Compartilhando Meu Macho

Era mais um encontro de final de semana do nosso trio (Eu, Bárbara e Luana). Fomos a um restaurante e pedimos um vinho para botarmos o papo em dia.Como nós três somos casadas, o assunto sempre acaba virando para as reclamações dos relacionamentos. Bárbara sempre se queixou muito da sua vida (que já estava mais pra morte) sexual.

Apesar de ter um corpo quase panicat, seu marido quase nunca comparecia. Sexo era raridade e, quando acontecia, era sempre o básico e frustrante.Luana, de outro lado, sempre se gabou da performance do esposo. Dizia que se fosse por ele, teria sexo todo dia e no mínimo duas vezes. Mas depois que tiveram uma filha, o sexo foi se tornando cada vez menos frequente.Da minha parte, não tenho muito o que reclamar do meu marido. Apesar de ser um sexo mais protocolar, sem muita safadeza, eu sempre fiz questão de extrair o máximo que pudesse.

Mas a puta o interior que reside em mim precisa de mais. A falta de um tapa na cara, de uma chupada gostosa na minha buceta e outras cositas más sempre me fizeram deixar o radar alerta para outras oportunidades.Foi numa dessas que há cerca de um ano eu conheci Meu Dono. Sim, eu tenho um marido oficial, mas quem manda em mim de verdade é Meu Macho. O último ano foi absurdamente intenso. Em 365 dias eu tive mais orgasmos e tesão com Meu Macho do que em 17 anos com meu marido. Recebi e acatei as mais diversas ordens. Desde mandar foto com o dedo no cu no aniversário do meu marido até fazer um ensaio fotográfico pornô na árvore de Natal da minha sala.Enfim, voltando ao nosso encontro, depois de abrirmos a segunda garrafa de vinho, Luana, que sempre se gabou do sexo em casa, abriu o jogo e expôs a situação que estava passando de transar apenas uma vez na semana.

Essa confidência foi motivo de um riso sincero de Bárbara, que disse que seu marido só comparece uma vez ao mês, e olhe lá.Em um segundo de descuido, acabei verbalizando um pensamento que deveria ter ficado apenas em minha cabeça: “ai gente, vocês precisam mesmo é de arrumar um macho de verdade, igual eu fiz”.Sabe quando você fala alguma coisa e imediatamente percebe que falou besteira? Por alguns segundos – que mais pareceram uma eternidade – as duas ficaram em um silêncio sepulcral, me encarando boquiabertas.Visto que a merda já estava feita, terminei de contar meu segredo sujo. Durante os minutos em que contei com detalhes como tudo aconteceu, pude perceber que Bárbara e Luana ficaram completamente aficcionadas com aquela estória.

Não perdiam um detalhe e queriam saber tin tin por tin tin de como as coisas aconteciam. Por fim, depois de contar de absolutamente tudo que Meu Macho me ordenava a fazer, fui obrigada a revelar a identidade.Quando contei quem era Meu Dono, as duas se olharam entre si sem acreditar. As duas o conheciam e Bárbara inclusive já tinha ficado com ele algumas vezes.Passado o choque inicial sobre a existência do Meu Macho e de quem se tratava, após as indagações de curiosidade, relatei que, justamente naquele dia, por estar com a noite toda livre, tinha combinado de, após o nosso jantar do trio, encontrá-lo. Esse foi o gatilho para as duas, na mesma hora, falarem: “ah, eu quero saber como é isso tbm!”De cara, como uma boa submissa possessiva, já fui logo falando: “Esse Macho já tem dona! Arruma um pra vocês!”, mas elas argumentaram que só tinham curiosidade de saber como acontecia, tipo um “teste drive”para saber se valia a pena o risco ou não. Dei uma risadinha e afirmei que valia cada loucura vivida.Assim, depois de tanto vinho, já imaginando em satisfazer o Meu Macho de uma forma inusitada, fiz um combinado com Bárbara e Luana: “Eu levo vocês hj para assistirem o que é feito com algumas condições.

Nem que vocês implorem, jamais serão fodidas pelo MM, nem podem tocar nele. O máximo que eu deixo é vocês gozarem sozinhas vendo a foda.” Ouvindo as condições, já imaginando a safadeza que seria, e considerando que as duas estavam quase em castidade, elas enlouqueceram empolgadíssimas e aceitaram na hora.

Já pedimos a conta e nos organizamos para sair.

Eu sabia que Meu Dono adorava um exibicionismo e, muito embora eu não curtisse sexo em grupo, ter duas mulheres gostosas admirando e se excitando com sua performance dominando sua puta, seria um belo presente naquela noite. Assim, só mandei msg dizendo que teríamos companhia. Ele me conhecia como ninguém e tinha certeza que o que eu estivesse tramando, seria exclusivamente para dar mais prazer à ele.

Tal como combinado, pedimos um uber para ir até a casa do Meu Macho (que também estava sozinho naquela noite). Quando toquei o interfone e ele abriu a porta, tomou um susto com as companhias levadas e, já bem à vontade (muito proporcionado pelo álcool), elas o abraçaram com um “quanto tempo, né?!”.

Ao me avistar, sabendo que se Luana e Bárbara estavam ali, era porque eu já tinha contado sobre nós, Meu Dono veio na minha direção, parou bem na minha frente, me pegou pela cintura forte com uma mão, enquanto o outra foi no meu cabelo, me trazendo até à sua boca e me disse: “então quer dizer que hoje teremos plateia, minha puta?!”

Eu podia sentir aquela pica roçando em mim dura e latejando, enquanto uma das mãos se enfiava por debaixo do meu vestido apertando minha bunda, seguido por um dos nossos beijos de saudades de uma vida, cheios de tesão e fome um do outro.

Quando olhamos para o lado, Luana e Bárbara estavam boquiabertas com a cena. Uma mistura de “não acredito! É verdade mesmo!”, com “Pqp, eu preciso de um Macho desses tbm”.

Pegamos uma outra garrafa de vinho, cada um com sua taça, nos dirigimos a sala de tv da casa, onde tinha duas poltronas, um sofá e um centro de mesa sobre o tapete. Detalhista como é, Meu Macho tinha colocado uma playlist bem insinuativa, além de uma luz ambiente, o que deixou o clima ainda mais excitante.

Repassado ao Meu Macho o meu combinado com as meninas, ele me olhou com aquela cara de safado e, me provocando, me perguntou: “E por acaso você disse a elas que quem manda em você sou eu e quem estabelece as regras para obedecer tbm sou eu?!” Afirmei sim com a cabeça, já imaginando que ele contrariaria meu acordo com elas. Então ele disse: “então vamos começar a brincadeira!”

Como dominador nato, MM mandou que Luana e Bárbara tirassem a roupa uma da outra e ficassem só de calcinha e sutiã, depois se sentassem nas poltronas, observando o que ia acontecer, obedecendo todos os comandos dele, afinal, se queriam assistir, tinham que se submeter tbm.

Confesso que ver Meu Macho dando ordem para outras mulheres era uma situação atípica e que me deixava um tanto enciumada, todavia, antes mesmo que esses pensamentos tomassem conta de mim, senti as mãos do Meu Dono por trás, levantando meu vestido e beijando meu pescoço, sussurrando baixinho: “Vem aqui para o seu Macho que a puta exclusiva é você!”

Senti um arrepio no corpo e automaticamente minha buceta contraindo, ficando melada. Ah, ele sabia exatamente como me enlouquecer de tesão.

Meu vestido foi arrancado e, só de calcinha, fui jogada sobre o sofá, começando a ser explorada pelo MM. Com as minhas mãos acima da cabeça, ele me segurava com uma de suas mãos, enquanto a outra ia passando pela minha boca, peito, abdômen, buceta, coxas… eu me contorcia com aquela pegada, gemendo baixinho. Por alguns instantes esqueci que estávamos sendo observados.

Prestes a enfiar o dedo na minha buceta, que já estava encharcada, Meu Macho parou, me olhou, olhou para Luana e Bárbara e chamou elas para perto: “venham ver o que um Macho de verdade faz com a sua puta! Mas, antes disso, tirem o sutiã. Quero as duas lado a lado, sem um pio, só olhando”.

Eu sabia o que me aguardava. Era simplesmente a melhor chupada da minha vida! E foi assim que, jogando minha calcinha de ladinho, Meu Dono me beijou daquele jeito bem molhado e caiu de boca na buceta da puta dele! A cada sugada, a cada movimento rápido, chupada, melada, eu gemia mais alto… comecei me contorcer toda e, involuntariamente pedindo para parar, senão ia gozar logo.

Foi então que MM ordenou q Bárbara e Luana segurassem minhas mãos, cada uma com uma mão, para trás, enquanto ele ia me fazer jorrar porra.

Quanto mais ele me chupava, mais eu apertava a mão das meninas e me contorcia, gemendo e falando o nome do Meu Macho. Só ouvia a respiração ofegante de Luana e Bárbara desejando loucamente estar naquela mesma posição.
Foi nesse cenário que eu urrei de tesão gozando na boca do Meu Dono.

Sem muita demora, me recuperei e fiquei de 4 no sofá para ir ao encontro da boca do MM, que ainda estava com aquele gosto de buceta com porra. Eu via o que quanto ele estava amando aquela exposição e dominação. Sua pica brilhava de tão dura e grossa, enquanto eu acariciava levemente enquanto o beijava.

Me pegando pelo cabelo, MM ordenou que eu continuasse de 4 olhando para ele, enquanto, sentado no sofá, mandou que Luana e Bárbara se aproximassem e ajoelhassem na sua frente. Eu gelei. O combinado era não encostar, mas o que ele estava planejando?!

Com as mãos no cabelo de Bárbara e Luana, Meu Macho disse que ia conceder a elas o prazer de sentir o cheiro e o gosto de um macho alfa, do mesmo jeito que tinha feito minha iniciação. Me olhou fixamente e disse: “Quem é que manda aqui? E quem obedece? Quem define os limites sou eu! A vc, minha puta exclusiva, a boca é só sua. Quero vc me beijando enquanto suas amigas vão alternar entre cheirar essa pica e chupar”

Estava puta por saber q minhas amigas iriam encostar no MM daquela forma, mas a exclusividade de deixava com mais tesão ainda. E assim foi feito! Eu beijava aquela boca gostosa, enquanto MM puxava a cabeça de uma por vez para sua pica para sentir aquele cheiro de macho, até que começaram a chupar ele. Não queria ver, mas ele mandou eu abrir os olhos e ver como elas estavam alucinadas chupando aquela piroca dura. Chegou a um ponto que as duas chupavam ao mesmo tempo, fazendo MM morder os meus lábios e quase me engolir.

Quando estava prestes a gozar, ordenou que elas parassem. Com o rosto todo babado da chupada, ainda ajoelhadas, elas olhavam para ele afixadas esperando a próxima ordem. Foi quando ele mandou que elas tirassem a calcinha e autorizou que começassem a se masturbar. Queria que elas gozassem sozinhas (outro aprendizado que MM me passou) enquanto nos viam.

MM voltou-se a mim e disse: “Vem, minha puta, mostra para elas como que se faz um boquete no seu Dono”. Levantei do sofá com a cara de safada que MM ama e, lentamente agachando na sua frente, sem que ele tirasse os olhos de mim, abocanhei aquela MINHA pica, tomando posse do Meu Macho.

Eu chupava, lambuzava, engolia, engasgava, chupava só a cabecinha, e engolia novamente, fazendo MM delirar e dizer: “Ahhhh, isso! Isso que é uma chupada! Essa que é a minha puta!”

Bárbara e Luana já estavam gemendo vendo aquela cena gostosa e pediram se podiam gozar. Mas a resposta foi: não!

Meu macho deixou muito claro, apesar de querer encher a boca da puta dele de porra, ia conceder mais um prazer às meninas: verem ele me fodendo de 4 (uma das posições preferidas dele, se não a top 1).

Ouvindo aquilo, como uma boa vagabunda, interrompi a chupada e me ajoelhei sobre o sofá, dizendo: “Sua Puta está pronta para o macho dela!”

Ordenando que Luana e Bárbara se acomodassem em cada lado no sofá, com uma perna no chão e a outra sobre o sofá, para facilitar a masturbação, MM me posicionou no meio do sofá de 4 e, com aquela visão perfeita, pegou na minha cintura e deu um belo tapa na minha bunda, deixando as marcas da palma da mão. E assim ele falou: “Vamos, minha vagabunda exclusiva, mostrar como que Seu Macho te fode gostoso de verdade e domina você!”.

O melado da minha buceta escorria pelas pernas, enquanto o cuzinho piscava de tesão, implorando por aquela pica atolada.

Sem avisar, MM posicionou a cabeça do pau e enfiou totalmente na minha buceta. Nossa, que sensação gostosa! A boca salivou e eu continuei recebendo aquelas socadas na minha buceta, enquanto Luana e Bárbara estavam alucinadas prestes a gozar.

O barulho da foda bem dada se misturava com os gemidos de nós quatro, que podia ser ouvido da rua.

Meu Macho, com um sinal positivo, autorizou que as meninas gozassem e, vendo aquelas caras de promissoras submissas (de outro macho) se deliciando com a gozada delas, intensificou as socadas em mim, avisando que eu poderia gozar com ele.

Senti a pica ficando ainda mais dura e, logo logo, os jatos de porra quente que se misturava com o meu gozo, descendo pelas minhas coxas, escorrendo da minha buceta que estava entupida de porra. Isso durou alguns bons minutos.

Desfalecidos e sem poder assimilar tudo o que tinha acontecido naquela sala, Bárbara e Luana pegaram suas roupas e as taças de vinho e foram se vestir. Enquanto isso, MM e eu ficamos jogados agarrados no sofá, matando a saudade de nos.

Conto enviado por: Galega MP (Obrigado)

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