O Desabrochar

Meu nome é Jéssica, tenho 36 anos, a história que vou contar aconteceu há cerca de dois anos e alterou a minha vida.
Na altura eu era uma mulher solteira e que vivia com a minha mãe e apesar de ter sido uma ótima aluna e ter-me graduado numa boa universidade, a minha carreira profissional estava estagnada, na altura era coordenadora de um departamento na direção de compras de uma empresa multinacional, há mais de 15 anos.

Apesar da minha competência, tinha sido constantemente esquecida quando a possibilidades de promoções, talvez pela minha postura sóbria e tímida. Via colegas meus, mais novos e sem as mesmas capacidades, serem promovidos, sem que me fosse dada uma oportunidade.
Na minha vida amorosa, era mais ou menos a mesma coisa, um vazio, os meus dois namorados, o primeiro aos 17 anos, o meu primeiro homem, e o segundo aos 29 anos, o meu segundo homem, eram dois tipos sem grandes atributos, sem piada e sem grande interesse. Após alguns meses, o relacionamento acabou por morrer lentamente, e nunca mais os vi.

Assim, na rotina de ir para o trabalho e voltar para casa para tratar da minha mãe idosa, passaram-se os anos, sentia que a minha vida era um enorme vazio, enfadonha e triste. Cheguei a pensar que nunca teria a possibilidade de ter uma grande aventura, um romance tórrido como aqueles dos livros da Danielle Steel, mas um dia, saído do nada tudo mudou.
Era uma sexta-feira, quando um grupo de colegas decidiram ir a um bar conviver após o trabalho, ainda não sei porque, mas, ao contrário de outras alturas, decidi acompanhá-los.

Era uma oportunidade de sair da rotina, fazer algo diferente e talvez, que sabe, uma forma de me divertir. O bar não tinha nada de especial, um daqueles bares no centro de cidades, onde normalmente as pessoas se reúnem após o trabalho para conviver. O bar estava cheio com outros grupos de pessoas e apenas conseguimos uma mesa no fundo da sala.
A conversa decorria dentro da normalidade, entre temas de trabalho e banalidades, enquanto uns procuravam se divertir, outros tentavam encontrar alguma forma de descontração através do álcool. Eu bebia uma cidra, evitando outras bebidas mais alcoólicas, pois não queria perder a minha compostura perante os meus colegas.
Com a avançar da noite, o grupo foi diminuindo, eu não sei porque fui me deixando ficar, a noite não estava a ser nada de especial, a conversa era pouco interessante, mas fui ficando. Quando na nossa mesa restavam umas 3 ou 4 pessoas, algumas completamente alcoolizadas. Notei que o grupo da mesa ao lado estava numa enorme animação.
Nesse grupo havia um homem, com cerca de seus 30 e poucos anos, que era o centro da conversa, parecia que era uma fonte inesgotável de histórias e piadas, sozinho dinamizava o grupo que estava à beira da histeria. Apercebi-me que estava mais interessada na história que esse tipo contava do que na conversa de trabalho que acontecia na minha mesa.
A certo momento, o tipo, a meio de uma nova história, cruzou olhares comigo, e sorriu, eu intuitivamente desviei o olhar, mas quando procurei voltar a acompanhar a história notei que ele continuava a olhar para mim.
A determinado momento o tipo levantou-se e dirigiu-se à casa de banho, notei que fisicamente não era nada de especial, cerca de 1,75 m, ligeiramente acima do peso, mas tinha um andar confiante, aquela auto confiança de alguém que está muito bem resolvido na vida. Ao cruzar a minha mesa, houve uma troca de olhares.
Pouco depois, o que restava do meu grupo resolveu acabar a noite, dirigimo-nos ao balcão para pagar as nossas despesas.
“Já vais embora? Pensei que estavas a divertir-te!” Vire-me e apercebi-me que era o tal homem a falar comigo.

“Já! Está a ficar tarde, tenho de ir para casa.”
“Gostaria de te desafiar a ficar mais um pouco, posso oferecer-te uma bebida? Chamo-me Diogo, qual o teu nome?”
“Jéssica…” Pensei, “que descarado”, mas aquela postura à vontade e o seu sorriso cínico, fizeram com que eu hesitasse, nisso ele segurou-me pelo cotovelo e gentilmente dirige-me para uma mesa, distante do grupo que ele se encontrava.
Encomendou dois copos de vinho, começamos a conversar, contou-me que estava de passagem na cidade, tinha vindo a trabalho, destacado por 3 meses. Que estava a viver num hotel e estava ali para espairecer e procurar conhecer novas pessoas.
Contei-lhe do meu trabalho, da minha vida, ele era para além de um grande contador de histórias um ótimo ouvinte. A conversa fluía e novos copos de vinho chegaram.
A certo ponto ele disse-me, “És uma pessoa com grande cultura, muito interessante e inteligente, só não percebo porque te escondes atrás dessa fachada…”
“Esconder-me? O que queres dizer com isso?”

“Sim, a forma como te vestes, esconde-te do mundo, é preciso estar muito atento para conseguir perceber o que há por detrás da forma com que te apresentas.”
Nesse momento, revisitei a minha imagem, sempre tive a preocupação de passar uma imagem profissional, e tinha uma espécie de uniforme de trabalho, casaco e saias escuros, camisa branca, sapatos rasos, uso sempre o cabelo apanhado e com pouca maquiagem.
“Esta imagem não te ajuda, esconde quem tu és, precisas libertar-te e deixar as pessoas verem a verdadeira Jéssica. Faço-te um desafio, vais até à casa de banho, e procura notar quem obnserva a tua passagem, quando estiveres na casa de banho, tira o casaco, os óculos, solta o cabelo e reforça o batom. Quando voltares à mesa nota se há diferença.”
Ri-me, embaraçada, “estás parvo!!”, mas após alguma insistência, aceitei o desafio. Ao deslocar-me para a casa de banho notei que a minha passagem não atraiu nenhuma atenção, foi como se não estivesse ali.
Fiz como combinamos, tirei o casaco, abri o decote da blusa, retoquei a maquiagem e reforcei o batom e por fim soltei e penteei o cabelo. Tenho um cabelo bonito castanho-claro cortado à altura dos ombros, que combina com os meus olhos castanhos-claros, verdes nos dias de sol.
No percurso de volta à mesa, notei alguns homens a notarem a minha passagem, com aqueles olhares disfarçados de apreciação, mas o que me impressionou foram algumas das mulheres a avaliarem-me e a compararem-se a mim.
Sou uma mulher de estatura mediana, sou magra, mas com um bonitos e volumosos seios, nunca me considerei bonita, mas uma pessoa trabalhadora e inteligente. Acreditava que isso era o suficiente.
A impressão que deixei no caminho de volta à mesa, deixou-me entusiasmada, mas ao mesmo tempo envergonhada.

Mais envergonhada fiquei, acho que até fiquei corada, quando verifiquei o olhar de apreciação e desejo do Diogo, acompanhado do olhar de quem encontrou um pote de ouro no fim do arco íris.
“Tu pareces outra pessoa! Estás muito bonita”
Mais vermelha fiquei.

Encomendamos mais vinho, nesse momento já estava totalmente à vontade, todas as minhas defesas retiradas e falávamos mais das nossas vidas, ele contou-me que tinha sido casado, mas sem filhos, estava divorciado a alguns meses. Eu contei dos meus sonhos, objetivos e ria-me das suas histórias.
O bar começou a ficar vazio e preparava-se para fechar. Após pagarmos a conta, “não quero acabar já a noite” disse o Diogo, “vens comigo?”. Fiquei sem saber o que fazer, ele então tomou a iniciativa e apanhou-me pela mão e levou-me para a praça de táxis.
Apanhamos um táxi, e antes de dar indicações ao motorista para onde nos devia levar, sorriu, olhou-me nos olhos e beijou-me. Um beijo rápido, apenas para marcar uma posição, ele estava no comando e eu segui-o sem pensar duas vezes.
“Para o hotel Continental, por favor!”

Já no quarto, comecei a me sentir desconfortável, como me tinha metido naquela situação, pensava “Jéssica, que merda fizeste, o que estás aqui a fazer com o gajo que não conheces de lado nenhum!”.
Ele, parecendo que tinha um sexto sentido, percebeu-se do meu desconforto. “Não precisas ficar preocupada, posso chamar um Uber se quiseres. Trouxe-te aqui para estarmos mais à vontade e podermos nos conhecer melhor”.
O seu sorriso, e as suas palavras tiraram-me algumas das dúvidas da minha cabeça. “Bebes algo?”, ofereceu-me um copo com uma das miniaturas que estão nos frigobares dos hotéis, um whisky. Eu não estava habituada a bebidas tão fortes, tudo que fosse para além de vinho era uma bomba. Mas aceitei com um sorriso “obrigado”.
Tirei o casaco, sentei-me na cadeira do quarto, ele sentou-se na cama, bebericamos as bebidas. Sorrindo ele estendeu-me a mão, com olhos que pareciam de um cãozinho a pedir colo. Agarrei-lhe a mão e ele puxou-me para ele, abraçou-me, um abraço masculino, confiante, que me deixou toda a sua disposição.
Olhou-me nos olhos, segurou-me o pescoço e beijou-me. Este foi um beijo diferente daquele do táxi, foi um beijo de desejo e paixão. Aqueles beijos lentos, as nossas línguas se tocaram, senti o gosto do whisky, o cheiro do seu perfume, o toque da sua mão na minha nuca. Deitou-me na cama, ainda a nos beijarmos.

Começou, lentamente, a explorar o meu corpo, com a mão pela minha barriga, beijou-me o pescoço ao mesmo tempo que me tocou o seio, fiquei toda arrepiada. Beijou-me novamente e olhou-me nos olhos, sorriu, senti-me completamente entregue a ele.
Bebeu um pouco de whisky, e beijou-me novamente. Agora os beijos eram curtos, rápidos, cheios de tesão. Eu, entreguei-me, o abracei, sorri e fechei os olhos. Deixei-o levar-me ao desejo.
Continuamos a nos beijar, e lentamente ele começou a abrir os botões da minha blusa, depois começou a beijar-me o ombro, a sua boca percorreu as minhas costelas, fiquei com cócegas, ele beijou-me a barriga e por fim libertou-me do sutiã.
Nessa altura, estava entregue aos seus desejos, quando começou a lamber-me o mamilo, gemi pela primeira vez, nunca imaginei que seria o primeiro de muitos. Nunca ninguém tinha me deixado naquele estado, puro tesão, sentia que qualquer parte do meu corpo estava em alerta máximo e onde ele tocasse era uma explosão de desejo.
As minhas experiências anteriores, foram algo mecânicas, mesmo a minha primeira vez, foi algo insípido sem desejo, como se fosse uma obrigação fazer amor e nunca um desejo louco. Este homem fazia-me sentir alucinada, pronta a entregar-me a todos os desejos e perversões. E sem que ainda tivesse tirado a roupa.
Comecei a beijá-lo sofregamente, a tentar tirar-lhe a roupa a todo o custo, eu queria, precisava, de senti-lo dentro de mim. Ele agarrou-me os pulsos, sorriu, “calma, temos todo o tempo do mundo”, eu não queria saber, só o queria sentir dentro de mim.
Ele levantou-se e tirou a camisa, deitou-se ao meu lado e voltamo-nos a beijar.

Voltou a beijar-me o pescoço, lentamente começou a descer o meu corpo, a beijar, a mordiscar, primeiro um mamilo, depois o outro, desceu até à barriga, pôs a língua dentro do meu umbigo, nisso eu sentia-me em brasa, gemia a qualquer toque, estava num estado que nunca tinha imaginado possível.
Ele abriu-me as calças, puxando-as lentamente, sempre a olhar-me nos olhos, deixou-me apenas em cuecas e collants. Malditos collants, apetecia-me rasgá-los para poder me entregar ao Diogo. Com a maior calma do mundo, o Diogo tirou-me os collants.
Beijou a minha palma dos pés, sugou os dedos dos pés e começou a fazer o caminho inverso com a língua a subir-me pelas pernas em direção à minha vagina. A expectativa que ele tocasse na minha vagina deixava-me completamente enlouquecida, era a única coisa que eu queria.
As minhas cuecas já escorriam os meus fluidos, eu estava prestes a ter um orgasmo, só precisava que ele tocasse o meu clitóris. Quando, depois do que me pareceu uma eternidade, ele se aproximou com a boca das minhas cuecas, eu abri-me toda, expus-me como nunca tinha me exposto a homem algum.
O Diogo, a usufruir de todo o meu desejo, sorriu, não tocou nas minhas cuecas, mas passou para a minha barriga e continuou a subir com a boca e a língua, passando pelos meus seios, até à minha boca. Nesse momento abracei-o com toda a força, pus os meus pés entrelaçados nas suas costas e comecei a movimentar as minhas ancas no desejo de sentir o seu corpo no meu. Parecia um animal no cio.
Ele continuou a beijar-me, libertou-se do meu abraço, com a ponta dos dedos, começou a percorrer o meu corpo, apertou os meus mamilos, sorrindo, movendo a mão lentamente, a olhar-me diretamente nos olhos, como não quisesse perder nenhuma das minhas expressões de prazer, foi aproximando a mão às minhas cuecas, e começou-me a tocar por cima do tecido, eu estava tão excitada que o tecido parecia serapilheira, tal era a minha sensibilidade.
Em poucos segundos tive o meu primeiro orgasmo, mal sabia o que ainda estava por vir.

Apesar do meu orgasmo, de ter fluidos a escorrerem pelas pernas, ele continuou a brincar comigo por cima das cuecas, entremeando os toques na minha vagina e no clitóris, com beijos na boca, no pescoço e seios.
Não resistindo mais, comecei a tirar-lhe o cinto e a tentar abrir-lhe as calças para chegar-lhe ao pénis, queria sentir aquele membro quente nas minhas mãos, acariciá-lo, e dar-lhe prazer.
Ele levanta-se, e calmamente tira o resto da roupa, eu estava extremamente excitada, só pensava em senti-lo dentro de mim. Todo nu, deitou-se ao meu lado, o pénis dele parecia de ferro de tão duro que estava. Ele volta a beijar-me, e desliza a sua mão para dentro das minhas cuecas, enlouqueci quando os seus dedos tocaram no meu clitóris e tive um segundo orgasmo quando dois dedos me penetraram.
Ele começou a “comer-me” com a mão, os dedos dentro da minha vagina, a palma a roçar o clitóris, a chupar os meus seios, êxtase puro. As minhas pernas tremiam, a minha vagina parecia uma fonte, a cama estava toda molhada. Eu gritava, me contorcia, tremia… nunca tinha imaginado que se pudesse chegar a esse ponto.
Ele parou, abraçou-me, deixou-me recuperar o fôlego e controlar os espaços de orgasmos. Tirei as cuecas, tentei puxá-lo para dentro de mim. Mas ele não quis. Comecei a beijá-lo, na boca, no pescoço, lambi-lhe os mamilos, beijei-lhe a barriga, segurei-lhe o membro, estava tão duro e quente, que sem saber como o pus na minha boca. Nunca tinha feito sexo oral com ninguém, os meus ex-namorados me pediam, mas eu nunca tive a vontade, na verdade até tinha nojo.
Senti o membro dele, quente, na minha boca, senti que ele estava a ter prazer, deixou-me mais confiante e desejosa de o fazer vir-se. Comecei a lamber-lhe as bolas, pu-las na boca e as chupei, ele se contorceu de prazer, rodei a minha língua à volta da glande, ele gemia de prazer.
Não sabia que podia dar tanto prazer a um homem, foi como se tivesse aberto uma porta para um outro mundo. Pus o membro dele todo na minha boca, o senti a entrar na minha garganta, sufoquei um pouco, e comecei a fazer os movimentos de vai e vem, quando só tinha a glande na boca, usava a língua como se tivesse a beijá-lo na boca.
Em pouco tempo, senti-o a estremecer, a gemer, e o gosto, salgado da porra quente na minha boca, continuei com os movimentos a até ele começar a tremer. Ficamos abraçados na cama, pus a minha cabeça no peito dele e ouvi o coração a bater, os batimentos eram cada vez mais compassados em linha com a recuperação da estamina.

Ele virou-se e pôs-se por cima de mim, beijamo-nos novamente, comecei a sentir o membro a ficar novamente rijo, e lentamente, comecei a senti-lo a entrar dentro de mim, foi uma sensação única, conforto, desejo e paixão. Era uma comunhão perfeita.
Ele começou a movimentar-se dentro de mim, beijava-me e olhava-me nos olhos, eu o queria com mais força, com os pés entrelaçados nas costas dele tentava puxá-lo todo para dentro de mim. Ele começou a criar um ritmo, 7 movimentos lentos, e 14 movimentos fortes e profundos, esse ritmo começou a me deixar louca, e comecei novamente a gemer a pedir mais, com mais força, e ele correspondia.
Tive um novo orgasmo, e ele não parou, manteve aquela dança, de 7 lentos e 14 rápidos, até que o senti a estremecer, abraçou-me, continuando a penetrar-me devagar, senti o leite quente a escorrer dentro de mim. Senti-me feliz, como nunca tinha sentido.
Depois de algum tempo, ali deitados, sem dizer nada, só a sentir a presença e a respiração do outro. O Diogo levantou-se e puxou-me pela mão e levou-me até à casa de banho. Abriu o chuveiro, senti a água morna a descer pelo corpo, ele pôs-se atrás de mim a abraçar-me e a beijar-me o pescoço e os ombros, as mãos dele a percorrerem o meu corpo livremente.
Refrescados e todos molhados, voltamos para o quarto, o Diogo apagou algumas luzes e o quarto ficou a meia luz. “Deita-te, vou dar-te uma experiência única!”, eu respondi “já destes!”, riu-se. Deitei-me, ele apanhou a camisa dele, enrolou-a e fez uma venda, com a qual me tapou os olhos.
Sem conseguir ver nada, toda nua, num quarto de um homem, fiquei ligeiramente apreensiva, e ao mesmo tempo expectante e excitada. Ele apanhou-me um braço e o amarrou a um dos suportes da cabeceira da cama e fez o mesmo com o outro. Estava totalmente à sua mercê.

Senti-o a beijar-me, mas sem pôr o seu corpo sobre o meu, a sua boca vagueava pelo meu corpo, do pescoço às coxas, por fim chegou ao meu sexo, eu estava expectante de sentir a língua dele no meu clitóris. E que sensação, comecei a ficar louca de desejo novamente.
Senti-o a pôr as minhas pernas sobre os ombros dele, enquanto a sua língua me levava ao pico do Everest, eu movia as minhas ancas, me contorcia, gemia. A sensação de estar presa e vendada era ao mesmo tempo assustadora e eletrizante. Não sabia o que estaria para acontecer e deixava-me levar.
Sentia-me totalmente dominada, e estava a adorar a sensação! Senti os seus dedos a me penetrar primeiro na vagina, dois dedos. Ele tirou os dedos da minha vagina, deixando-a completamente húmida e à beira de um novo orgasmo.
De repente, sem aviso, senti-o a meter um dedo húmido de lubrificante no meu ânus. Gritei, tentei resistir. Ele pôs uma mão no meu peito, e disse-me “Relaxa, se fizeres força pode doer”. Nervosa, pedi para ele tirar, mas em vez disso, ele começa novamente a sugar-me o clitóris e a movimentar o dedo para dentro e fora.
Comecei a relaxar, e senti um segundo dedo a entrar no ânus, senti uma sensação que nunca tinha sentido, diferente de tudo, uma mistura de dor e prazer intenso. Ele continuou a brincar com o meu clitóris e cada vez mais aumentava o ritmo do movimento dos dedos.

Os seus dedos tocavam nervos que nunca tinha sido estimulado antes, comecei a ter espasmos, a gritar, um orgasmo extremamente intenso, o mais intenso que alguma vez tinha sentido.
Enquanto eu ofegava e recuperava, senti-o a tirar os dedos de dentro de mim, eu não queria que eles saíssem, senti que ele estava a preparar-se para me penetrar, fiquei assustada, não sabia se queria, tinha adorado a sensação com os dedos, mas o membro dele era muito maior.
Penetrou-me lentamente, enquanto estimulava o meu clitóris com a mão. Sentia um pouco de dor e gemia, “Devagar, por favor!”, ele não disse nada, começou a movimentar-se dentro de mim, primeiro lentamente e aos poucos foi aumentando o ritmo, eu sentia cada vez mais prazer enquanto ele aumentava o ritmo.
A sensação de prazer que sentia era cada vez maior, a um certo ponto ele estava a penetrar-me como nunca me tinha penetrado, eu senti o corpo todo a tremer. Talvez por estar vendada, parecia-me que os outros sentidos estavam mais apurados, ouvia a sua respiração, sentia o cheiro do seu corpo, sentia a sensação única de ter um membro viril no meu ânus.
Comecei a sentir um novo orgasmo, alucinante, ao mesmo tempo senti-o a vir-se também, uma perfeita comunhão de ultra prazer. Ele ficou deitado por cima de mim, eu sentia o membro ainda dentro do meu ânus a relaxar, sentia o seu esperma a escorrer pelo meu corpo. Estava extenuada e confusa com os meus sentimentos e felicidade.
Depois de me desamarrar e desvendar, adormecemos juntos.

No dia seguinte, acordei com ele ainda a dormir ao meu lado. Estava feliz, mas ao mesmo tempo, sabia que aquela relação não tinha futuro, ele era de outra cidade e estava apenas de passagem. Eu seria mais uma aventura passageira.
Levantei-me, fui lavar-me e quando comecei a me vestir, ele acordou. “Onde vais? Fica para irmos tomar o pequeno-almoço!”, sorri e disse “não estou em condições de ir a lado nenhum, a não ser para casa, tomar um banho e voltar a dormir”, acabei-me de vestir, beijei-o e saí.
Saí com a sensação de que esta história não ficaria por aqui! No dia seguinte ele convidou-me para um café, que aceitei. E durante o tempo que ele esteve na minha cidade estivemos juntos e passamos muitas noites fantásticas.
A partir do momento que conheci o Diogo, tudo mudou na minha vida, passei a ser mais confiante na minha vida profissional e amorosa. Passei a me vestir diferente, mais colorida, a mostrar mais pele e a sentir prazer nos olhares que provocava.
Hoje, passados dois anos, o Diogo é uma boa memória, tenho um novo namorado, mudei de emprego e subi na minha carreira. Agora sinto que estou a viver a vida que sempre quis.

Conto enviado por:  Baducho (Obrigado)

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