Putaria entre amigos (Parte 4)

No Sábado resolvemos não sair de casa, afim de fazer um pouco de companhia aos pais da Val e não demostrar que estávamos apenas nos aproveitando de sua hospitalidade. O pai dela não olhava muito na minha cara, já que ele tinha percebido que eu já tinha dado uma “machucada” na filha dele..rsrs. O Leandro e eu fomos ao mercado comprar algumas cervejas e depois comprar uma carne para assar na churrasqueira, foi aí que começou a dar merda entre nós. Ele falou um monte porque chegamos de manhã em casa e que o tio da Paty tinha falado um monte pra ela (até então imaginava isso, mas ela mesmo não me disse nada!), eu apenas fiquei calado até que ele deixou escapar uma frase, que passou a fazer sentido a causa daquele esporro:

– Vc mal chegou e comeu a prima dela, a Paty ficou falando de vocês a noite toda, voltamos pra casa e nem deu pra rolar nada por causa dos tios dela!

O FDP estava com ciúmes? Será que era isso mesmo ou eu tava viajando?

Não quis brigar com ele, pois ele sempre foi meu amigo e eu não queria estragar nossa viagem. Apenas abaixei a cabeça, ouvindo e concordando com tudo, mas na minha cabeça, estava começando a gostar da situação. Voltamos pra casa e começamos a preparar o churrasco, ajudei o tio da Paty a arrumar o quintal da casa e ali trocamos algumas palavras, parecia que já estava tudo bem..rs. Cheguei até a Paty e dei um abraço nela e comecei a fazer um cafuné em sua nuca (adorava fazer isso, os cabelos lisos dela enrolavam e soltavam meus dedos com facilidade), ela me apertou e começou a contar as coisas que tinham rolado na noite anterior, o tio dela ficou putaço por que dormimos fora e confirmou minha teoria, o Leandro tinha dado um pití de madrugada, dizendo que a Paty só queria ficar comigo e coisas do tipo. Resolvemos ali então que eu ficaria só com a Val e ela consertaria a coisa com o Leandro, e também falei sobre a festa do Rodrigo, no próximo final de semana.

Na teoria estava tudo certo, mas na prática, foi um desastre. A Paty e o Leandro brigaram no Domingo de manhã e ele foi embora sozinho, como a Paty veio com ele, teria que voltar de moto comigo. O clima ficou uma merda, ela só o xingava e chamava de moleque, estava transtornada.

Os pais da Val tinham saído de manhã para ir não-lembro-onde, e ficamos ali sozinhos, então, para descontrair, comecei a perguntar para a Paty o que ela e a Val conversavam no MSN. Me surpreendi com o que ouvi, elas falavam sobre TUDO, posições, do menage, do DP, enfim, toda nossa historia de sacanagem..rs. A coisa começou a ficar mais quente quando começamos a falar sobre nossas fodas e mostrar as marcas da madrugada de sexo com a Val, eu estava sentado no sofá com a Val do meu lado, sua perna estava em cima da minha e usava um vestidinho longo, enquanto a Paty estava sentada em uma cadeira na mesa da sala. Eu comecei a acariciar as coxas da Val e a puxei para cima de mim, deixando ela montada com sua buceta roçando meu pau e ali fiquei beijando sua boca. Olhei para a Paty e disse:

– Você não vem brincar?

Mal terminei de falar e ela já estava sentada ao meu lado, chupando meu pescoço e alisando meu peito. Eu ficava apertando a bunda da Val, ainda não tinha comido o cuzinho dela e decidi que seria naquele dia na despedida de Campinas..rsrs. Ela tirou minha camisa da mesma forma que tirou no motel e deu um tapa no meu rosto que ecoou por toda a casa, me chamando de puto safado. Meu pau quase estourou a calça nesse momento e ela passou a rebolar nele, já tinha tirado um dos seios enormes da Paty do sutien que usava e comecei a mamar nele, enquanto ela puxava meu cabelo e gemia bem gostoso. A Val saiu de cima de mim e se ajoelhou a minha frente, abrindo o ziper da minha calça e tirando meu pau duro de dentro dela. Novamente ia sentir aquela boca me chupando com toda aquela fúria de uma ninfa descontrolada e me excitava ainda mais, saber que ia ser compartilhada com a maestria do boquete da Paty. Elas começaram a me chupar simultaneamente, uma tirava da boca e colocava na boca da outra, uma engolia as minhas bolas e a outra passava a língua na cabeça e cuspia em cima, deixando escorrer e depois passando a língua, quando percebiam que eu ia gozar elas paravam e ficavam apenas punhetando devagar e se beijando. Pedi então para as duas ficarem de 4 no sofá, que era a minha vez de retribuir, levantei o vestido da Val e vi que estava sem calcinha (que putinha…) e tirei toda a roupa da Paty, deixando exposto aquele par de seios enormes e sua bundona deliciosa…

Comecei chupando a bucetinha da Val, metendo a língua dentro dela e fodendo com a língua, pedia para ela abrir os lábios com os dedos para ir mais fundo e circulava minha língua dentro dela, quando ela gozava, era a vez da Paty. Eu sabia do que ela gostava, por isso fazia ela gozar com mais facilidade, metia a língua em seu cuzinho e dois dedos na xana, fazendo movimentos circulares, abrindo e fechando eles dentro dela e com o polegar, esfregava o grelo, quando lubrifiquei bem o rabinho dela, meti mais 2 dedos e ali fiz um DP, fazendo ela gritar de tesão em um gozo, enquanto beijava sua prima.

Voltei a Val e comecei a empurrar meu pau em sua buceta, enfiei tudo com força, fazendo seu corpo ir pra frente com violência e comecei a foder forte e alternando a velocidade, a Paty então abria a bunda dela e metia a língua na entrada de seu rabinho, aparentemente virgem e a Val socava os dedos na buceta da prima, a cena era maravilhosa, não queria que acabasse nunca aquela foda!!! Algumas vezes eu tirava o pau da buceta dela e dava para a Paty chupar e meter de novo dentro dela.

A Paty pediu para que eu socasse minha rola em seu cuzinho, mas queria que sua prima a chupasse. A princípio ela relutou, mas já que estávamos ali, ela veio. Me sentei no sofá e ela apontou meu pau

para a portinha do seu cú e começou a sentar devagar, rebolando devagar até as bolas encostarem na buceta. Apertei seus seios e brincava com seus mamilos enquanto ela rebolava devagar, então ela disse, abrindo os lábios da buceta:

– Mete a sua língua aqui, mete! Me faz gozar na sua língua!

Ela obedeceu e a princípio apenas ficou com minha piroca enterrada no cú enquanto a Val devorava sua buceta deliciosamente. Começou então a cavalgar e gritar como uma puta e pedir para a prima socar os dedos nela, eu conseguia ver 3 dedos socados em sua buceta e uma língua brincando em seu grelo, a cada gozada da Paty, ela apertava meu pau dentro do seu cú e quase me fazia perder os sentidos, aquilo estava maravilhoso!!! Ela acelerou o ritmo e então inundei seu rabo de porra quente, que escorria pelo saco e prontamente era lambido e engolido pela Val. A Paty saiu de cima e elas passaram a me chupar e limpar toda a porra do meu cacete, e após alguns minutos, já estava pronto para outra, então olhei para a Val com cara de safado e disse:

– Agora é a sua vez de tomar no cuzinho, deixa eu brincar um pouquinho nele?

– Nunca tomei nele, vai por devagarinho, meu negão safado? – Disse ela.

– Vou, bem gostoso.

– E eu ajudo! – Disse a Paty.

Novamente colocamos ela de 4 e começamos a preparação, deixava ela mamar minha pica e a Paty começava a lubrificar seu rabinho, metendo a língua e em seguida enfiando o dedo:

– Relaxa, assim, deixa ele bem relaxado, engole meu dedo, agora tenta fazer força para expulsar de dentro de você.

Ela gemia com meu pau enterrado na boca, as vezes via a carinha de dor dela e logo depois ela olhando para trás com carinha de tesão, abrindo a bunda com uma das mãos e dando uns tapinhas.

Me coloquei atrás da Val e a Paty direcionou meu pau na entrada do cuzinho dela, a cabeça começou a penetrar e ela rebolava devagarinho dando uns gemidinhos e abrindo a bunda. A prima cuspia em cima do meu pau e deixava mais lubrificado, sentia as preguinhas dela sendo estouradas e ela tentando expulsar ele de dentro de seu cú e depois relaxando, entrando mais um pouco. Segurei seu quadril e dei uma estocada mais forte, enfiando metade da rola dentro dela e fazendo um vai-e-vem devagar, aos poucos foi laceando e pude ir enfiando mais fundo até que ele todo estava enterrado em seu cuzinho, a Paty se sentou no encosto do sofá com as pernas abertas encaixando a cabeça da prima em sua buceta e recebendo uma deliciosa chupada, passei a foder mais forte e mexer em seu grelo, Val gemia e apertava meu pau em seu rabo, passei a acelerar os movimentos e os gemidos ficaram mais intensos e rápidos, ela ia gozar, seria seu primeiro gozo anal, até que com um grito ela prendeu meu pau dentro e senti seu melzinho quente molhando meu saco, bombei mais algumas vezes e inundei seu cu com minha porra quente, tirei de dentro dela e fiquei em pé no sofá para ser limpo por suas bocas gulosas. Ficamos deitados no chão da sala, nús, nos beijando e nos masturbando, culminando com uma gozada nos seios da Paty após uma espanhola nos seios maravilhosos dela e depois tendo a porra sendo toda engolida pela língua nervosa da Val.

Já passava das 19 hr, quando os pais da dela chegaram, já tínhamos tomado banho e arrumado a bagunça que fizemos na sala..rsrs. Agradecemos a hospitalidade e começamos a nos preparar para voltar para SP. Enquanto arrumávamos as mochilas, voltamos a falar sobre o Leandro, teríamos que resolver logo, pois no próximo final de semana tinha festa e não seria a mesma coisa sem ele!!!

Subimos na moto e partimos, naquela noite, a Paty dormiu em casa e só para não perder o costume, fodemos bem gostoso e dormimos juntos… Continua….

E-mail: victor.lionheart@hotmail.com
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Conto enviado por:  Victor Lionheart (Obrigado)

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