Paulinha achou que era só amizade

Minha sobrinha Paulinha passou o réveillon no sítio dos pais de uma amiga querida. Depois da bebedeira e dos abraços da meia noite, ganhou um beijo na boca de sua amiga Clara. Achou interessante, inusitado e gostoso.

No dia seguinte, feriado, todo mundo dormindo, ela acordou e foi dar uma volta pela propriedade. Era um belo sítio, com muitas árvores, muitos gramados e ela achou algo que adorava: uma rede esticada entre duas árvores. Feliz da vida, deitou-se nela, ficou balançando e logo teve a surpresa de ver Clara chegando perto dela.

– Acordou cedo, querida!

– Sim, e descobri esta rede aqui, estava quase dormindo de novo!

Viu Clara olhando pra ela, sorrindo, feliz.

– Você me deu um beijo muito gostoso ontem…

– E queria dar mais, você quer?

– Hum…hum…

Então Clara debruçou-se sobre ela e as duas trocaram muitos beijos. Ousada, Clara levantou o vestidinho de Paulinha e começou a fazer carícias em sua xotinha, por cima da calcinha mesmo.

Paulinha gemeu baixinho, e Clara continuou a fazer carinhos, a beijá-la, a beijar-lhe os seios, cujos biquinhos logo enrijeceram…

– Clara, não tem perigo de seus pais nos verem?

– Não tem problema algum, eles sabem como sou, não me censuram. E te elogiaram muito, podemos nos amar à vontade.

Surpresa com a notícia, Paulinha tirou o vestidinho, Clara tirou a blusa e o sutiã do biquíni que já tinha colocado, e ficaram as duas, só de calcinha, deitadas na rede, se beijando sem parar.

A calcinha de Paulinha foi colocada de lado e sua xotinha foi beijada, acariciada pela amiga. Paulinha estava enlouquecida, tratou de tirar a calcinha de Clara e ficou beijando-lhe a bunda, o cuzinho e a xotinha. E Clara gemeu também.

E os beijos e amassos se tornaram mais sôfregos, dedos foram enfiados nas xotinhas e elas estavam a ponto de gozar de tanta felicidade.

E conseguiram mesmo, Paulinha foi a primeira, provavelmente pela situação inédita que vivia, sabendo que poderiam estar sendo vistas E o conseguiu quando as duas, equilibrando-se para não cair da rede, fizeram um 69 super gostoso. Já quase sem forças, ela continuou chupando a xotinha de Clara até que ela gozasse também.

Deitadas uma em cima da outra, beijando-se, foram interrompidas pela mãe de Clara, que as chamava para o café.

– Meninas, entrem… fazer amor de estômago vazio não dá certo… venham tomar o café!

Morrendo de vergonha, Paulinha vestiu-se rapidamente. Clara ria do aperto da amiga. Entraram abraçadas na casa, onde os pais dela já as esperavam sentados à mesa. Ainda envergonhada, Paulinha mal conseguiu olhar para os dois, enquanto Clara se derramava em elogios a ela para os pais.

Durante o dia as duas não fizeram mais nada, mais por causa de Paulinha, que não estava acostumada a manifestar sua bissexualidade na frente de outras pessoas.

Mas à noite… não teve como escapar!

Já que os pais de Clara não se incomodavam, as duas foram dormir juntas. Clara levou uma garrafa de vinho e duas taças para o quarto, elas brindaram ao amor e começaram a se acariciar. Clara tirou o vestido, ficou só de lingerie, e Paulinha ficou só de calcinha, porque não estava usando sutiã.

No quarto havia um grande tapete e foi nele que as duas ficaram. E Clara deu inicio às carícias, passando a mão em todo o corpo de Paulinha, com suas unhas roçando-o, e arrepiando a amiga, que sentia que teria uma noite fantástica.

Viu sua calcinha ser tirada e Clara beijou-lhe o corpo por inteiro, dos pés à cabeça. Primeiro pelas costas, pois ela deitara de bruços. Depois de lamber o corpo de Paulinha, Clara ficou entre as pernas dela e sua boca dirigiu-se à xotinha e ao cuzinho. Com que gosto ela lambia tudo! Paulinha não conseguia ficar quieta, suas pernas tremiam, suas mãos agarravam o tapete…

Clara tirou o sutiã e falou com Paulinha para virar o corpo. Puxou a amiga para perto de seu corpo, sentada no tapete, fez Paulinha erguer a bundinha e as pernas, encostou seus seios na bundinha e continuou lambendo a xotinha da amiga. Por mais incômoda que fosse a posição, Paulinha não parava de gemer de prazer e tesão…

– Para, Clara, também quero te dar prazer…

Clara atendeu, deitou-se de costas no tapete e Paulinha encaixou seu rosto entre as coxas dela. Foi a vez de Paulinha dar um belo banho de língua na xotinha da amiga. Se alguém pudesse ver, veria que as duas estavam com os corpos fremindo… nenhuma conseguia ficar parada, quieta…

Foram longos minutos de chupadas, lambidas, bundas mexendo, seios agarrados… uma loucura o amor das duas!

E Paulinha finalmente parou e subiu seu corpo, ficando deitada por cima da amiga. Beijos na boca mostraram o quanto as duas tinham gostado do que haviam feito até então. Mas não pararam por ali… ainda tinham muita energia e muito amor pra dar…

Não deixariam de fazer o velcro… sentadas, uniram suas xotinhas e ficaram roçando uma na outra, tendo mais momentos de prazer. Depois Paulinha usou os dedos na xotinha dela, ficou até cansada de tanto fazer vai e vem. Três dedos, pareciam um pau duro entrando e saindo de dentro da amiga que se esvaia em gozo…

Paulinha parou. E aí recebeu da amiga um novo prazer. Ficou de quatro e Clara, ajoelhada atrás dela, enfiou um dedo no cuzinho e começou a fazer vai e vem lá…

– Põe em minha buceta, Clara…

Usando a outra mão, Clara colocou dois dedos e ficou fazendo o que fazia no cuzinho. Aí, sim, Paulinha delirou, gemeu e caiu deitada no tapete quando conseguiu gozar.

Dormiram ali mesmo, cansadas e felizes.

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