Matando a saudade Parte 1

Eles já não se viam a algum tempo, apenas conversas, provocações, fotos e promessas de como seria o próximo encontro. Demorou, mas finalmente aconteceu!

Era final de tarde quando Emerson chegou na casa de Priscila. Quando ela abriu a porta e viu aquele moreno com um sorriso meio inocente na sua frente, sua vontade foi de agarrar ele ali mesmo. Ela nunca foi de caras mais novos, mas ele tirava ela do eixo. E os planos que os dois tinham em mente para esse encontro prometiam muito prazer.

Priscila foi tomar banho enquanto ele ficou na sala. Passou hidratante em seu corpo e colocou apenas um vestidinho bem justo, de vagabunda como ele chama, e se dirigiu ao sofá onde ele estava. Emerson, que estava sentado no braço do sofá, observa as coxas grossas e a bela bunda da Priscila que está coberta apenas por aquele pequeno vestidinho.

Ele a puxa para perto de seu corpo e a beija com vontade. O beijo era quente e cheio de malícia. Ele a segurava pelo cabelo, puxando para trás, enquanto beijava seu pescoço. Priscila sentia seu corpo arrepiar a cada toque de Emerson. Ela se esfregava em seu corpo, sentindo o grande volume na bermuda dele e isso a excitava mais. As mãos de Emerson deslizaram em direção à buceta de Priscila que já estava molhada e cheia de tesão. Ele não perde a oportunidade e a vira de costas no sofá, levanta o seu vestido, se ajoelha, admirando aquele rabo empinado na sua frente, e então afunda sua boca naquela xota encharcada. Ele passava a língua na buceta e no cuzinho dela e ela gemia e rebolava na cara dele, ardendo de tesão.

Aquele sorriso inocente que ela recebeu na porta já não existia mais, somente um homem com ar de dominador, do jeito que ela gosta. Depois dessa pequena demonstração de entrada sexual, Emerson foi tomar seu banho e Priscila foi para o quarto para esperar ser comida como prato principal. Enquanto esperava ela deixou preparado, ao lado da cama, seu vibrador que fazia parte dos planos e introduziu no seu cuzinho o plug anal. Ela queria ver a cara dele de surpresa quando visse aquilo.

Colocou em seu quarto uma luz vermelha e uma playlist sensual. Se deitou e ficou esperando por Emerson. Ao sair do banho, Emerson não perdeu tempo e foi continuar o que iniciara. Deitou-se na cama junto com Priscila, beijou seus lábios enquanto acariava seu corpo, que ainda estava com o vestido. A resposta de seus corpos veio rápido, os dois já estavam excitados e prontos para o prazer. Emerson virou Priscila de costas, ela o observando pelo espelho, ele levantou o pequeno tecido que cobria sua bunda e quando ele viu o plug no cu dela soltou um “eu não acredito”.

O sorriso dela de satisfação foi tão safado quanto a expressão nos olhos dele. Ele termina de tirar o vestido dela, levanta o seu quadril e volta a chupar a sua bucetinha molhada, fodendo ela com a sua língua e com os seus dedos.

Ela se treme inteira de tesão. Emerson não para até que sente Priscila gozar em sua boca. Ela então se levantou, com olhar cheio de prazer, tirou a cueca de Emerson, que ficou em pé na cama, e começou a chupar o seu pau. Ah, como ela gosta de mamar! Ela deslizava a língua por todo o membro dele, olhando ele nos olhos brincava com ela na cabeça do pau e depois engolia todo ele até se engasgar.

Ele segurava ela pelos cabelos e a chamava de safada enquanto observava ela o chupar com a raba virada para o espelho deixando ele ter a visão do cuzinho que mais tarde iria comer. Priscila gosta de ser submissa e obedece às ordens que recebe do seu homem com prazer. Então ele manda ela se ajoelhar no chão, segura seus braços para cima e enfia o seu pau na boca dela até final.

Ela não tem como se mexer, mas gosta, e olha para ele pedindo para continuar fodendo com a sua boca. Ele solta os braços dela que não para de chupar seu pau, ela quer beber a porra dele (ele havia prometido) e assim ela continua até que ele gozasse com o pau no fundo da sua garganta quase a fazendo engasgar. Ela engole todo o leite dele, satisfeita passando a língua na cabeça do pau e o dedo no canto da boca para garantir que não perderá nenhuma gota. Eles se olham e os dois sorriem, isso era só o começo da noite. Logo mais a parte dois.

Conto enviado por: Priscila (Obrigado)
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