Chegava ao fim meu último ano de faculdade, minha turma, diferente da maioria decidiu fazer uma vaquinha para alugarmos uma mansão no fim do ano para comemorar ao invés de gastar rios de dinheiro com uma formatura normal.
Eu estava indo fazer minha parte do acerto, quando encontrei uma das minhas amigas da sala.
Seu nome era Fernanda e eu pirava nela, era muito gostosa e confesso que bati muitas punhetas pensando nela, tínhamos uma relação bem amistosa, mas nunca me senti seguro pra dar ideia naquele espetáculo de mulher.
Ela tem os cabelos loiros de farmácia, lisos, tem aproximadamente 1,70 m e um corpo perfeito moldado a aulas diárias de crossfit, barriga reta, rabão empinado e redondinho, piercing em forma de estrela no umbigo e seios fartos e perfeitos.
– Então Fe, ansiosa pra festa?
-Sim sim. Me respondeu com um sorriso meio amarelo, passou a mão nos cabelos e foi embora, aparentemente abalada com algo.
Enfim, a vida seguiu e logo chegou o dia 31, o lugar para onde iriámos era meio afastado da cidade e eu ainda trabalhei no dia, chegando lá só no fim da tarde, mas a grana investida valeu a pena.
O lugar era demais, era quase um sitio de tão afastado, mansão de quem tem muita grana mesmo, dois andares enormes, piscina gigantesca e com casa de piscina, coisa que até então eu só tinha visto na TV.
Chegando lá cumprimentei quem eu via pela frente, minha turma estava lá e mais algumas pessoas de outras turmas que iriam formar também, logo vi a Fernanda conversando com algumas outras meninas, ela estava linda, shortinho florido e camiseta azul que deixava a mostra as alcinhas do biquini, mas nem me animei, ela namorava o cara mais playboy e enjoado da faculdade e que possivelmente estava por lá também então foquei em ir aproveitar com a galera.
Todos curtindo muito, o fim de faculdade muitos se esbaldavam nas bebidas, e em outras coisas, muita pegação, gente transando nos banheiros e esse tipo de coisa.
O tempo foi passando e lá por volta das 10 da noite vi a Fernanda novamente, dessa vez estava de canto e com uma cara não muito boa.
-E será que está tudo bem com a mulher mais gata da facul?
Com um sorriso sem graça e meio bêbada ela respondeu:
– Sim, vamos curtir a festa.
Começamos a beber e dançar, quando de repente ela começou a desabafar sobre seu relacionamento, parece que o atual namorado não era muito presente, menosprezava muito ela e não iria aparecer na festa pois aparentemente se achava bom demais para estar ali, mas aquele material todo precisava ser valorizado e se o otário não estava fazendo por onde, por que não ajudar com isso, não é?
Minha primeira reação foi abraça-la.
-Você é incrível e é maior que tudo isso.
Nos separamos e mais tarde voltei a fitar meus olhos nela que ainda estava desanimada.
Dei a volta e fiquei por trás dela, tampei seus olhos e soltei um, “adivinha quem é.”
Ela sorriu, tentei anima-la.
-Não vai ficar borocoxo logo hoje né, vamos curtir é nossa mudança para uma nova fase.
– Você é tão fofo comigo.
Logo arrumei de colocar minhas mãos sobre seus ombros.
– Se ele não está aqui, talvez ele não te mereça, talvez você devesse gastar seu tempo com alguém melhor.
Ela riu
-E obviamente esse alguém seria você, certo?
-Olha, é um grande sacrifício, mas eu me ofereço pra vaga.
-Rss, eu não me sinto sozinha quando estou com você.
Deixei a cintura dela envolta em meus braços e fui mordiscando sua orelha, ela não deu nenhum sinal de objeção, depois beijei seu pescoço, seu ombro e minha mão direita foi indo para sua coxa.
-Uhmmmm.
Ela tomou a iniciativa de se virar e de maneira meiga segurou meu rosto para um beijo longo de língua.
Estava feito na vida, a menina que eu passei a faculdade toda desejando estava a um passo de dar pra mim.
Demoramos muito tempo naquele beijo molhado, depois ficamos nos encarando e rindo, segurei sua cintura agora de frente, voltei pro beijo, só que agora a língua ia mais molhada e Fernanda beijava de forma mais ardente, os deixaram claro o tesão, as mãos de ambos percorriam os corpos e agora era claro que essa transa tinha que acontecer.
Segurei firme suas coxas, enquanto ela fazia cafunés na minha cabeça.
– Vamos fazer coisas mais gostosas juntos? Sussurrei em seu ouvido
Ela sorriu de forma safada e respondeu apertando meu pau e lambendo minha orelha.
Não fiquei parado, passeei pelas suas coxas e coloquei minha mão dentro do seu short, soltei um lado da alça da parte de baixo do seu biquini, depois comecei a acariciar a sua cetinha, começou a gemer baixinho e gostoso, respirando mais forte e ficando mais quente, sua língua molhada voltou pra minha boca e quando tirei o dedo de seu short já deu pra ver como ela já estava molhada.
– Gostoso
Fazia movimentos lentos massageando a portinha da sua buceta, depois só com o dedo do meio entrando e saindo e usei o polegar para ficar rodando no seu clítoris, bem devagar , bem gostoso, o que fez ela soltar vários gemidinhos.
-Não aguento mais.
Fernanda, abriu o botão e o velcro da minha bermuda e tirou meu pau pra jogo, massageou todo o corpo do meu membro com uma pressão bem gostosa, voltando pra base quando chegava na cabecinha e voltando pra cabecinha quando chegava na base.
Minha mão já estava encharcada dentro do short dela.
Ficamos nos olhando, olho no olho enquanto ela batia uma punheta rápida pra mim, fiquei de boa só curtindo seus movimentos, mas do nada ela parou e percebi que estávamos muito expostos, muita gente passando por ali, não que eu ligasse, mas ela sim.
– Não rola assim, vai que algum amigo do meu namorado vê a gente.
-Eu não ligo, rss.
Escondi meu pau e disse:
-Acho que tenho uma ideia, vou arrumar um lugar pra gente, só espera um pouco.
O responsável pelo aluguel da casa era meu amigo próximo, fui atrás dele querendo a chave da casa da piscina.
-Bicho é minha chance de comer a Fernanda, libera aí.
-Por uma causa dessa não tem como dizer não.
Peguei a chave e no caminho passando pela cozinha, peguei duas taças e um balde de gelo com uma garrafa de champagne.
A galera estava ensandecida na piscina então aproveitei pra entrar discretamente, nem acendi as luzes, a porta de correr era de vidro, logo entrei tranquei e utilizei as cortinas que ficavam ali para tampar a entrada, tinha um sofá em “L”, uma teve e uma mesa de centro na salinha e mais pro fundo um banheiro, melhor que muito “quarto e cozinha” que a galera aluga por aí. Mandei mensagem para a Fernanda dizendo onde eu estava, depois de uns 15 minutos ela respondeu dizendo que estava na porta, abri e ela rapidamente entrou.
– Estava entrando em desespero achando que você havia desistido?
Abracei ela por trás e fiquei sentindo seu cheiro, eu estava muito realizado em tê-la pra mim, ficamos de pé em frente ao sofá, ela virou a cabeça e outro beijo veio.
Ela sentou e eu fui para trás do sofá para fazer uma massagem nos seus ombros, seu gemidinho fofo me levava a loucura, comecei a beijar seu pescocinho enquanto fazia meus movimentos.
-Ele faz gostoso assim?
-Quase não transamos mais e quando rola, goza, deita, vira e dorme, isso tudo bem rápido, rss
-Esquece, vou te dar o tratamento que uma deusa como você merece.
Coloquei as mãos nos seus seios e comecei a massagear, ela pousou as mãos dela sobre as minhas e elas seguiam meus movimentos, eles eram macios, firmes e quentes, meu pau já estava babando só de massageá-los, ela rapidamente abaixou as mangas da camiseta junto com as alças do biquini, deixando aqueles dois tesouros à mostra, os biquinhos amarronzados saltando e meu tesão indo com eles.
Fiquei ao seu lado no sofá e comecei a beija-la enquanto apertava aquelas tetas gostosas, ela ficou de pé em minha frente, terminou de tirar a parte de cima da sua roupa olhando pra mim e depois tirou o short sorrindo, ficando apenas com a parte de baixo do biquini, ela sentou no meu colo e me abraçou forte, foi delicioso sentir aqueles seios contra o meu peitoral, a deitei no sofá, beijei sua testa, lhe dei um selinho, depois fui descendo com minha língua por todo seu corpinho, até chegar ao umbigo, brinquei muito com seu piercing fazendo ela dar belas risadas, desci mais, tirei a parte de baixo do seu biquini e pela primeira vez olhei aquela cetinha, molhadinha pra mim.
Fui beijando-a e lambendo a xoxotinha lentamente, agarrei sua bundinha e introduzia devagar a língua na entradinha e sentia aquele caldinho saboroso, ela dava umas tremidinhas e gemia também, dava pra notar que era uma bela mulher com carência de uma boa noite de amor.
-Uhmmm, não para que ta gostoso.
-Nem penso em parar.
Comecei a beijar seus grandes lábios com mais voracidade
-Isso, vai, faz tempo que não me sinto assim, começou a forçar com a mão minha cabeça na direção da cetinha dela, e eu não me incomodava, passava a língua bem rápido. fazia movimentos circulares mesclando com chupadas, depois fiquei lambendo entre sua cetinha e seu cuzinho com a ponta da língua beeem rápido e seus gemidos e movimentos só me davam mais certeza que ela estava adorando.
Ela levou as mãos aos cabelos e nessa hora a ponta de minha língua roça no seu grelinho, pra cima e pra baixo, nem lento nem rápido e com a ponta do meu indicador fazendo movimentos anti-horários no seu ponto G, pelo mel viscoso que estava saindo estava no ritmo certo.
Ela me puxou até ela e disse:
-Você é tudo, te quero agora.
Tirei minha bermuda enquanto ela abria a camisinha, que ela mesmo fez questão de colocar.
Ela pediu que eu sentasse de pernas abertas e nem pensei em questioná-la, ela foi sentando devagar encaixando meu pau nela, passei meus braços ao redor do corpo dela e frente a frente, olhando bem fixamente um pro outro começamos uma penetração bem gostosa, eu a segurava e os movimentos foram aumentando, nos beijávamos e ela mexia cada vez mais forte.
-Faz tempo que não sinto essa sensação. Ela disse.
– É muito boa, não é?
Comecei a conduzir os movimentos mais rapidamente e ela correspondia à altura fazendo aquele momento muito gostoso, coloquei minhas mãos na bunda dela, lisinha, maravilhosa para alisar e apertar, dava tapinhas leves de cima pra baixo na nádega direita enquanto dava beliscões na esquerda, ela adorava, colocava minha cabeça entre seus seios nesse vai e vem que agora era insano.
Me deitei e ela encaixadinha na minha pica começou a cavalgar, agarrei seus seios e enquanto os massageava ela começou os movimentos.
Fazia um pra frente e pra trás, depois dava umas reboladas bem gostosas que me levavam a loucura, depois começou a subir e descer rapidinho enquanto mexia muito nos seus biquinhos e alisava suas coxas.
Eu dizia:
-Goza gata, goza. E ela só gemia
Começou a cavalgar mais forte e a gemer alto, ambos estávamos bem molhados, me levantei agarrando-a e a deitei, apoiado nos joelhos encaixei a cetinha dela no meu pau e mirando diretamente o olhar feliz dela comecei com estocadas bem rápidas, ia com meu corpo em direção a ela e beijava sua boca, seus seios, mas nunca parando de meter e me deliciando com seus gemidinhos, me deitei por completo sobre ela e revezando com alguns beijos metia forte, ela me arranhava nas costas, enquanto eu metia, meu órgão nervoso e quente a atravessava ferozmente até que sinto seu corpo se entregar completamente ao prazer amolecendo e a ouço soltando um gemido mais alto.
-Ahhhhhhhh, como é bom gozar.
Ela me abraçou me apertando com muita força contra ela, enchi seu corpo de beijos e ela pediu para eu ficar de pé, tirou minha camisinha e deitada colocou os pés ao redor do meu pinto e começou a me punhetar.
-Já gozou assim antes?
Eu disse:
– Nunca.
Os movimentos que ela fazia com os pés eram frenéticos, me levaram a loucura e não demorou muito para que eu jorrasse sobre a barriga dela.
Após ejacular em sua barriga, ela ficou fazendo círculos com os dedos no local onde eu tinha gozado.
-Morninho assim, delícia.
Me deitei ao seu lado e ficamos curtindo um tempo abraçados e fazendo carinhos um no outro.
– Gostou?
– Sim, sim fazia tempo que não dava uma com vontade, não sabia que você era isso tudo rss.
A beijei, massageando um dos seus seios e com um sorriso no rosto levantei e trouxe champagne pra nós.
-Olha só além de bom de cama é romântico.
-Nem brinca com isso, rsss.
Após um tempo abraçados, não deu pra resistir ficar só naquilo com uma delícia daquelas do meu lado, peguei duas pedras de gelo e comecei a passar ao redor de seus mamilos.
-Friozinho assim é bom?
Com um sorriso maroto no olhar respondeu:
-Siim, aí é gostoso.
Continuei com os movimentos circulares naquelas belas tetas e ela já gemia baixinho pedindo para não parar, fiquei sobre ela e passei gelo por todo o seu corpo, começando no pescoço e descendo devagar entre seus seios e parando no umbigo, após isso deslizava a minha língua pelo mesmo caminho, voltei agarrando seus seios comecei pelo direito, abri bem a boca e tentei colocá-lo todo de uma vez, ela começou a apertar o outro e a lambê-lo enquanto eu sugava bem, chupava com vontade depois com os dois novamente em minhas mãos pressionei um contra o outro e fiquei deslizando minha língua entre eles, me foquei no esquerdo e comecei a mamá-lo como se fosse um bebê, depois prendi seu mamilo entre os dentes e mexia nele só com a ponta da língua aquele biquinho saltado pra fora.
-Nossa você sabe bem o que faz.
Ela se levantou cruzando suas pernas atrás das minhas costas e me beijando, pressionando minhas mãos para que eu não largasse seus seios.
As línguas se cruzavam sincronizadas, enquanto apertava mais aqueles seios durinhos, ela passeava a língua nos meus lábios e pra terminar ainda deu uma puxadinha neles com os dentes.
Me deitou e começou a chupar meu pescoço com força, foi descendo pelo meu tronco me enchendo de beijos e mordidas, ficou sentada sobre mim e passou suas unhas com força pelo meu abdômen e depois me fez ficar de costas.
-Aprendi isso pra usar com meu namorado, mas na verdade nunca deu vontade.
Após dizer isso começou a massagear minhas costas, depois começou a deslizar seus cabelos por ela me causando arrepios bem gostosos e depois maravilhosamente fui sentindo seus seios passearem sobre mim.
-Nossa, ele não sabe o que perdeu.
Me virou e deitou sobre mim, colocou seus seios sobre meu peito e foi descendo e subindo num ritmo bem gostoso.
-Uhmmmmm não para.
Ela aumentou mais a velocidade e a minha felicidade por estar ali naquele momento também cresceu
Estava ficando bem louco com os movimentos dela, por isso pedi pra parar e pra ela empinar a bundinha pra mim.
-Claro safado.
Ficou apoiada nas mãos e nos joelhos e aquele rabinho olhando pra mim, levantei e comecei a apertar e beijar aquela bunda durinha e gostosa, era perfeita, com marquinha de biquini, simplesmente perfeita, a melhor raba que vi na vida, mordiscava e lambia até o rego.
-Ta gostando?
-Tô.
E dei um tapa naquela bunda divina.
-Responde com vontade!
-Simm tô.
-Mais alto. E encho a mão pra um tapa um pouco mais forte e que estralou
-Siiiim, aiiiiiii não me torture assim, ela respondeu olhando pra trás com um sorriso de ninfeta levada.
Comecei a dedilhar bem rápido na buceta dela enquanto lambia bem rápido o seu cuzinho.
Levantei com ela na mesma posição, porém agora ao invés das mãos estava apoiada nos cotovelos, com cabelo no rosto e olhando pra trás e pela sua cara bem feliz.
Coloquei outra camisinha e me postei atrás dela, fui passando mais uma pedra de gelo pelas suas costas o que fez com que ela suspirasse alto quando minha mão chegou à sua nuca, me agarrei a seus seios e fiquei os acariciando por um tempo.
-Vai mete e me fode com gosto.
Com a esquerda presa a seu seio, usei a mão direita para encaixar novamente meu pau babão na sua cetinha.
-Sente?
-Claro, ahhhhhhhhhh essa coisa toda quente pulsando dentro de mim não tem como não sentir rsss hmmmmmm.
Agarrei a bunda dela e comecei fazendo movimentos bem lentos, o corpo dela acompanhava meus movimentos e a cetinha dela apertava bem meu pau quando se movia, alisava a bundinha dela e ela olhava pra mim com um dedinho na boca enquanto fazia esses movimentos bem gostosos.
Nessas horas eu ouvia fogos estourando bem distante e os gritos o pessoal na festa, o ano tinha virado, mas eu não queria nem saber, tudo que eu queria estava ali, deslizando no meu membro.
Os gemidos se intensificavam e comecei a bombá-la mais depressa.
-AHHHHHH, não para, tá ficando mais gostoso, uauhahua devia ter saído com você antes.
-Viu só o que perdeu?
-Ah mais hoje vou compensar, vai me castiga por isso.
Comecei a bombar rápido aquela cetinha que já pingava, ela levou sua mão direita até seu grelinho e se tocava enquanto eu metia.
Enrosquei minha mão nos cabelos dela e agora metia com mais vontade, já não falávamos nada apenas gemíamos alto num vai e vem bem gostoso, o barulho dos nossos corpos se encontrando ela alto e eu não tinha nem um pouco de dó de meter nela com força, estava pior que um cavalo e ficamos um longo tempo gostoso nesse ritmo.
Estávamos em um frenesi de prazer, eu metia rápido e forte e ela gritava alto enquanto eu puxava seus cabelos e estapeava sem dó sua bunda com a palma e com as costas da mão, estava realmente muito bom.
Ela puxou uma cadeira que tinha lá e colou a perna sobre, depois debruçou o resto do corpo sobre a mesa de centro, olhou pra trás e disse:
E aí não vai vir?
Ela apoiada sobre os cotovelos na mesa e com a boceta abertíssima me convidando.
Fui até ela e já encaixei minha pica com força, comecei a estocar sem dó, tirava meu pau até aparecer a base da cabecinha, depois socava pra dentro novamente sem me preocupar e ela gritava alto cada vez que eu fazia isso.
-Arrrrrrrgh ummmmmmmmm vai meteeeee ahhh AHHHH
Estava castigando bem a buceta dela, usava toda minha força e tentava socar até o fundo, ela suava e não parava de gritar.
-Hoje vou te fazer minha putinha, só minha.
-Socava com violência e seus gemidos eram cada vez mais altos fiquei nesse ritmo e sentia minha virilha ser molhada pelo melzinho que saia dela, vê-la pingando no chão me fazia pirar.
-Gostou de ser tratada como uma vagabundinha?
-Arrrr Vagabundinha? Perguntou ainda ofegante.
Sentei na cadeira e a encaixei novamente em mim.
-Agora você vai ver quem manda seu safado.
Segurou na borda da mesa e começou a quicar com violência no meu pau, subia com força e meu pau quase saia pra fora e quando sentava era com tanta força que sua bunda estralava nas minhas coxas e minhas bolas estavam quase sendo esmagadas.
Ela já estava toda mole e não mais gemia gritava, eu sempre tentava manter meu rosto e mãos perto do seu corpo, lambia, cheirava, alisava, apertava o prazer me dominava e não estava raciocinando direito.
– Me pega. Ela disse.
Agarrei sua cintura enquanto ela levou as mãos aos seios e com os dedos puxava os mamilos pra frente, continuou pulando em mim até que começou a alisar seu próprio corpo sentou forte deu uma bela suspirada e deixou seu corpo mole cair sobre o meu enquanto sua boceta encharcava meu pau e minhas coxas com o mais doce dos mels.
Eu logo tratei de abocanhar um de seus seios e continuar estimulando seu clitóris enquanto ela estava sentada/deitada sobre mim, ela se levantou devagar e ajoelhou olhando pra mim como se pedisse algo, logo de cara entendi, fiquei de pé tirei a camisinha e comecei a bater meu pau na cara dela.
Ela pôs a língua pra fora e não me neguei em ficar batendo minha rola na língua dela, ela mexia bem a língua e apertava minhas bolas de forma bem gostosa,
Segurou a base dele ainda meio mole e começou a beijar a cabecinha.
Lambia, sugava, beijava e no fim estava em um boquete tão gostoso que tirou as últimas reservas de gozo do meu pau.
Olhava pra mim com a boca cheia de porra, transbordando pelos lados e com um sorriso engoliu tudinho.
Estávamos exaustos, ela me abraçou, deitou sobre o meu peito e simplesmente apagamos.
Um filete de sol entrava ali na sala, olhei o relógio e já passava das 8 da manhã, o silencio reinava, meu corpo mal me respondia, mas isso se tornou pequeno quando eu olhei aquela deusa nua que dormia sobre mim.
Cuidadosamente me levantei, precisava ir no banheiro, na volta vi que a garrafa de champagne estava toda virada dentro do balde, mas a melhor visão foi ver aquela raba maravilhosa deitada, e pensar que eu tinha metido e batido forte ali na noite anterior fez meu ego ir lá pra cima.
Deitei no carpete pois não queria acordar a Fernanda.
-Vem pra cá. Ela disse.
O som da descarga tinha acordado ela, ficamos abraçadinhos de novo.
-Nossa, que noite maravilhosa.
-Que bom que gostou gata.
-Nunca gozei tanto, você vai se achar agora, mas você foi meu melhor homem, melhor em tudo.
-Hmm, vindo de uma deusa dessas, me sinto lisonjeado, será que mereço um prêmio? Falava com o pau já latejando de novo.
– Merece, claro, o que você quer?
-Talvez uma foda matinal, mas dessa vez sem camisinha.
-Rss, por isso que tô sentindo esse troço duro aqui?
Ela ficou sobre mim novamente e de um jeito bem cuidadoso sentou no meu pau e começou a cavalgar deliciosamente.
Eu já estava totalmente vendido, só fiquei ali parado vendo aqueles biquinhos saltarem de novo e ela fazer um pra frente e pra trás lento, umas reboladas e depois umas cavalgadas maravilhosas.
Me levantei e ela ficou sentada na cama,
-Posso gozar nos seus seios?
Logo ela encaixou minha rola entre suas tetas e pressionou cada um com uma mão, segurei seus ombros e fiz os movimentos bem lentos do meu pau naqueles montes divinos.
Segurei o seu rosto e ela ficava olhando pra mim de forma meiga enquanto eu fodia seus peitos devagar.
Os biquinhos saltados eram lindos de se ver, ela ajeitava as tetas e agora ela fazia os movimentos, me levando a loucura.
Ela estava fazendo com vontade, o pra cima e pra baixo era delicioso e por vezes eu mal conseguia ver a cabeça da minha rola entre seus seios.
Agora tanto eu quanto ela fazíamos os movimentos e eu não aguentei, leitei um jato que foi direto na sua cara, enquanto os seguintes se espalhavam em seus seios.
– Como você é folgado. Ela disse enquanto limpava a porra da cara com minha camisa.
Ficamos ali deitado curtindo a presença um do outro mais um tempo, ela ficou preocupada se alguém tivesse visto nós dois ali, mas dado o silencio disse que era a última coisa que ela tinha que se preocupar, porém ela achou melhor voltar pra casa principal.
Eu continuei na casa da piscina, dormi e quando acordei algumas pessoas já estavam bagunçando novamente, tomei um banho e fui tomar café, lá estava Fernanda também, mas disfarçamos, algumas pessoas nos viram, mas isso não deu problema no futuro e até hoje a gente se encontra, mas isso são histórias para outro dia.
Conto enviado por: MAD (Obrigado)
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