Oi, lindinhos, meu nome é Alana, tenho 21 anos, 1,75m, morena, seios médios, uma bundinha deliciosamente grande e sou bi. Bom, agora eu sou, vou contar como tive minha primeira relação com uma mulher.
Mariane é minha melhor amiga, mesma idade, quase a mesma altura, loira, peitos enormes (e deliciosos) e quase sem bunda, justamente ao contrário de mim! Quem vive sempre reparando nisso é nossa amiga Denise, que tem seios médios e bunda média.
Um dia, quando tinha 18 aninhos e estava no primeiro de faculdade, fui fazer um trabalho na casa da Mari e, antes de começarmos ela disse que tinha uma novidade para contar. Qual a minha surpresa quando ela disse:
– Ontem eu transei com a Denise!
Minhas amigas são tão ninfomaníacas quanto eu, mas a Denise conseguia superar a gente. Ela já havia transado com garotas várias vezes, só não sabia que ia dar em cima da Mari, e, pior, que ela corresponderia.
Mari ia me dando os detalhes:
– Ai, não sei o que aconteceu! Ela começou a me fazer carinho e quando vi a gente tava se beijando! Quando dei por mim, já estava peladinha, fazendo um 69 alucinante!
– Então foi bom mesmo?
– Nossa, amiga, foi uma das minhas melhores chupadas que eu já recebi! E, olha, já senti tesão por mulher, mas nunca achei que fosse gostar de chupar uma xoxota! Afinal, ainda amooo uma pica, né, amiga?
– Então agora vc é bi?
– Ah… acho que sim.
– Ótimo! Eu agora com duas amigas bi! Hahahaha!
– Ai, amiga, vire também, aí seremos um trio!
– Ah, vontade eu tenho, só não sei se vai acontecer.
– É só vc fazer acontecer
– E quando?
– Pode ser agora! Eu aprendi, posso te ensinar!
Disse isso e me beijou. Pode parecer loucura, mas eu ali, beijando minha melhor amiga, foi uma das melhores sensações q já tive. Logo o beijo passou de um mero amasso pra sexo de verdade. Mari tirou minha camiseta e meu sutiã e caiu de boca nos meus peitinhos. Nossa, como chupa bem essa menina! Quando eu tirei a blusa dela, dei de cara com aqueles peitões enormes, que eu já tinha visto tantas vezes qdo nos trocamos uma em frente da outra, tomamos banho jntas, etc, mas q nunca tinha olhado daqla maneira: com tesão! Lambi o bico do seio esquerdo, depois do direito e, quando vi, estava me fartando nos peitos da minha melhor amiga, alternando as chupadas com beijos naqla boca linda.
Logo estávamos as duas só de calcinha. Sei q minha bunda é gostosa, mas ela tinha verdadeira tara, não desgrudava da minha bunda! Ela tava realmente preparada: uma calcinha fio dental preta, linda, que realçava a xaninha dela. Já eu estava com uma calcinha rosa, que, apesar de não ser fio dental, ficava socadinha na minha bundona.
Mari tirou minha calcinha e começou a chupar minha boceta. Que língua essa menina tem! Meu ex-namorado Gustavo (que já comeu a maioria das minha amigas, aqle tarado) tinha me dito q ela chupava muuuuito bem, mas achei q era só pintos, não sabia q eram bucetas tbm. Após varias lambidas, ela se concentrou no meu grelinho enquanto enfiava dois dedos dentro da xota. Meu tesão era tanto que nem demorou muito a chupada e eu gozei pra caramba.
– Amiga, já aprendi, agora é minha vez!
Virei ela e tirei a calcinha e dei de cara com uma xoxota lisinha, com aqle cheiro deliciosa de buceta. Cai de boca mesmo, como se já fizesse aquilo a séculos. Logo adotei a msm tática da minha amiga, chupões no clitóris e dois dedos dentro da xana. Mari gozou loucamente na minha boca, e eu lambi todo o seu melzinho.
– Agora vou fazer uma coisa q qro fzr a tempos.
Me virou de costas e começou a beijar minha bunda, lamber meu cuzinho e enfiar um dedo dela dentro, dpois dois. A filha da puta sabia q eu sou viciada em anal e se aproveitou disso.
– Faz tempo q vc queria comer meu cuzinho, safada?
– Sempre quis, tinha um tesão reprimido em vc. Já toque mta siririca pensando em vc, cachorra! Eu piro nesse seu bundão!
– Entao come meu cú, vadia!
Não sei como demorou tanto pra gente começar a se xingar e falar putaria, uma sabia que a outra adorava falar palavrão durante o sexo!
Entre palavrões, gemidos e gritos, a gnt se virou e encaixou xoxota com xoxota e começamos a nos esfregar uma na outra.
– Vai, sua vaca! Esfrega sua boceta na minha!
– Rebola na minha xana, putinha!
– vou colar velcro com vc todo dia agora, safada!
O grelinho dela no meu, uma xota esfregando na outra, foi tudo tão perfeito que tivemos um maravilhoso orgasmo jntas, de faltar ar, deixar perna bamba e qse desmaiar. Depois de algum tempo ainda dando aquela reboladinha uma na outra, sentamos e nos beijamos com muitíssimo desejo.
Nessa noite, dormimos as duas juntinhas, abraçadinhas e peladinhas. Porém, minha cabeça estava pensando em outra coisa: como eu iria transar com a Denise agora. Realmente, eu tinha virado uma lésbica safada pra caralho!
Conto enviado por: Anonimo (Obrigado)
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