Reencontrei Aline depois de alguns anos que namoramos. Ela está ainda mais bonita, morena, cabelos longos e pretos, corpo violão, com belos seios e uma bunda de tirar o fôlego de qualquer um.
Começamos a conversar pelo whats. Hoje sou casado, minha mulher é um espetáculo, mas ter uma mulher como a Aline por perto é tentação na certa.
Depois de vários desencontros, conseguimos finalmente marcar um motel. Fui buscar ela na casa da tia, cheguei pouco depois das duas da tarde e pretendia gastar a tarde toda no motel. Quando entrou no carro, deu pra sentir o cheiro gostoso vindo dela. Me olhou com aquela carinha de menina safada e me deu um beijo bem quente, que me deixou ligado na hora.
Ela sabia bem o que queria e enquanto liguei o carro para sairmos, já foi abrindo o zíper da minha calça e puxando meu pau para fora. Que boca maravilhosa! Tive que tomar muito cuidado pra não bater o carro, pois gemia alto com a chupada deliciosa que ela me dava.
Chegando ao motel, fomos direto pro chuveiro. Não que precisássemos, mas iniciar a pegação embaixo daquela água quente era demais. Comecei a acariciar ela toda: beijos no pescoço, chupões nos seios, apertões na bunda, na cintura, mordidinhas nos mamilos, arranhões nas costas, tapas na bunda e por aí vai.
Ela já estava maluca, agarrava meu cabelo e gemia bem ao pé do meu ouvido, segurando firme o meu pau, que estava mais duro do que nunca. Fomos pra cama ainda com nossos corpos um pouco molhados. Botei ela de quatro e comecei a beijar e lamber atrás das coxas dela, enquanto apertava firme cada lado da bunda. Ela gemia e gritava, se contorcendo de prazer.
Comecei a passar os dedos de leve pela sua xaninha, a acariciar, a apertar os lábios, até que enfiei um deles. Ela urrou. E eu não parei, coloquei dois dedos e passei a beijar todo o entorno da buceta dela. Senti que estava completamente molhada, então comecei a chupa-la.
Lambi toda a buceta dela, chupei o clitóris, fiz movimentos circulares com a língua, enfiava os dedos, mordia, assoprava, enfim, chupei com vontade. Não demorou para ela começar a tremer, a gemer alto e avisar que ia gozar. Gozou tão gostoso, encheu minha boca daquele melzinho delicioso. Passei então a chupar o cuzinho dela, deixando ele bem molhadinho.
Depois, me deitei na cama, ela veio por cima e começou a cavalgar em mim. Uma cavalgada gostosa, firme. Ela pulava, batia na minha cara, puxava meu cabelo, gemia alto, me xingava. Eu devolvia, apertando seus seios, dando tapas nas pernas e bunda, tapas no rosto, chamando ela de vadia, vagabunda, piranha, minha putinha…
Aquilo estava tão bom, que eu não demoraria a gozar, então mudei de posição. Coloquei ela de quatro de novo, mas dessa vez aproveitei minha gravata para amarrar os braços dela para trás. Ela ficou com a bunda empinada e o rosto no colchão. Peguei o cinto e comecei a bater de leve em sua bunda, que branquinha, logo ficou toda vermelha. Ela gemia feito uma vagabunda.
Subi na cama, passei o cinto pela cintura dela, encaixei meu pau na entrada da buceta e puxei o cinto com tudo, fazendo meu pau entrar todo nela, que deu um grito de dor e prazer. Bombei com força, como se aquela fosse a última buceta do mundo. Não demorou pro gozo vir, tirei a rola de buceta dela e gozei muito em suas costas.
Ela quis relaxar, mas não deixei, era hora de comer aquele cuzinho. Peguei o lubrificante, lambuzei ele todo, agitei o pau novamente e fui empurrando a cabeça devagar no buraquinho. Ela gemia alto. Quando a cabeça entrou, ela respirou fundo. Fui empurrando aos poucos, até estar todo dentro. Com ele lá, dei uns tapas na bunda dela e disse para ela rebolar e sentir meu pau no cu dela.
Assim ela fez, começou a rebolar muito gostoso. Quando ela já estava acostumada, comecei um vai e vem muito gostoso. Ao mesmo tempo, brincava com meus dedos em sua bucetinha. A rola ia e voltava. A piranha gemia e pedia mais.
Não me aguentei e comecei a socar mais rápido. Ela pedia mais. Socava com tudo. Ela pedia mais. Batia na bunda, apertava os seios, arranhava as costas. Ela pedia mais. Agarrei seu cabelo e puxei com tudo. Ela ficou toda envergada, gritando, gemendo. Socava forte naquele cu. Ela começou a tremer toda e senti que ela iria gozar, voltei a enfiar os dedos em sua xoxotinha. Meu pau no seu cuzinho, meus dedos na xoxotinha, puxando seus cabelos, ela toda envergada, com as mãos amarradas para trás.
Ela gozou tão forte que minha mão ficou toda melada. Tirei os dedos de sua bucetinha e lambi. Que gosto maravilhoso! Meu tesão foi no espaço e o gozo já estava vindo. Tirei o pau do cu dela, fui pra sua frente e enfiei meu pau todo na boca daquela vadia. Ela chupava com vontade enquanto eu puxava ela pelos cabelos. Chupava e olhava pra mim. Gozei na garganta dela, que quase não conseguiu engolir.
Olhei no celular e já eram quase seis da tarde. Hora de um banho rápido, deixar minha putinha em casa e voltar pro lar. Mas outras vezes virão, até porque sei que ela tem uma tara na minha esposa e ainda vou fazer essa foda a três acontecer.
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