Rua sem saída

Eu estava recém separada, um casamento de 11 anos, o qual sempre respeitei meu companheiro, mesmo não tendo mais amor ou atração nenhuma por ele. Há meses eu não sabia o que era beijar na boca, quem dirá ser tocada por alguém.
Faço aula de dança de salão e como não tenho um par danço com todos os rapazes avulsos da turma. Alguns até que valem a pena, outros queria nem chegar perto de tão horríveis, mas faz parte da aula.
Certo dia estava dançando com um dos mais gatos da turma, Pedro. Um moreno de olhos verdes, estatura mediana, uma barba bem feita e um sorriso bem sacana. Ele também era solteiro. Tinha seus 37 anos, não muito mais velho que eu. De todos era o que eu mais gostava de dançar a química na dança era boa demais e eu aproveitei para aumentar a química fora dela tbm.

Tenho os cabelos pretos, pele clara, 1,55 de altura, cintura fina e 108cm de quadril, corpo violão. Modéstia a parte uma gostosa e eu sabia que Pedro estava de olho. Passei a investir em indiretas enquanto dançávamos, elogiando sua performance e seu corpo, deslizava minha mão pelo pescoço dele na hora de abraçar para a dança, usava roupas mais justas, dava umas esbarradas acidentais.. tudo para ter um toque ou resposta dele. Não demorou duas aulas e ele já estava retribuindo as investidas.

Naquela noite, após o término da aula, percebi que ele ficou se enrolando para ir embora esperando que eu terminasse de conversar com o professor. Descemos as escadas juntos e ele se ofereceu para me levar até meu carro.

A rua onde estacionei era mais escura, com pouco movimento e tinha poucas casas. Em frente meu carro tinha um caminhão parado, tampando a visão de quem vinha de frente para nós.
Fomos até lá conversando sobre a aula e ele elogiou meu perfume. Eu disse que era um novo que eu tinha comprado há pouco tempo e ele pediu para sentir mais de perto.Me aproximei dele e ele me puxou com força pela nuca afundando o nariz em meu pescoço e falou ao meu ouvido que eu era muito gostosa. Em seguida me beijou, me empurrando contra o meu carro.

O beijo dele era maravilhoso! Aquele beijo que chupa, morde. Ele não parecia ligar se estávamos na rua ou não, mas eu estava com receio que alguém nos visse ali. Pedro passava a mão no meu corpo, puxava meus cabelos para trás, beijava e mordia meu pescoço. Ele me queria ali mesmo…e o pior, eu também queria.
Sussurrei entre seus lábios pedindo que parasse e ele se afastou, sorriu olhando pra mim e perguntou “é isso mesmo que vc quer?”. Eu não resisti, beijei ele novamente e ele foi me empurrando para ficar no espaço entre meu carro e o caminhão. Ali ninguém veria nada. Ele foi me beijando e me deitando no capô do carro. Levantou a minha camiseta, deixando meus peitos a mostra. Eles não são grandes, mas são durinhos e empinados. Pedro parou por um instante admirando mas logo caiu de boca neles… ele dizia o quanto eu era gostosa e que há tempos me desejava. Pegou minha mão e enfiou dentro da sua cueca falando pra eu sentir como ele ficava perto de mim.
Seu pau era grosso, não senti nada de pêlos e estava babando de tesão. Ele perguntou se eu queria mamar nele e eu fiz que sim com a cabeça.

Pedro então se encostou no capô do carro, abaixando só um pouco a sua calça jeans trazendo seu membro avantajado para fora. Abaixei em sua frente e passei a língua pela cabeça do seu pau lambendo aquela gotinha que saia dele, ele gemeu sentindo o calor da minha língua. Não aguentou e puxando meu cabelo com força, socou toda sua pica na minha boca. Cheguei a fazer ânsia de tão fundo. Ele riu e perguntou se ele era grande demais pra mim. Me senti desafiada com essa frase e mostrei pra ele que sei fazer uma garganta profunda. Como esse cara era gostoso!

Mamei muito naquele pauzão dele até que ele me jogou para cima do capô do carro e abaixou minha calça e afastou minhas pernas. Pedro passou o dedo na minha buceta que estava encharcada de tesão e enfiou dois dedos. Minhas pernas tremeram. Ele tirava e colocava os dedos e com o polegar pressionava o meu cu.

Eu já nem ligava se estava na rua ou não, era só eu e ele e que foda o resto. Eu estava quase gozando nos dedos dele, mas ele parou. Eu pedi pra ele continuar e ele disse que não era justo eu gozar daquela forma. Pedi “então me come”. Ele falou no meu ouvido para eu repetir, enquanto esfregava seu pau na minha bunda e eu pedi de novo “me come agora!” e ele fez. Meteu de uma vez todo o seu pau dentro de mim.

Eu gemi alto. Ele tampou minha boca e mandou eu ficar quieta, me lembrando que estávamos na rua. Ele socava forte, chegava a doer. Mas eu queria aquela dor, queria sentir cada centímetro dele. O ritmo continuava intenso até que não aguentei e gozei. Eu socava o capô do carro de tesão, minhas pernas já estavam moles. Pedro não parava, dizia que queria me comer de várias formas e que essa era só a primeira.

Eu pedi para ele gozar na minha cara e ele me virou e pediu para abaixar em sua frente e me batia na cara com o seu pau… essa surra de pica era boa demais. Chupei ele até ele gozar. Ele encheu minha boca de porra e mandou eu engolir. Obedeci. Ele me levantou, me beijou e mandou eu levantar minha calça. Enquanto eu me ajeitava ele disse para eu ir de vestido na aula seguinte.

Me deu um beijo e foi embora sem olhar pra trás. Fiquei parada na rua assimilando o que aconteceu, sem entender. Entrei no carro e fui pra casa. Chegando lá uma mensagem no celular, era Pedro dizendo “na próxima vou comer seu cu”.

Conto enviado por: Priscila (Obrigado)
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