Noite mal dormida, cheguei atrasada no trabalho, chefe de ressaca, totalmente incompreensível, me olhando de canto enquanto tomava vários copos de água. Minha cabeça só voltava pra noite anterior ou melhor, para aquele homem incrível que deixei na minha cama para vir nessa tortura. Meu corpo estremecia a todo instante quando sentava e sentia a ppk dolorida, ou ainda quando lembrava  seu cheiro. Sem pensar duas vezes peço licença e digo que vou embora porque não me sinto bem, e não estou mesmo, não me concentro em nada, só quero aquele corpo no meu novamente, aquela boca para explorar.

No caminho para casa revivo aqueles momentos incríveis desde aquele encontro desastroso que nos esbarramos e derrubamos nossas bebidas, ambos com vergonha, tentamos nos redimir buscando outra bebida. Cada um foi para um lado, mas nossos olhos a todo instante se encontrava e o sorriso era inevitável, até que fui até ele e sem dizer nada. O beijei e fui retribuída. Ele era intenso, na minha medida, me puxou, eu podia sentir a sua adrenalina, seu tesão nada disfarçado. O jeito foi sair dali rapidamente, direto para minha casa. Sem qualquer cerimônia, apenas uma garrafa de água que nos acompanhou, o despi lentamente, beijando cada parte daquele corpo gostoso o deixando só de cueca, vendo o volume pelo tecido,       apenas de lingerie, deslizei naquele corpo quente, muitos beijos, meus seios agora sendo chupado, lambido quase sendo devorado.

Fui descendo lentamente beijando e mordendo, passando a língua por sua virilha, mordendo o tecido até tirar a cueca com minha boca que estava doida pra chupar aquele pau, mas pra ficar mais interessante, um Halls preto sem aviso prévio. Na primeira chupada ele gritou, não esperava o gelado, gritou mais ainda quando molhei a boca com a água gelada e chupei, em seguida uma sopradinha, o homem foi a loucura, a boca quente o refresco  daquela bala naquele pau que pulsava, me deixava com tesão de doer. O pau já babava, ele estava totalmente entregue, minha boca trabalhando, foi subindo novamente, esfregando meus seios no pau, depois só esfreguei a ppk ainda com a calcinha nele, coloquei de lado para que pudesse sentir seu calor, mas ele a tirou e me fez sentir seu pau todo dentro da buceta enlouquecida, meteu gostoso e logo me jogou de lado, fiquei sem entender, meio assustada, mas ele só queria não gozar e foi lamber a lindinha.

Ai que delícia, lambidas e chupadas um tesão incrível, agarrei e retribui a chupada, ele não aguentou e gozou pelo meu rosto e pescoço. Estava me arrumando achando que seria uma pausa, mas ele me arrumou de quatro e meteu bem devagar, várias vezes, me obrigando a mexer meu quadril mais rápido numa tentativa de ser fodida com força, e fui, ele percebeu o que eu queria e mandou ver, era incrível, ele me virava e metia com vontade. Estávamos exaustos e querendo mais, pau esfolado e ppk ardendo, mas o tesão dominava, entre abraços e beijos uma mexida de leve, devagar, sentindo, saboreando, sentindo nosso coração pulsando, gozamos juntos, uma sensação indescritível.

Nossos corpos cansados adormeceram, durante duas horas, até meu telefone tocar,  era meu plantão de domingo. E agora estou aqui com a chave na porta, com ela ainda entreaberta, sentindo o cheiro do café recém passado, doida pra tomar outra surra de pau daquele gostoso que está me olhando com uma xícara na mão, só de cueca.

Conto enviado por:  Megan Nassi (Obrigado)

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