Me chamo Giorgio, tenho 42 anos e vivo na cidade do Rio de Janeiro, faz 6 anos que tenho uma relação extraconjugal com uma amiga muito querida que aprendi a amar e viver tudo o que o prazer entre um homem e uma mulher podem proporcionar em sua máxima plenitude. O nome dela é Juliana, um loira linda, 37 anos em sua plena feminidade, olhos verdes, rosto lindo, delicado, branquinha do jeito que eu amo, seios médios e durinhos, bumbum lindo, pernas longas, pés delicados e uma bucetinha depiladinha, rosinha, suave, sempre úmida, receptiva, apertada e deliciosa!
Ju e eu vivemos um amor as escondidas, pois ambos somos casados, mas nunca nos impediu de nos amarmos com imensa intensidade, com transas incríveis em todo e qualquer lugar, seja nos motéis, no meu escritório, no meu carro, na casa dela, na minha casa, na mesa de reuniões da sala da diretoria, em viagens, na rua, na praça, no banheiro e onde mais vocês possam imaginar.
A nossa química é eletrizante, o simples contato de nossas peles são o suficiente para deixar meu pau duro feito uma rocha e sua bucetinha melada e seios duros. Por ela meu corpo vibra, nossa que mulher… uma troca de olhar já nos excita ao ponto de não precisarmos falar mais nada, apenas pegar um ao outro e nos tocarmos em busca da plenitude do prazer dos nossos corpos, explorando todas as sensações e limites. Certa vez ficamos conectamos um ao outro em uma transe durante toda a madrugada por ininterruptas quatro horas, terminando com um orgasmo forte e intenso com ela completamente nua, às 06 e trinta da manhã na varanda do primeiro andar do prédio de um amigo nosso, comigo por trás metendo com força, amor e muito tesão, sendo observado pelos poucos trabalhadores que passavam na rua…. incrédulos e excitados… mas isso é história para outro conto!
Entendido o que temos um com o outro, passo a contar para vocês a experiência única e plena que tivemos no início deste ano.
Em Janeiro, no ápice do verão carioca, minha esposa precisou fazer uma viagem de família com seus irmãos para visitar os parentes nos Estados Unidos. Tendo em vista meus compromissos profissionais, precisei ficar na cidade.
Ju, inventou uma desculpa para seu marido, disse que precisava viajar a trabalho e, sabendo que eu estava sozinho, com intuito de me fazer uma surpresa e nos permitir termos um final de semana especial, resolveu fazer uma reserva de sexta a domingo em um hotel do Centro do Rio, que nos finais de semana fica extremamente vazio, haja visto que seu público são os executivos que viajam a trabalho para o Rio. Já sabendo o que me esperava, nem preciso dizer que trabalhei a sexta-feira super ansioso para terminar o expediente e encontrar a minha amada amante tesuda.
Pois bem, assim que deu 18:00 saí feito um louco para o hotel, chegando lá fiz meu check-in e peguei a chave, o elevador, abri a porta do quarto e lá estava ela, linda, loira, tesuda em uma lingerie branquinha, espetacular, permitindo ver detalhes lindos daquele corpo que me eletrifica. Não perdi tempo, não curti nem um pouco vê-la mais com aquela lingerie linda, arranquei tudo e fizemos amor de uma forma intensa e deliciosa, com muitos beijos, orgasmos intensos e dormimos abraçados compartilhando carinho um com o outro.
No sábado acordamos, tomamos café da manhã no hotel e precisei sair para resolver alguns problemas particulares, retornando para o hotel por volta das 11:30 da manhã e para a minha surpresa minha gostosa não estava no quarto, o que me assustou, liguei para seu telefone e aquela voz doce disse estar na cobertura, pegando sol na piscina. Eu de imediato coloquei meu short de banho e subi, quando cheguei na piscina, eis a minha visão…. Ju estava de bruço, com um biquíni micro e enterrado naquele bumbum lindo e delicioso, sem o sutiã, com a cabeça baixa e nem percebeu que eu chegara (para tristeza do salva-vidas da piscina, que visivelmente estava adorando cobiçá-la… risos)… cheguei de mancinho, dei-lhe um beijo nas costas e passei a mão nas suas pernas até o bumbum, o que lhe deu um susto pela surpresa.
Tirando o salva-vidas, a piscina e toda a cobertura era apenas nossa. A Ju pediu um balde de cervejas, estava sendo tratado como um Rei! Tanto amor e carinho entre mergulhos, goles de cerveja, beijos e carícias (algumas mais ousadas!). A gente estava se divertindo bastante, fomos para a jacuzzi, água quentinha e o clima entre a gente fervendo, Ju começou a acariciar meu pau discretamente, afastei o biquíni dela e delicadamente dedilhava seu clitóris, levado-a ao primeiro (dentre tantos) orgasmo daquele dia. A gente já estava altinho da cerveja, aí ficamos menos inibidos e ousados, já não estávamos mais tão preocupados com o salva-vidas, que por sua vez, resolveu ficar dentro de uma salinha distante dos nossos olhares, talvez espiando pelas câmeras de segurança que pegavam nossas “ações” dentro da Jacuzzi. Ju me masturbava, eu já tinha arrancado a parte debaixo do biquíni dela, as carícias só aumentavam e os orgasmos se multiplicavam até que tive a ideia de fazer sauna. Fomos juntos e chegando lá, naquele calor eu não resisti, puxei a calcinha dela para o lado, a apoiei na bancada e metemos deliciosamente explodindo no meu primeiro orgasmo do dia. Repetimos a sauna mais umas duas vezes, até que para a nossa surpresa, ao voltarmos para a Jacuzzi, lá havia um casal, na verdade estavam ainda do lado de fora, em uma conversa animada, ela bem jovem, na casa dos seus 24 aninhos e ele um pouco mais velho, com uns 33 anos. Ela era muito animada, falava alto, entusiasmada, ria, procurava agrada-lo. Voltamos para a Jacuzzi e seguramos um pouco a onda, afinal tinha mais gente ali. Até que a bela jovem resolve quebrar o gelo e pergunta se poderiam entrar na Jacuzzi também, o que obviamente e prontamente respondemos que sim, afinal era bastante grande, projetada para umas 8 pessoas no mínimo. Primeiro ela entrou, estava com um shortinho curto de lycra vermelho, um top preto e boné, seu companheiro ficou do lado de fora mexendo no celular. Ela começou a puxar conversar e a Ju interagiu bem, daqui a pouco veio seu companheiro. Nos apresentamos e a partir daí conhecemos a Janaina, ou Jana, como gostava de ser chamada e o Marcelo, o Mandioca, como a Jana o chamava.
Jana é uma mulher bonita, jovem com seus vinte e quatro aninhos, magrinha, saradinha, peitinhos pequenos (miúdos mesmo), bumbum bonito, pernas bonitas, morena de pele clara e cabelos na altura do ombro, já o Mandioca era estatura mediana, regulava com minha altura, cabelos esgarçados, nem gordo e nem magro, normal, olhos claros e bom de papo assim como a namorada. Ali, naquele momento, começava a maior aventura que eu e Ju jamais imaginávamos viver!
Papo vai, papo vem… bebida indo, baldes de cerveja chegando, verdades saindo e nos apresentamos como amantes, o que não causou nenhum espanto, surpresa ou preconceito da parte deles. Claramente éramos mais velhos, mas isso não era uma barreira para que o papo fluísse numa naturalidade incrível. Fomos da política a religião, do futebol ao trabalho, dos relacionamentos a melhor cerveja, até chegar ao tema sexo, este último se perpetuando e excitando a todos.
Neste momento, já bem soltos e íntimos como se fôssemos amigos de longos anos, confessamos termos feito sexo na sauna, falamos da nossa fantasia de irmos a uma casa de swing, o que foi compartilhado por eles e o papo foi cada vez mais ficando picante. Eu já estava bebado, sem a menor noção, certamente não era o único, mas meu corpo não tinha mais limites. Eu já pegava a Ju, beijava ela com volúpia na frente deles, passava a mão na sua bunda, tocava em seus seios, até que resolvi colocar seus seios à mostra, o que gerou um misto de tesão e constrangimento. Claramente eu estava fora de controle, desgovernado, pois já havia enxergado onde aquele encontro iria nos levar, não estava mais querendo esperar e meu desejo era apenas um, treparmos os quatro ali mesmo.
Ju, vendo minha ansiedade puxou as rédeas do controle, me arrastou para a sauna, pediu pra eu ter calma, porque eu estava estragando, afinal ela havia percebido que eles ficaram um pouco assustados com minhas atitudes querendo expo-la, passando mão nos seus seios, etc… confessei para a Ju que estava louco, alucinado de tesão e quase rasgando a calcinha do biquíni dela, meti todo o meu pau com força em sua buceta, dando estocadas alucinantes, levando-a ao orgasmo e gozando profundamente nela. Tomei uma ducha fria e voltamos para a Jacuzzi, eu já estava mais calmo, ainda excitado, mas tranquilo após gozar dentro da minha amada e com a certeza de que a Ju também queria viver aquela experiência, deixando-a assumir o controle para torná-lo realidade.
Na nossa cara estava escrito que havíamos trepado, fiquei mais calado e deixei Ju e Jana conversarem mais, com algumas colocações do Mandioca. Ju sentou-se estrategicamente ao lado dele, bem próxima, roçando suas coxas grossas na dele e sutilmente passava a mão por sua perna, encorajando-o a toca-la. Mandioca começou a acariciar as coxas da Ju, visivelmente estava excitado, mas não relaxado. De repente, ele saiu da Jacuzzi, era nítida a sua excitação sob a bermuda. Disse que precisava de algo para relaxar e nos convenceu a tomar uma bala. Eu nunca fui adepto do uso de drogas, nem maconha havia fumado, mas queria viver aquele momento da melhor maneira e acabamos aceitando uma vez que ele disse ser uma “bala do amor”, que nos deixava mais relaxados e sensíveis aos toques. Ju amou a ideia! Risos….
Passaram 30 minutos Mandioca voltou, eu e Ju rachamos uma bala, a parada bateu forte, fiquei num frenesi louco, super excitado, já estava escuro. Sobre a Jacuzzi não se dava para ver muito a gente, beijava a Ju com muito tesão, Jana e Mandioca não se tocavam muito, apenas algumas leves carícias e beijos inocentes. Sem eles verem, mesmo dentro da Jacuzzi, coloquei meu pau pra fora, puxei a Ju para o meu colo, arrastei a calcinha dela para o lado e fiz ela sentar gostoso…. eles podem não ter visto meu pau, mas não tinha como não perceber que estávamos trepando, por mais que a Ju seguisse conversando com extrema naturalidade e até certa tensão (tensão mesmo, não tesão! Risos…). Gozei dentro dela novamente, sai da Jacuzzi dizendo que estava muito excitado e que precisava me acalmar. Fui para a ducha, quando estava lá relaxando, olho para trás e estava Jana, passando a mão nas minhas costas e ao virar me dando um beijo intenso e cheio de tesão, o que foi o sinal verde para encher minha mão em sua bunda, enfiar sob o short e com a outra acariciar seus pequenos mamilos por dentro do top. Neste momento, Ju estava passando a mão nas coxas do Mandioca, que parecia estar dopado, em transe, excitado com as mãos da minha Ju ou em uma viagem psicotrópica mesmo. Mas eis que de repente, para susto da Ju, meu e da Jana, ele se levanta e chama a Jana! Putz! Neste momento imaginamos: – Fudeu! O cara deu para trás e baixou o ciúmes. Ju tentou contê-lo, afinal ela estava assistindo, mesmo que a distância a gente se pegar. O que para ela era difícil, pelo sentimento que nutre por mim, mas que de certa forma sabia o que estávamos jogando e aceitara as regras.
O Mandioca disse que queria ir embora, tentamos demovê-lo da ideia. Na verdade ele não havia visto absolutamente nada, realmente estava numa vive ruim da droga, provavelmente tomou uma dose maior, misturou com sei lá o que… eu travei… tudo o que fantasiávamos estava desmoronando ali, diante dos nossos olhos. A Ju foi até ele, junto com a Jana ficou dando carinho, alisando o cara todo (ô inveja)… mas o cara estava dopado.
Não teve jeito, só conseguimos trocar o telefone e dizer que queríamos encontrá-los mais tarde. No pé do ouvido, quando nos despedimos, falei para ele: Cara, minha mulher está louca de tesão de fazermos esta transa a quatro. Você não quer comê-la? – ele simplesmente me olhou, meio que sorriu e disse que precisava descansar e falávamos depois.
Jana, claramente queria fuder, ela não escondeu a decepção e ficou de nos contatar para combinarmos algo, o que a princípio seria irmos os quatro em uma casa de swing na Zona Sul do Rio.
Eu e Ju voltamos para o quarto, a Ju estava igualmente decepcionada, mas não escondeu o desconforto de ter me visto atracado em carícias sexuais e beijos com a Jana. O clima quase azedou de vez… chegamos a ficar sem nos falar, mudos no quarto, sem sexo, numa sede danada por conta da bala e já sem esperança de rolar mais nada. Passado uns 50 minutos a Ju começou a me atacar dizendo que eu queria comer a Jana, o que não neguei, mas que ela também queria dar para o Mandioca. E ela começou a negar, que no fundo eu bastava, que ela não era aquilo, que isso, que sei lá o que, até que tomei as rédeas novamente e disse que ela não precisava fazer nada que não quisesse, mas que aquilo ali estava acontecendo porque era uma fantasia que nutríamos a anos, nas nossas transas, nos nossos papos, sonhos, tudo… que ao menos ela se permitisse ver onde chegaríamos e que talvez fosse melhor não irmos para a boate de swing, mas sim convida-los para o hotel e ficarmos no nosso quarto. Confesso que achava mais tranquilo, seguro para dois amantes casados e também já definidos com o casal que queríamos ter naquela noite, não via sentido de sairmos para ir para longe e com risco ainda de não rolar nada.
Fiz a Ju ligar para a Jana, que disse que o Mandioca estava dormindo, mas que iria acorda-lo e ver com ele sobre a nossa proposta. Neste momento soubemos que ele não tinha mesmo percebido a nossa pegação. Havia sido mesmo uma “bad vibe”.
Passados uns 10 minutos a Jana retorna para a Ju dando positivo para nosso encontro as 23:30.
Nossa minha excitação foi a mil! Ju também, não deixando muito transparecer, mas ao se arrumar ficou imperceptível, se vestiu para matar, vestido curtíssimo, calcinha micro selecionada para a ocasião, saltão e maquiagem linda, perfumada e fatal, pronta para ser a dama da noite e dar muito!
Pontualmente às 23:30 nossos convidados chegaram. Pediu pra descermos, tomamos umas cervejas, papo vai, papo vem, andança na rua e a Jana fala que entre eles não há segredos, que apesar dele não ter visto nos pegarmos na ducha da piscina, que ela precisava contar para o Mandioca e que havia gostado. Ele demonstrou aceitar bem, mas dados uns minutinhos ele pediu licença e eu e Ju percebemos um certo desconforto e até mesmo uma tesão no ar. Mas foi alarme falso, voltaram e resolvi convida-los a voltarmos para o nosso hotel e para o nosso quarto. O que foi prontamente aceito por todos!
Chegando lá ficamos batendo papo e bebericando um cerveja, nos demos conta que não tínhamos camisinha, pois eu e Ju nunca a usamos e ambos também não. Naquele momento todos sabíamos que o sexo iria rolar solto naquela noite. Pedimos as camisinhas em uma farmácia e até a recepção já havia sacado que a noite seria de swing em nosso quarto. Risos….
Chegada as camisinhas, Jana se levanta, toma a iniciativa e tira a Ju para dançar, mas de imediato lhe dá um beijo na boca. Ju, que nunca curtiu mulher a princípio estava muito travada, mas com a delicadeza e carícias de Jana, começou a ceder ao mesmo tempo que teve suas roupas sendo tiradas e deixando-a com os seios nus a mostra e recebendo elogios de todos os presentes. Até então eu a acariciava, encorajado Ju a se entregar aos toques e carícias de Jana. Mandioca já estava literalmente com a sua Mandioca na mão, e olha que era uma mandioca mesmo, grande e grossa, umas 2 vezes e meia a minha piroca para tudo quanto é lado… e olha que o meu é mediano, com 18cm e não é fino. O calibre da mandioca do Mandioca certamente excitou minha Ju, que é uma gulosa de pica. Risos….
As duas seguiram se pegando, Jana já estava nua, deitou a Ju na cama e pela primeira vez pude ver a beleza do corpo de Jana de forma plena. Bumbum durinho e médio, os seios não enganaram, eram miúdos mas gostosos e uma buceta linda!
As duas nuas na cama e os dois machos no sofá apreciando a cena…
Ju deitada, de pernas abertas, toda arreganhada e recebendo as linguadas certeiras e chupadas deliciosas da bela Jana, que com seu bumbum empinado, os gemidos, nos levavam ao êxtase com o cenário ali a nossa frente. Até que Ju explodiu em um orgasmo forte, gemendo alto, olhou para mim como que me chamando, Jana não desgrudava de sua xana, Ju já se contorcia num misto de tesão e agonia pós orgasmo. Acariciei o seios da Ju, beijei seus seios, toquei sua buceta melada de secreções e saliva e dei-lhe o beijo mais tesudo de nossas vidas.
Mandioca se levantou, claramente estava em dificuldade com a ereção, mas arrastou a Jana sobre a cama e ambos colocamos as duas lindas fêmeas de quatro, viradas com suas bundas sendo ofertadas para nós, a nossa disposição para receber nossas pirocas em suas bucetas úmidas de tesão. Cada qual com sua mulher metemos com força e desejo, o que nos foi retribuído com gemidos deliciosos. Mandioca parou de estocar em Jana, simplesmente saiu, voltou para o sofá e parecia incomodado por não conseguir manter a ereção. Jana, elétrica, plena de tesão, chupava meu pau no entra e sai da buceta da Ju e lambia simultaneamente o cuzinho rosa da Ju. Era uma loucura estar ao mesmo tempo com aquelas duas fêmeas ávidas por sexo a minha inteira disposição. Segurei meu orgasmo, afinal à noite haveria de ser longa, queria ver minha fêmea gozar muito e diante do amigo sem conseguir armar a pistola, eu era o único com munição. Tirei meu pau da xoxota linda da Ju e como um foguete Jana o abocanhou, chupando com tesão e gosto. Eu e Ju convidamos o Mandioca a explorar os prazeres do corpo delicioso da Ju. Ele claramente estava extasiado diante dela de quatro. Aquela buceta linda, rosada, com o cuzinho lindo e rosa a sua vista, ficou acariciando, passou a língua, esfregou a piroca e roçou gostoso na Ju que rebolava receptiva, mas que ao vê-lo com dificuldades, imediatamente o presenteou com um magnífico sexo oral, algo que ela desempenha com magnífica maestria, lambendo a glande, passando a língua bem suave na cabecinha do pau, descendo com a língua até a base da piroca e quando você menos espera, engole ele inteiro de uma única vez e o masturba com a boca com um desejo faminto. Bastava olhar para a Ju para vê-la completamente entregue à luxúria daquele ato, não diferente era a postura do Mandioca, que estava em máximo êxtase admirando a beleza daquele rosto lindo atirado ao seu membro e beirando a explosão com seus olhares de lolita fitando-o com seus olhos verdes. Eu estava no máximo do meu tesão, vendo aquela cena extremamente excitante da minha mulher se deleitando com outro e ao mesmo tempo tendo Jana de quatro, totalmente arreganhada se oferecendo aberta ao meu pau que latejava. Penetrei Jana com vontade, dei-lhe boas estocadas, sua bucetinha pequena era deliciosa, apertada sob medida, mas com uma lubrificação que fazia o pau deslizar como um pistão em plena combustão no motor. Jana rebolava, empurrava sua anca para trás na esperança de que eu entrasse mais fundo em sua vagina. O tesão estava me colocando a ponto de explodir em gozo dentro daquela menina, então resolvi tirar, coincidentemente ela pediu para mudar de posição, pois queria cavalgar sobre o meu pau, imediatamente me deitei, ela abocanhou minha pica, ainda sem muita experiência e com um oral que estava muito longe do que estava acostumado com a minha musa sexual Ju, o que me fazia compreender o transe hipnótico que Mandioca estava vivendo com a minha deusa. De certa forma a falta de habilidade de Jana ajudou, não que seu sexo oral fosse ruim, mas meu nível de exigência é muito alto diante do que tenho, sem falar que acredito que sexo oral é pura química, não é algo simples que qualquer mulher me satisfaça, diga-de de passagem, muito poucas me deixaram loucos de verdade, sendo a Ju a expressão máxima do clássico bloquete perfeito! Pois bem, Jana me deixou mais tranquilo, o efeito do seu oral em mim foi relaxante, o que segurou meu orgasmo no momento e manteve o mastro ereto para que ela cavalgasse como uma amazona em uma sincronia excitante de sobe e desce enterrando cada sentada ainda mais o meu pau em sua buceta. Não demorou muito, talvez uns 5 a 7 minutos e não aguentei, explodi em um orgasmo intenso dentro dela, retido apenas pela camisinha, que pela intensidade do ato, imaginei ter se rompido. Foi delicioso ver aquela ninfeta trepada em mim, nua, seios livres e a minha vontade, olhares de desejo trocados, compartilhando a cama com nossos pares se acariciando em prazer, tudo ali era sexo, prazer carnal, libido no ar, na pele, na veia e orgasmo mútuo, explosivo e intenso de ambos.
Ju e Mandioca seguiam no oral, ora a pica de Mandioca ficava dura, ora murchava, mas Ju era guerreira, dava o seu melhor, estava determinada a literalmente enterrar a mandioca no meio de suas pernas. Mudaram de posição, Mandioca acariciou seus seios, chupou os lindos mamilos da Ju, elogiou suas lindas tetas e tentou enterrar o pau em sua buceta gulosa, mas não conseguia sequer colocar a camisinha, Ju ainda tentou ajudar, mas nada, nesta hora eu e Jana já estávamos entregues ao relaxamento, mas a situação era desconfortável, pois o amigo não estava conseguindo o equilíbrio e Jana partiu para o lado de Ju na tentativa de animar o companheiro. Tentaram, mas Ju acabou desistindo, meio que desiludida, mas cheia de tesão.
Mandioca se recompôs, sentou no sofá, Jana foi para o seu lado e para ajudá-lo tiramos um pouco o foco do sexo, voltando a conversar e a escutar música.
Só que Ju se ateve apenas a colocar a calcinha, micro-calcinha, que a deixava muito tesuda, se manteve deitada na cama, com os seios à mostra e provocante, de bruços, com os seios lindamente pendentes e aquele bumbum lindo arrebitado para cima. A visão era perfeita, minha excitação máxima e fui para o lado da minha amada. Enquanto todos conversávamos comecei a acaricia-lá, Ju estava super receptiva, ela queria pau, estava em desvantagem, algo que ela não aceita ficar de forma alguma em nenhum aspecto, que fará quando o assunto é sexo, prazer, tesão e gozo. Comecei a acariciar seu bumbum sob o olhar de Jana e Mandioca, ela empinava, dava uma suave rebolada para os lados, meio que me pedindo para dedilhar sua xavasca encharcada, puxei para o lado o barbante que separava meus dedos da sua orquídea rosa. Ela reagiu demonstrando prazer. Neste momento Mandioca já passava a mão sobre o pau, Jana se tocava e acariciava junto o pau do companheiro e eu, de impulso, fui para trás de Ju, arranquei a sua calcinha, ela empinou levemente as nádegas e facilmente meu pau deslizou para dentro da sua xana, delicioso, Ju estava dando gemidinhos, rebolava a bunda gostosamente em um balé sincronizado com as minhas estocadas. Ju foi empinando cada vez mais sua bunda até ficar de quatro, estávamos frente a frente com Jana e Mandioca, Ju e eu dávamos o show erótico particular da noite, nossos olhares se penetravam, olhávamos Jana e Mandioca nos olhos, víamos o êxtase que se encontravam e a incredulidade da cena de plena luxúria que assistiam. Jana fazia menções de pegar Ju com força, que éramos lindo trepando, que ela dava muito gostoso. Já Mandioca estava calado, concentrado em se tocar, passava a mão na bucetinha de Jana também, que estava com as pernas arqueadas sobre o sofá e com a buceta exposta para nossos olhares. Resolvi então virar a Ju, deitei-a de frente para mim, olhei-a nos olhos, abri suas pernas, puxei para a beirada da cama, levantei suas pernas e penetrei fundo na sua buceta, em um foda única e memorável, ficamos mais de 30 minutos conectamos no melhor sexo que já tivemos, nos exibindo, eu neste momento era o único que fitava-os de frente, e era nítido o alto grau de excitação de todos. Ju rompia em orgasmos múltiplos a cada instante, Jana se dedilhava como uma pianista e Mandioca já com a piroca duríssima se masturbava com força e eu, pronto para inundar a minha fêmea com meu sémen, ainda tive o tempo de receber Jana que não se conteve mais a assistir e veio participar, lambendo o grelo de Ju e minha piroca a cada saída da buceta que me enchia de prazer. A explosão foi inevitável, tive o que talvez tenha sido um dos orgasmos mais intensos de toda a vida. O show estava dado, compensei a minha mulher, entreguei prazer aquele casal maravilhoso que nos presenteou com uma noite única, mágica, cheia de luxúria, tesão e fantasias realizadas.
Já eram mais de 3 horas da manhã, conversamos mais um pouco, as meninas se comprometeram a manter contato, Mandioca estava tranquilo, eu estava realizado com aquela noite perfeita. Nos despedimos carinhosamente do casal, voltamos para o quarto e Ju, minha gulosinha, me exigiu mais, trepamos mais um vez, desta vez com ela por cima, fantasiando tudo o que havíamos vivido naquela noite, em cada minúcia, era um sobe e desce suave, silencioso, onde escutávamos o deslizar do pau por sua vagina inundada e o som dos nossos fluidos.
Final perfeito, mulher perfeita, um amor único, intenso, real, verdadeiro. Minha mulher foi a grande estrela daquela noite, a dama, a puta, a minha amada amante, que tanto amo e desejo. Foi ótimo ter tido Jana, mas só fez eu ter a certeza que a minha Ju é única, pois só ela me domina todos os sentidos e sensações, é a maestrina do meu sexo, dominadora do tesão, dona do amor que não consigo deixar de amar até mesmo na situação em que vivemos. Eu te amo, minha Ju!
Conto enviado por: Giuseppe (Obrigado)
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