Eu procurava um pé de alface, nua, como de costume, mas colhi os dois tomates e o pepino de um homem que me dominou com força bruta e pau duro. Ganhei o mesmo que Luzia ganhou atrás da horta. Foi mesmo? Acho que foi mais, muito mais.
Estava eu no maior sossego vasculhando a horta quando, sem esperar, fui agarrada por mãos fortes me apertando os peitos e metendo-se no meu rego com um puta cacete duro. Antes que pudesse ver quem era, eu estava toda apalpada por mãos taradas que apertavam minha nudez dos pés à cabeça contra o nu de um peito forte, e mamava nos meus peitos.
Quando consegui ver quem me apertava tanto e me invadia o rego, dou com o namorado da Ana Maria que queria me comer à força. E o homem estava mesmo tarado. Jogou-me sobre um canteiro de salsa e eu senti o que era um tarado comendo uma bocetinha.
Porra! Que é bom, é… simplesmente delicioso. Mas, em vez de gemer, eu gritava me estrebuchando toda para não dar bandeira. Gritava:
‒ Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii, puto tarado. Vai comer a tua namorada que tem o dever de te dar para saciar essa porra! Aaaaaaaaiiiiiiii, cacete! Assim tu me rasgas a boceta.
Ele me atacou nas delícias de uma super foda arrebatadora de boceta e clitóris, enterrando as taras na minha bocetinha e as estocadas eram de arromba com socadas arrebatadoras. Ele me aplicava uma das super fodas, cumulada de tratamento de choque. Levando-me ao gozo extremo além do suportável.
Ele sabia como fazer aquelas fodas… e, com porra bruta, quem ia querer escapar? Eu me derretia nos excessos do gozo bruto que me arrebatava de prazeres extremos. Como ele cabia todo na minha bocetinha e eu o tinha liberado para me brincar à força, ele afrontou a minha bocetinha com todas as taras, fazendo-a se inundar dos sucos do amor, estrebuchando e apertando-se na pica. Ela gozava tanto que não me deixava disfarçar e eu dava bandeira com o gozo brotando em todo o meu corpo. Eu rebolava, estrebuchava e gritava os prazeres brutos das entranhas. Os gozos eram ainda mais brutos do que a foda.
Ele ria brincalhão me gozando:
‒ Vai, puta tarada. Eu sei que tu estás adorando. Tu queres é força bruta, não é? Geme na minha vara, puta vadia. Geme, vagabunda. Deixa ver até onde vai a tua putice. Geme assim!
Deu-me uma puta estocada no ponto G que eu vi estrelas em gozo difícil de suportar, mas o apanhei na contração da minha bocetinha que ele rompeu e me socou brutalmente o fundo dos meus prazeres, arrebatando de gozo profundo todo o meu corpo. Eu gritei com o êxtase me tomando toda com frissons intensos e desejando muitas estocadas mais, mas ele também gemeu intensamente o gozo do meu cabacinho novo. Desafiei-o:
‒ Ai, tarado da porra! Se deres outra fornicada dessas, eu te dou um nó cego na pica.
Ele sentia-me fremir em frissons alucinantes e os gemidos eram de gozo que ultrapassavam os limites do suportável. Deu-me outra fornicada com toda a força e eu travei-o com a bocetinha. Ele botou força bruta, rompeu-a e socou com força:
Riu:
‒ Que puta mais safada. Como é que uma boceta pode ter tanta força? Bocetas são tão passivas, como uma natureza morta. Mas essa, puta merda, arrasa com o macho.
Eu ri:
‒ É para deter tarados abusados.
Ele riu:
‒ Deixa eu rasgar mais boceta apertada. Dá um tesão do cacete.
A porra devia doer de tão dura. Deu-me outra estocada com toda a força que me rasgou a boceta apertada em outro nó, indo cabecear lá no fundo.
– Aaaaaiiiii, porra! Que cacetada! Cachorrão tarado! Assim dói as delícias dos prazeres.
Eu ri me desmanchando em gozo:
‒ Tenho de exercitar mais a bocetinha para te pegar na curva. Tenho de te travar nesse ímpeto bruto.
Hei de bloquear esse cacete, algemado num nó cego.
‒ Não travarás a fúria amante do meu pau. Ele romperá todos os obstáculos para te dar o amor tarado do meu cacete. Toma pau bruto na boceta, e deixa eu pegar o teu cuzinho para arrombar…
Enquanto ele me comia a bocetinha, eu me preveni enchendo o cuzinho de KY. Eu sabia que era lá que ele iria acabar. E foi… Depois de uma paradinha clássica para deter a ejaculação, me virou de bunda para o ar e eu ganhei a delícia de uma super foda de boceta e ponto G. Que porra para me socar o ponto G, romper bruto a minha bocetinha e socar gostoso lá no fundo. A cada enterrada eu gritava os prazeres das entranhas, difíceis de suportar. O ponto G explodia em gozo extremo e a boceta arrepiava com o rasgo do cabacinho novo e a socada que ele dava com toda a brutalidade. Inundou-me com orgasmos, arrebatando-me de prazeres extremos. Mudou para o cuzinho como eu previra e que estava todo melado dos sucos abundantes que escorriam da minha bocetinha e ficou plenamente acessível à pica com o KY. Eu estava no jeito para tomar pau e fiz-lhe uma falseta. Quando ele meteu a cabeça eu fuji. O tarado me agarrou toda apertada como esperava e derrubou-me na salsa. Enterrou tudo no meu cuzinho. Eu senti o caralho bruto enterrando firme, avançando sempre até tocar-me com as bolas. A cada avançada, eu estrebuchava as dores do caralho.
Alargou o meu cuzinho e mandou pica com fé bruta no meu cu arrombado. Deu tanta cacetada que meu cu ficou em êxtase dividindo o gozo com o clitóris que explodia em orgasmos arrebatadores. A foda era de cu e clitóris e o gozo abundava no cu e no clitóris.
Era tanto gozo que doía. Deu-me um beijo arrebatador e me pôs de quatro para rodar as cambalhotas. Fodeu-me com toda a brutalidade e deu-me uma estocada super tórrida. Eu fui parar lá em baixo, em incontáveis cambalhotas, nos pés de alface…
Eu estava eufórica. Tinha um tarado para me agarrar à força de surpresa e me foder de pica bruta com muito amor. O bruto só dava amor. Amor selvagem e paixão bruta de doer. Era amor de brutezas, que doíam prazeres arrebatadores numa fêmea incendiada de desejos e prazeres arrebatadores, mas eu não queria que parasse, como nas cócegas que são insuportáveis, mas não queremos que parem. Eu gemia, gritava, estrebuchava, explodia em orgasmos que arrebatavam boceta e ponto G em prazeres do cão.
Porra! Isso é que é foder! Se todos os homens fodessem assim eu viraria puta. Assumiria para sempre a profissão dos prazeres alucinantes. Disse-lhe em transe de prazeres delirantes como a pedir mais:
− Vê se vais me pegar em outra dessas!
− Sossega! Já me fartei da tua boceta!
− Pois sim! Por hoje! Eu pude ver como tu és tarado por ela e pelo meu cu.
Quando eu menos esperava, ele me derrubou e veio em cima enterrando fundo… e se eu não abrisse as pernas, ele enterrava assim mesmo. Ele estava gostando de me ver gozar em arrebatamento total e eu me entreguei delirante de gozo e de pernas bem abertas:
Quando ele meteu a cabeça no meu cu arrombado com gosto de quero mais, eu me escafedi e ele me agarrou bruto, pondo-me na pica e enterrando com brutalidade.
– Então a cadela quer fugir, é? Não, enquanto eu não saciar os desejos de te foder e sossegar essa cadela tarada. Tu estás toda puta por pica.
Eu estava adorando aquele ímpeto fornicador e gemi:
‒ Fode, puto do caralho! Arrebata a puta com os gozos do cacete! Mete com força no meu cu até me deixar toda arrombada! Mete bruto, arrombador do caralho.
Diga se gostou que eu conto a próxima violência daquele caralho fornicador. Ele é louco pela minha bunda e pelas minhas tetas.
Conto enviado por: Meldívia (Obrigado)
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