Ensaio fotográfico acaba em muito sexo

Pra você que acompanhou o meu conto anterior “Proposta Indecente do Uber” , esse conto é sobre como o meu marido, mesmo sem saber, me proporcionou uma aventura deliciosa. E pra você que ainda não leu, ele também está disponível aqui no site, dá uma conferida!
Desde muito jovem, sempre fui uma mulher exibida e com um imenso fogo no rabo. Adoro um salto bem alto, batom vermelho, brincos grandes, enfim, faço questão de aparecer, principalmente se isso for deixar todos os machos de plantão babando.

Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, coxas grossas e bem torneadas e seios e bunda fartos mas bem firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, tenho plena consciência do quanto sou gostosa, os

homens a minha volta não me deixam ter a menor dúvida disso.

Quando me casei, esse exibicionismo não diminuiu nem um pouco e meu marido, sabendo do quanto eu gostava disso, quando fizemos um ano de casamento, me deu um ensaio fotográfico de presente.

Tadinho, ele nem faz ideia da oportunidade que me deu, sempre me julgou a mais fiel e dedicada das esposas, apesar de exibida. Embora eu o traia desde o início do nosso namoro, nunca deixei transparecer o que eu fazia na sua ausência.

Bom, mas também a culpa é dele que nunca está em casa, sempre viajando a trabalho e quando tá, não me dá a atenção que meu preciso e nunca vai além de um

preguiçoso papai e mamãe, daqueles que dá até sono, e com o qual eu nunca me contentei.

Eu sempre precisei de muito mais do que isso e assim que percebi que ele não podia me oferecer, de início me virava sozinha e depois quando isso não estava mais resolvendo, passei a procurar fora de casa.

No dia em que ele me contou sobre o meu presente de casamento e me deu o cartão de um estúdio para que eu entrasse em contato e marcasse a data, mal pude conter a minha excitação, afinal, como toda boa exibida, eu adorava uma câmera fotográfica e elas costumam gostar de mim também.

Assim que ele saiu para trabalhar, entrei

na internet pra fazer uma breve pesquisa sobre o estúdio e quando vi que se tratava de um lugar discreto e bem reconhecido, aquilo não me surpreendeu já que ele tinha o hábito de compensar suas ausências constantes e falta de apetite sexual com presentes que, embora não fossem luxuosos, eram sempre de qualidade, afinal, para a sua esposinha fiel e dedicada, ele queria sempre o melhor e embora nunca tenhamos sido ricos, não posso negar que tínhamos uma vida relativamente confortável.

Entrei em contato com o estúdio e a secretária, que se apresentou como Tamires me atendeu:

– Bom dia dona Sophie, o seu marido já tinha nos informado que a senhora ligaria para marcar a sessão de fotos. Tem algo

específico em mente? Podemos providenciar tudo o que precisar.

– Certo, muito obrigado. A única exigência que eu tenho é que vocês reservem o estúdio para mim pelo dia inteiro, não quero fazer nada correndo – E depois de pensar um pouco – Ah, outra coisa, não quero mulher nenhuma no estúdio durante o meu ensaio, elas cortariam toda a minha empolgação.

– Deseja alguma coisa especial para o figurino ou o cenário das fotos?

– O figurino pode deixar que eu levo, quanto ao cenário, pensei em algo simples cadeiras, um divã, talvez um tapete confortável…

– Sim senhora, pode deixar que vou

providenciar tudo. Para quando deseja agendar?

– Pode ser para qualquer dia dessa semana, meu marido está viajando e eu quero que tudo esteja pronto quando ele voltar.

– Pode ser no sábado? É o dia menos puxado por aqui aí consigo reservar o estúdio para o dia todo. O que acha?

– Perfeito, o sábado está bom pra mim.

Marcamos então a sessão para o próximo sábado, o que me daria tempo suficiente para cuidar de todos os preparativos.

Passei o restante da semana entre fazer unha, depilação, cortar e pintar o cabelo e fazer massagens pois eu precisaria estar

bem feliz e relaxada para sair bem nas fotos.

Desde que havia parado de trabalhar logo depois de me casar, eu sempre considerei um verdadeiro despropósito acordar antes das dez horas da manhã, nenhum serviço de casa era tão importante que não pudesse esperar que eu acordasse, principalmente quando meu marido estava viajando mas, naquele dia, eu acordei antes mesmo do toque do despertador e olha que eu tinha programado para às sete da manhã. Eu não podia perder tempo e não queria chegar atrasada no meu “dia de rainha”. A ideia de me expor e ser fotografada por um homem me excitava.

Assim que eu cheguei com uma pequena mochila de academia nos ombros, onde

trouxe o figurino, conforme combinado, fui recepcionada por Tamires.

– Bom dia, dona Sophie, seja bem vinda. Quer uma água, um café, enquanto os meninos acabam de preparar o estúdio? Não deve levar mais do que cinco minutos…

Naquele momento pensei: “Ela tinha dito meninos? Tipo… No plural? Pelo visto hoje era meu dia de sorte e eu poderia, finalmente, realizar uma antiga fantasia.

– Não se preocupe, eu que cheguei um pouco antes da hora, estava ansiosa e com medo de pegar trânsito e acabar me atrasando… Sabe como é…

– Claro… Fique à vontade, por favor…

Como Tamires havia dito, não demorou praticamente nada para que o fotógrafo fosse me buscar na recepção e meu Deus do Céu, que homem!

Negro, alto (por volta de 1,90), corpo malhado de academia, cabelo curto caindo de uma maneira charmosa no rosto, uma barba por fazer e um ar de mau que me deixou extremamente excitada,

– Meu nome é George, sou eu que vou cuidar do seu ensaio. Vamos para o estúdio?

– Claro! – disse abrindo um imenso sorriso para ele

Ele abriu uma porta enorme e quando entrei, tomei um susto enorme ao perceber que dentro da sala tinha um

segundo homem, que depois eu não demorei para descobrir que se chamava Davi.

A diferença entre eles, é que esse outro era um pouco mais baixo, o cabelo era raspado baixinho e uma barba grande mas bem delineada.

Era simplesmente impossível dizer qual deles era o mais gostoso.

Percebendo que eu estava olhando fixamente de um para o outro, George resolveu esclarecer as coisas.

– Esse é o meu primo Davi, ele sempre me ajuda aqui no estúdio, espero que não se incomode por termos companhia. É que eu não consigo dar conta de tudo sozinho, sabe como é, né? Câmera, iluminação…

Enfim, muita coisa pra um cara só.

Essa última parte do seu comentário foi feita olhando bem no fundo dos meus olhos. Será que esse fotográfico gato estava mal intencionado mesmo ou isso era fruto da minha imaginação e do tesão imenso que eu estava sentindo desde o momento em que pensei na possibilidade de realizar a minha fantasia de ser comida por dois? Bom, só tinha uma forma de descobrir…

– De jeito nenhum, fique tranquilo.

– E então, você pensou em alguma coisa específica para esse ensaio? A Tamires disse que você se encarregou de trazer o seu próprio figurino.

– Sim, eu trouxe algumas coisas aqui na

minha mochila.

– Pode se trocar atrás daquele biombo ali no canto. – disse George que claramente estava no comando da situação

– Vocês não tem um banheiro aqui?

– Infelizmente o nosso banheiro do estúdio está desativado para reforma, mas pode ficar tranquila pra se trocar atrás do biombo – e disse em tom de brincadeira e malícia mal disfarçada – Eu prometo que não vou deixar o meu priminho espiar enquanto você troca de roupa, está bem? Vou ficar de guarda pra garantir a sua privacidade

Abri um sorriso sacana na direção dele e respondi:

– Bom, de qualquer forma, eu já vim vestida com o primeiro look, então podemos começar as fotos.

Tirei o sobretudo que eu estava usando e vi a surpresa de ambos quando viram que por baixo dele, eu tinha somente um lindo conjunto de sutiã e calcinha vermelho e preto de renda.

George, quando viu o que eu tinha por baixo do comportado sobretudo, me olhou parecendo um cachorro faminto diante de um belo pedaço de carne.

Me fiz de ofendida e disse:

– Hei, pelo visto não é o seu primo que vai ficar espiando quando eu for trocar de roupa… Pensa que não percebi o jeito que você está me olhando, seu safado?

– Me desculpe, eu não pude evitar… Você é muito…

– Gostosa? É, eu sei…

– Primo – disse Davi interferindo na conversa como se estivesse prevendo o rumo que a conversa tomaria e os possíveis problemas que isso poderia causar para eles – Desculpe interromper, mas o que vocês acham de começar?

– Você está certo, desculpe, eu me empolguei mas não é todo dia que a gente tem a oportunidade de fotografar uma mulher linda como essa, não é?

Davi, pelo visto, preferiu se fazer de surdo e não se comprometer porque não se deu ao trabalho de responder ao comentário

do primo, ao invés disso, começou a preparar a iluminação ambiente.

Passei a próxima hora fazendo as mais diversas posses, no divã, numa poltrona, no tapete, no chão, em todos os lugares possíveis, até que George disse:

– Acho que já tiramos todas as fotos possíveis com esse look, não acham? Porque não troca de roupa enquanto a gente arruma algumas coisas por aqui?

– Boa ideia.

Para surpreendê-los, ao invés de me dirigir ao biombo, eu comecei a me despir ali mesmo diante dos olhares chocados de ambos.

– Que foi? Nunca viram uma mulher nua

na vida de vocês antes? Ora, vocês trabalham num estúdio fotográfico, não deveriam ficar chocados assim, não é mesmo?

– Verdade, você tem toda razão mas é que, como eu disse antes, raramente temos a oportunidade de ver uma mulher tão bonita… Em geral, as mulheres que fotografam com a gente são muito… normais, se é que me entende.

– Está querendo dizer que elas não são gostosas como eu, é isso? – disse chegando bem perto de George e passando as unhas cumpridas por toda a extensão do seu abdômen malhado por cima da camisa polo preta

– Olha, eu não quis te desrespeitar mas você assim, totalmente nua, me deixa um

pouco tenso… Entende? – tentou se justificar quando percebeu que eu tinha percebido o tamanho da sua excitação tão evidente na calça esporte.

– Claro que entendo! Mas… Você vai mesmo ficar aí só olhando? Seria um grande desperdício ter dois homens lindos como vocês na minha frente e não me aproveitar dessa situação, não é mesmo?

Agora era eu quem olhava para ambos com desejo.

Embora George tivesse ficado instantaneamente ainda mais empolgado com a ideia, Davi parecia meio incerto a respeito do que fazer.

– O que houve, Davi, não gosta do que está vendo? Algum problema com o meu

corpo?

– Não é isso, mas a Tamires disse que esse ensaio foi um presente do seu marido e eu não sei se…

– Fiquem tranquilos quanto a isso, rapazes, ninguém nunca vai saber do que acontecer nessa sala, eu prometo. Mesmo porque, se o meu marido descobre, é bem capaz de me deixar e com uma mão na frente e outra atrás. Eu não tenho o menor interesse que ele descubra sobre as minhas escapulidas.

– Huuuummmm, então você costuma dar essas escapulidas? – perguntou Davi que parecia um pouco mais tranquilo agora

– Claro… Porque você acha que eu exigi que o fotógrafo fosse homem? Aliás, eu

só não esperava ter uma dose dupla… Eu nunca fui dividida por dois homens, ainda mais dois tão grandes e gostosos como vocês…

– Safada! – disse George se aproximando de mim por trás e me dando um beijo suave e uma leve mordida na nuca.

– Olha como fala comigo rapaz…

– Não entendo – disse George com um certo sarcasmo – Age como uma piranha e quer ser tratada como uma rainha? Piranha a gente trata como piranha, não é priminho?

– Com toda certeza, primo… Vamos mostrar pra ela como a gente trata uma piranha?

Davi também se aproximou, vindo na minha direção e quando chegou bem perto, beijou a minha boca, um beijo cheio de desejo

– Vocês vão mesmo continuar vestidos? Eu sei que temos bastante tempo mas não é por isso que vamos desperdiçar, não é? Querem ajuda com as roupas?

Com um único puxão, rasguei a camisa de Davi e o que vi, definitivamente, era a imagem do paraíso. Aquele abdômen cheio de pelos, um lindo tanquinho, com tudo no seu devido lugar, uma verdadeira delícia de homem.

Mais afoita do que antes, desci minhas mãos em direção a sua calça e quase tão violentamente quanto tirei a sua camisa, sua calça e cueca foram parar no chão em

questão de segundos.

Olhei para o seu pau e comecei a salivar mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa, George me virou na sua direção e disse:

– Hei, estão pensando que vão me deixar de mero coadjuvante nessa história? Vem aqui putinha, eu ainda estou todinho vestido e também estou muito a fim de entrar nessa brincadeira.

Tirei as roupas dele também e fiquei pensativa por um momento, será que eu daria conta daqueles dois deuses gregos juntos? Seja como for, agora que eu já os havia instigado, não poderia mais voltar atrás, teria que me virar e dar conta do recado.

Assim que os dois estavam nus, eu fui na direção da cadeira mas antes que pudesse me sentar, mas eles vieram e me prensaram entre eles como um sanduíche.

– Você disse que nunca fez a três, ainda mais com homens grandes como nós… Acha que está preparada? – sussurrou George no meu ouvido, me deixando doida e em seguida deu uma chupadinha e uma lambida no lóbulo da minha orelha

– Preparada para o que, exatamente?

– Para tudo… Vou te contar uma coisinha, não é a primeira vez que eu e o meu priminho aqui transamos a três e eu te garanto que nenhuma mulher até hoje reclamou… O que vai acontecer aqui hoje ou não, só depende de você… – disse Davi me olhando no fundo dos olhos

– Vocês dois são dois safados, sabia? Então toda aquela dúvida inicial do seu priminho era só teatro?

– De jeito nenhum – respondeu Davi – A questão é que nunca fizemos isso com uma cliente do estúdio e, muito menos aqui, esse é o nosso local de trabalho, entende?

– Claro que entendo, mas como eu disse vocês podem ficar bem tranquilos, eu sou a primeira pessoa nessa história a não querer problemas.

– Que bom saber disso, assim podemos aproveitar o melhor da vida sem maiores preocupações, não é mesmo pessoal? – Era George que claramente estava ficando impaciente com a conversa fiada

– Eu confesso que nunca pensei em transar com dois caras do tamanho de vocês… Será que eu dou conta? Será que cabe? – perguntei maliciosamente

– Não se preocupe, a gente dá um jeitinho de caber tudinho, a gente promete…

– Sendo assim…

George que estava atrás de mim, encheu as duas mãos, uma de cada lado da minha bunda, dando um tapa estralado e ardido impulsionando o meu corpo para frente e me fazendo dar um gritinho histérico.

– Ai! Isso doeu, sabia?

– Ah é? Bom,… Mas se você não dá conta de um tapinha inocente desses, acho que

você não tem condição de dar conta de nós dois… O que você acha, Davi?

– O que eu acho? Eu acho que a gente estava quieto fazendo o nosso trabalho e ela veio aqui atiçar a gente e agora ela vai ter que arcar com as consequências disso, é isso que eu acho. – disse Davi num tom malicioso deslizando a mão por toda a parte da frente do meu corpo antes de pousá-la delicadamente sobre os meus seios.

– Nossa, que mãos fortes e deliciosas!

– Não sei se você vai continuar gostando tanto dela assim nos próximos minutos, meu bem…

Se ele soubesse o que eu já tinha feito e o que ainda faria nessa vida, não teria gasto

seu tempo com uma ameaça boba dessas mas, como uma boa menina, eu decidi entrar no seu jogo

– O que exatamente você quer dizer com isso? – Eu o provoquei

– Isso! – disse apertando meus dois seios ao mesmo tempo, me fazendo delirar de tesão com aquele toque meio bruto – Ou isso…

Ele agora mordia meus seios, um de cada vez, cheio de tesão… Não demorei pra perceber que ele sabia muito bem o que estava fazendo pois apesar da mordida ser forte, não chegava a machucar, ele sabia exatamente a hora certa de parar

– Isso, aperta vai… Morde os peitos dessa puta gostosa… Me faz delirar nessa boca

gostosa

Como estávamos os três com o corpo bem colado, senti o pau do George que continuava se dedicando a acariciar minha bunda, crescer cada vez mais e ser pressionado contra o meu corpo.

– Nossa, que pauzão gostoso se esfregando na minha bunda…

Ele deu uma risadinha sem vergonha e disse para o primo:

– Davi, dá uma conferida se essa biscate já está pronta pra gente, enquanto isso eu vou brincar um pouco com esse cuzinho gostoso que tá piscando pra mim.

E como se de repente se desse conta da minha existência e de que era do meu

corpo que falavam, perguntou:

– Pronta pra ter dois machos bem dotados nessa buceta e nesse cu? Do jeito que ele tá piscando só com a proximidade do meu pau, tenho certeza de que ele já foi muito comido nessa vida. A diferença é que hoje eu e meu primo vamos deixar ele bem arrombado, ele vai ficar parecendo uma buceta de puta de tão arreganhado… Que sorte a nossa que de onde a Tamires está, ela não consegue ouvir nada do que acontece aqui dentro por que a gente vai te fazer gritar muito quando estivermos inteiros dentro de você.

– Seu pervertido do caralho! – disse me esfregando no meu pau

– Sou mesmo, se não estiver satisfeita, pode ir embora mas avisa pro corno que

não devolvemos o dinheiro e eu e meu priminho vamos ficar com as fotos que já tiramos de recordação, quero ver você explicar isso pra ele.

Antes que eu pudesse responder, senti três dedos do Davi me invadindo com força e grito diante dessa invasão nada cuidadosa

– Quieta biscate! Mulher como você é assim que a gente trata, agora rebola gostoso nos meus dedos, quero sentir cada detalhe dessa buceta molhada pra saber se ela já está pronta pra gente brincar

Comecei a rebolar instintivamente enquanto ele ficava num entra e sai alucinado dos dedos dentro da minha buceta e quando eu já estava entorpecida

de prazer, senti os dedos George forçando a entrada do meu cu. Senti uma dor aguda quando seus dedos finalmente conseguiram me invadir porque apesar de estar acostumada a dar o cu, já fazia uns dois meses que eu não dava e os dedos dele, aliás como tudo naquele corpo, eram bem grandes e grossos.

A sincronia entre os dois era perfeita e eu já estava completamente enlouquecida com aquelas mãos fortes e deliciosas invadindo meus dois buracos.

Eles não me deram um segundo sequer de folga até que eu gozei aos berros nos dedos do Davi.

“Esses dois iam me dar muito trabalho” eu me lembro de ter pensado logo depois de gozar

– Essa biscate tá tão pronta que já gozou primo, vamos aproveitar o seu próprio gozo e comer logo essa buceta, meu pau já está até doendo de tão duro!

– O meu também está parecendo uma pedra mas esse cuzinho tá tão gostoso…

– Deixa de graça filho da puta, daqui a pouco a gente brinca juntos com esse cu, agora vamos arregaçar essa buceta.

Eles me mandaram deitar no tapete acolchoado que eu mesma tinha pedido, colocaram camisinha, que eu nem vi de onde eles tiraram e vieram pra cima, parecia que fazia um século que eles não comiam uma mulher, tamanha fome que estavam.

Demorou um pouco para que eles conseguissem encontrar uma posição para que ambos me invadissem, afinal, eles eram dois e bem avantajados e, para falar a verdade, nem sei como nem dizer quando ou como isso aconteceu pois eu estava completamente imersa nas sensações que eles me provocavam tentando me distrair do desconforto inicial da dp, só sei que quando me dei conta, aqueles dois mastros enormes estavam dentro de mim, me invadindo e rasgando minhas entranhas e, ao que parecia, brigando entre si pra ver qual deles ia conseguir entrar mais fundo. Eu juro que por um momento pensei que eles me partiriam ao meio

– Caralho, vocês são grandes demais, porra! Querem me matar? Não estão vendo que não cabem aqui juntos?

– Fica paradinha, não tenta se mexer ainda, dá um tempo pro seu corpo se acostumar com a gente, delícia… Quando isso acontecer, só vai restar o prazer e você vai nos agradecer por ter insistido apesar do sufoco que foi pra entrar. Aposto que tanto o meu pau quanto o do Davi vai ficar todo esfolado por uns dias depois de hoje e já que vamos ficar uns dias fora de combate, vamos nos aproveitar desse seu corpinho de puta o máximo que pudermos.

Enquanto eu tentava me acostumar, senti dois pares de mãos agarrando meus seios, beliscando, dando tapinhas ardido mas muito gostosos e beliscando meus mamilos.

– Huuuuuuummmmmmmm, isso é

gostoso… Vocês são dois tesudos, sabem como enlouquecer uma mulher insaciável como eu… Ai!!!

– Doeu, putinha? – era a voz de George, o mais gostoso e mais abusado dos dois – Agora começa a se mexer devagar, bem devagar, porque se você se mexer muito rápido, um de nós vai sair de dentro de você é vamos ter que começar tudo de novo

Tentei me mexer aos poucos como ele tinha dito mas era impossível, eles estavam atolados dentro de mim, eu estava completamente preenchida e qualquer movimento que eu tentava fazer se mostrava impossível.

– Se mexe vadia! Ou vamos ter que te ajudar com isso?

– Eu não consigo – choraminguei – Vocês são muito grandes, não tem espaço pra eu me mexer… Eu quero, mas não consigo…

– Não se preocupe delícia, eu te ajudo – disse Davi me beijando, segurando firme o meu quadril e me forçando a rebolar naqueles paus deliciosos.

Quando consegui me acostumar, tomei o controle da situação e, em pouco tempo, o medo inicial de não aguentá-los e o desconforto foram substituídos por um prazer enorme, aliás, literalmente.

Aos poucos, consegui aumentar o ritmo e quando gozei, foi a sensação mais deliciosa da minha vida. Como eu podia ter vivido tanto tempo sem saber como era ser plenamente preenchida?

Suados, ambos foram saindo aos poucos de dentro de mim e ficaram me observando enquanto eu recuperava o meu fôlego.

– Davi, será que esse cu é tão gostoso quanto essa buceta?

– Me diz você que já brincou com os dedos nesse cuzinho…

– Eu brinquei com os dedos mas você sabe que não é a mesma coisa e só tem uma forma da gente descobrir mas, antes disso, eu preciso gozar bem gostoso nessa piranha e eu aposto que você também…

– Com certeza…

– E onde meus machos querem gozar? Vocês acabaram de sair de dentro de mim, minha buceta tá ardida, ela precisa de um tempinho…

– Fica sossegada putinha, eu tenho outra coisa em mente e tenho certeza de que você vai curtir… Deita ali no divã, a gente já volta…

– Hei, espera aí, onde vocês vão?

– Não se preocupe, só vamos descartar as camisinhas, seria um desperdício despejar nosso leitinho quentinho nelas, não acha?

– E onde estão pensando em fazer isso, posso saber, seus putos?

– Você já vai saber – respondeu Davi,

piscando pra mim antes de se afastar com George para trás do biombo

Menos de um minuto depois, ambos estavam de volta, segurando firmemente os seus pais e eu não pude evitar de pensar mais uma vez como é que eles tinham entrado na minha buceta e, consequentemente, o estrago que fariam no meu cu. Se aproximaram do divã, se posicionaram um de cada lado do meu corpo e mandaram eu masturbá-los e eu o fiz tão vigorosamente que cheguei a pensar que os machucariam mas eles só precisaram de um minuto de estímulo pois já estavam mais do que prontos.

Quando começaram a gozar, direcionaram seus cacetes para o meu corpo e gozaram em cima de mim. Em pouco tempo eu parecia uma verdadeira puta, toda gozada

e com um sorriso imenso de satisfação no rosto.

– Caralho George, você está vendo essa cara de piranha que ela está olhando pra gente?

– Estou sim, ela está com cara mais safada do mundo e o corpo todo gozado. Vadia!

– Podem dizer o que quiserem meninos, só não se esqueçam de que foram vocês que me deixaram nesse estado… E agora, o que os meus meninos desejam?

– Bom, já que você perguntou e está tão disposta a agradar, o que você acha de chupar a gente bem gostoso e deixar a gente no ponto pra comer esse cu, hein?

– Huuuummmm, deixa eu pensar- Eu disse fazendo um charminho antes de me sentar no divã enquanto eles ficaram de pé na minha frente, se preparando para que eu entrasse em ação.

Umedeci os lábios e avancei direto no pau de George, chupando com vontade enquanto massageava suas bolas. “Caralho, que homens eram aqueles????”

Quando percebi que ele já estava no limite, me dirigi a Davi, dando sempre o mesmo tratamento especial. Fiquei alternando entre eles por vários minutos, me deliciando de perceber a reação de cada um e me sentindo poderosa de ver que eu era capaz de deixar dois homens como eles subindo pelas paredes.

Não demorou muito e Davi soltou um

misto de gemido e grito que pareceu ter saído do fundo da sua alma.

George, já não se aguentando mais, me segurou pelo braço, me puxou pra cima pra que eu ficasse de pé e antes que eu tivesse tempo de pensar em qualquer coisa, me jogou novamente no divã mas dessa vez de barriga pra baixo.

– Fica de quatro piranha, a gente vai comer o seu cuzinho bem gostoso… Você quer muito que a gente faça isso, não quer, piranha?

Sem muito tempo pra pensar no assunto, respondi:

– Claro que eu quero, só não sei como o meu pobre cuzinho vai dar conta de tudo isso, quase morri quando vocês comeram

minha buceta. – eu disse olhando para eles com um meio sorriso para provocá-los

– Não se preocupe putinha gostosa, assim como a gente deu um jeito de fuder essa buceta, vamos dar um jeito bem gostoso de fuder esse cu. – respondeu George cinicamente

– Olha lá hein, vê se faz com jeitinho pra não me machucar e nem me traumatizar

– Pode deixar, vamos cuidar muito bem de você e desse cu – disse Davi dando um tapa na minha bunda que eu tenho certeza de que deixou um vergão. – Agora chega de conversa que eu pelo menos já tô prontinho pra continuar. Chupa meus dedos, deixar eles bem babados pra eu lacear esse cuzinho.

Davi coloca quatro dedos da minha boca e eu os sugo, chupo e babo como se a minha vida dependesse disso.

– Pronto gatinha, agora só relaxa e sente…

Ele enfiou quatro dedos de uma vez e eu juro que achei que morreria com um misto de dor e tesão

– Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh, porra! Que delícia!

– Tá gostoso puta? Rebola nos meus dedos que daqui a um minuto eu e meu primo vamos te comer, esteja você pronta pra isso ou não, porque eu já não aguento mais de tanta vontade.

Rebolei naqueles dedos por vários

minutos até que senti ele tirando os dedos de dentro e de repente um frio tomou conta do meu estômago.

– Levanta um minutinho gostosa, vamos fazer de um jeito diferente, pra você não ter como escapar da gente caso as coisas fiquem intensas demais pra você – disse George

Ele se deita no divã e me puxa para cima do seu corpo, encaixando o meu corpo ao seu.

Quando já estamos numa posição confortável, sinto Davi vindo por cima de mim e mais uma vez eu me tornei o recheio do sanduiche desses dois caras deliciosos.

Senti o pau de George começar a me

invadir e antes que eu tivesse tempo de me acostumar à sensação, Davi também veio me invadir.

– Ai meu cu caralho, vocês prometeram que iam com calma, vocês estão acabando comigo, seu putos! – eu disse num resmungo – Desse jeito eu não vou conseguir sair daqui andando hoje.

– Deixa de ser exagerada, a gente ainda nem tá inteiro dentro e você já está choramingando, puta!

– Isso mesmo, deixa de manha, isso não combina com uma mulher como você.

Enquanto falavam, eles não gente pararam de empurrar pra dentro do meu cu e dessa vez eu percebi que ambos estavam sem camisinha.

– Seus putos, quem foi que falou que vocês podiam me comer sem camisinha?

– Ninguém falou nada mas o atrito de uma camisinha na outra, elas podiam acabar rasgando e não ia adiantar nada colocar, agora cala a boca e sente que já estamos praticamente inteiros dentro de você.

Fiz como eles disseram mas dessa vez, diferente de quando comeram a minha boceta, eu literalmente senti que eles estavam me rasgando e aquela sensação não foi exatamente agradável mas naquele momento e depois de todo o trabalho que eles tiveram pra conseguir entrar, eu não ia pedir que saíssem. Eu tinha pedido aquilo e agora, por maior que fosse a minha dor, estava determinada a aguentar até o final.

E, por incrível que pareça eu aguentei e embora não tenha ficado exatamente gostoso depois, como ficara quando comeram minha buceta, pelo menos já não sentia mais a sensação incômoda de que estavam me rasgando. Depois de alguns minutos em silêncio, eu disse:

– Pelo amor de Deus, eu preciso que vocês se mexam e preciso que vocês façam isso agora!

Ambos me obedeceram imediatamente e começaram a se mexer gentilmente, me dando tempo suficiente para que eu me acostumasse e, por mais surpreendente que aquilo fosse por conta de todo o desconforto inicial, eu gozei e me abandonei, completamente confortável entre eles e eles me acompanharam em

seguida, dessa vez enchendo o meu cu de porra.

Quando eles saíram de dentro de mim, além da sensação de vazio, eu também sentia uma moleza e um cansaço imenso, eu parecia ter corrido uma enorme maratona. Bom, na verdade, sexo não deixava de ser uma forma incrível de atividade física e com esses dois machos tão exigentes e que haviam acabado com todas as minhas energia, eu tinha certeza de que não precisaria de mais nenhuma atividade física até o final daquela semana.

Quando nos demos conta do tempo que havia passado nos divertindo, já era quase o meio da tarde e nós ainda precisávamos tirar mais algumas fotos então demos um jeito na bagunça que havíamos feito e eu

passei o restante da tarde trocando de look de tempos em tempos, cada um mais provocante que o outro até que demos a sessão por encerrada no início da noite quando George disse ironicamente:

– Prontinho, já temos fotos mais do que suficientes pra deixar o seu maridinho feliz, gostosa! E eu espero sinceramente que você tenha gostado do nosso serviço também, afinal, só fizemos o que o corno pediu, te demos um serviço completo, não é mesmo?

Assim que cheguei em casa, fui direto para a banheira, estava uma noite quente, precisava me refrescar e, além disso, precisava de um conforto, afinal, estava toda ardida, não podia nem imaginar o estado do meu cu e da minha buceta mas deixaria para ver o estrago depois.

Conto enviado por:  Renata Ruiva (Obrigado)

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