Relatos de uma safada parte 3

O tempo passou hoje com quase 30 anos, continuo safada, mas agora com experiência, não choro mais por amor ou paixão mal correspondida. Sou bem sucedida no emprego, tenho uma vida intensa e feliz , com muito sexo é claro, tentei manter um relacionamento por algumas vezes, achei que um namorado iria me acalmar satisfazer, mas não consegui, todos são ótimos até conhecer o próximo e morrer de tesão por ele. Sou corretora de imóveis, outro dia fui mostrar um apartamento,e fiz sexo com cliente ali mesmo, é claro que ele fechou o negócio. Uma noite dessas já era tarde estava cansada tomava uma bebida em comemoração dos fechamentos daquele dia, o papo estava ótimo rimos bastante, estava me sentindo meio bêbada já, quando senti umas mãos no meu ombro me chamando pelo nome, era meu primeiro namorado, o que me tirou a virgindade.

Ficamos conversando um bom tempo e ele só olhava minha boca, e sempre passava a língua pelos lábios, ele era sedutor, tinha cara de Don Juan,já queria sair dali comigo, mas já tinha pedido um táxi então me acompanhou lá fora pra esperar, no estacionamento em meio aos
carros me arrastou pra um canto escuro e me beijou maravilhosamente, me apertando contra seu corpo me encheu de tesão, meu táxi chegou, fui embora deixando ele de pau duro,minha ppk piscando, e um encontro marcado pro sábado. Trabalhei aquele dia com o
pensamento nele e no encontro que seria no próximo dia, chegando em casa por volta das 19 hr, sexta feira, o porteiro me entrega um botão de rosa acompanhado de um pacote, não podia acreditar no conteúdo, era uma fantasia de policial com algemas e
cacetete pink, o mais interessante era o bilhete” tenho sido mal, preciso de corretivo, castigo, uns tapas e talvez comprir pena no calabouço do seu corpo”,Um táxi te trará até mim esteja pronta às 22h. Coração disparado, fui pro banho e me arrumar, no horário
estava eu num táxi, aproveitando o tempo pra pesquisar sobre homens que gostam de apanhar.

Cheguei antes dele, uma suíte de motel muito ampla com jardim de inverno no centro, bebidas já disposição e uns petiscos.TOC TOC na porta, abri ele só me olhou admirando, aquele uniforme de polícia minúsculo, quando abriu a boca pra falar lhe dei um tapa na cara” cala boca, bandido não tem vez, quem manda aqui sou eu, vira e mãos na parede” ele obedeceu, então fui deslizando a mãos pelo seu corpo tirando peça por peça, “pronto revista feita, porém tem alguma errada aqui, não achei as camisinhas”. Ele foi falar dei outro tapa na cara,” te dei ordem pra falar?”

Ele já todo nu seu pinto muito duro, me aproximei me insinuando, fazendo que ia beijar, ele tentou me tocar, bati dessa vez o cacetete pink na sua bunda,” ele gemeu, “eu dei ordem de me tocar?”ele só negou com a cabeça, fiquei me esfregando nele, passando a mão na sua bunda mordendo seu corpo quente, que parecia estar pegando fogo, ele enlouquecido pegou na minha bunda, “ É malandro você não tem jeito, mãos pra traz” algemei ele joguei na cama, e me coloquei minha xana na cara dele, “toma chupa quero ver” ele obedeceu sem contestar, e fez bem feito, depois com ele ainda algemado deslizei sobre seu corpo sentindo sua pele seu cheiro seu calor, e chupei seu pau que estava incrivelmente duro, ele soltou um gemido alto de prazer, logo soltei suas algemas , imediatamente ele me, segurou pelo maxilar me beijando, mordendo e me ameaçado,” agora é sua vez de apanhar mas com meu pau,” meteu sem dó, com força depois lentamente ;me deu uns tapas na bunda” isso pra você aprender a respeitar, em malandro não se bate na cara” e em resposta gozei muito…………… já mais calmos nossos corpos cansados e envolvidos, ele me disse “ Poxa nem em briga de escola eu apanhei, vim apanhar de você, é sempre assim?  Comecei a rir, “ achei que queria, por causa do bilhete”. “ É vou tomar mais cuidado, você leva tudo ao pé da letra”.

Conto enviado pela escritora Megan Nassi podem curtir sua fanpage aqui e podem comprar seu eBook de contos eróticos aqui:

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