlei pra esperar ela ter o orgasmo, e quando tirei meu pau ela me puxou.

– Não! Não tira! Quero que você goze em mim!…

Fiquei preocupado, mas dei mais algumas socadas e me deitando sobre seu corpo deixei meu gozo ir todo pra dentro da sua buceta. Preocupado com o carro na rua, resolvi não dormir na sua casa naquele dia. Mas como no dia seguinte seria domingo, combinamos de almoçarmos em um ótimo restaurante. A tarde, levei-a pra meu apartamento, e assim que entramos fomos logo pra minha cama. Foi minha vez de retribuir a mamada que ela me deu no dia anterior… Dei-lhe um banho de língua na buceta, que ela se debatendo na cama e uivando como uma loba deve 2 orgasmos seguidos. Pedi pra ela ficar de quatro e socando na sua buceta fiquei abrindo seu rego e examinando seu cuzinho rosadinho. Quando comecei a passar a ponta do dedo sem parar de fazer vai-e-vem, ela mesma.

– Enfia o dedo, enfia!…

Molhando com um pouco de saliva, enfiei o dedo no seu cuzinho, pra em seguida enfiar mais um fazendo ela aumentar o gemido.

– Oooooooh! Ooooohhhhh! Que deeeeelíiiiicia! Vou gozar! Voooouuuuu gooooozarrrr!!!!!…

Ela tendo o seu terceiro orgasmo, tirei da sua buceta e fui enterrando no seu cuzinho.

– Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Iiiissso é muito bom! Mais! Maaasiiisssss!…

Depois de algumas bombadas, fiquei com tudo enfiado no seu cuzinho e fui soltando todo meu gozo. Durante os seis meses que meu irmão ficou em Portugal, Laura praticamente ficou praticamente dormindo no meu apartamento. Mas com ele estabelecido em Portugal, Laura acabou indo ficar com ele. Já se passaram mais de um ano e sinto muita saudades da putinha da minha cunhada.

Conto enviado por:  Anônimo (Obrigado)

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