Era uma noite típica de domingo: nosso filho havia acabado de dormir e estávamos rindo assistindo tv. Ainda eram 21:30 e mesmo olhando para a tv percebi o momento em que ela me olhou por 2 ou 3 segundos antes de me perguntar: quer deitar lá em cima? Eu disse que sim já antecipando uma transa bem gostosa.
Decidi que iria devagar, que iria fazer todos os tipos de carinho, e que não ia presumir sexo sem que ela me deixasse passar por cada estágio de preliminar. Logo estávamos os dois deitados, luzes acesas, conversando baixinho. Resolvi começar.
Comecei com carinho nas mãos, pelos dedos e por toda a palma. Subi para os braços e alisava-os sentindo toda sua pele macia. Logo usei minha outra mão para ir para as pernas. Comecei a acariciar levemente a coxa esquerda e aos poucos ia entrando próximo de sua virilha.
Logo soltei a mão que acariciava e a coloquei próximo do meu pinto. Quanto mais próximo da quentura da virilha dela minha mão chegava, mais duro ficava o meu pinto, e mais ele preenchia a mão dela. Logo ela decidiu parar e voltamos a conversar baixinho com as mão comportadas. A conversa era baixa e calma, logo comecei a adormecer.
De repente senti um leve empurrão no meu pé, um leve resmungo do lado dela e quando olhei pro lado, ela estava se virando, me oferecendo a bunda para acariciar. Eu não me empolguei mas voltei aos carinhos. Com calma comecei mas não perdi tempo ao iniciar o carinho no bumbum esquerdo dela. Não demorou muito para eu colocar um dedo na parte mais quente, na parte de dentro, muito perto do cuzinho dela. Percebi que a calcinha que usava era de renda, e isso me deixou com mais tesão. Ela não se mexeu mais e percebi que podia começar de vez, nós iríamos transar.
Enfiei minha mão inteira na bunda dela, entre shorts e calcinha – adoro sentir todo o fio-dental desde cima até o cuzinho no fim. Fiquei me aproveitando dela por pouco tempo – o tesão estava alto. Decidir aproveitar mais a vista linda de sua bunda pra cima numa calcinha fio-dental rosa de renda – tirei o shorts curtinho dela, apaguei o restante das luzes, e comecei a lamber. Uma de suas preliminares favorita é quando lambo o seu cuzinho.
Fiquei mexendo o fio-dental daquela calcinha com a minha língua, para um lado e depois para o outro, forçando minha língua a encontrar o cuzinho dela.
Não demorou e vi a bunda dela empinar e eu já sabia que ela estava querendo tirar a calcinha. Tirei e fiquei na dúvida: chupo mais (agora mais livre, sem calcinha), ou começo a comer essa bundinha de academia deliciosa? Lembrei do tempo de preliminar, da chupada que havia acabado de fazer e decidi enfiar meu pau na bucetinha dela.
Passei meus dedos na minha boca, ensopei a bucetinha dela passando-os no clitóris e enfiando um pouco dentro para provocá-la, e logo sentei em cima. Assim que a cabeça do meu pau entro naquela bucetinha apertada ela tomou controle e começou a rebolar. Eu fiquei parado com meu pau duro e ela mexia todo o quadril pra cima e para baixo, para um lado e para outro. Logo comecei a movimentar também. Pressionava forte minha rola para baixo, forçando sentir toda a buceta dela. Sentia também aquela bunda deliciosa, durinha, redonda, se espremendo e esfregando no meu púbis. Ali aproveitei por muito tempo. Ela gemendo e apertando minhas mãos enquanto me arranhava.
Ela queria mais – ama quando como ela enquanto chupo seus peitos. Ela se virou mas não queria ainda papai-e-mamãe. Ela ficou de lado, levantou uma perna, e me fez comê-la enquanto fazíamos um ângulo de 90º. Eu a comia, chupava sua teta direita, e ainda batia uma enquanto brincava com o clitória dela. Comi muito ela assim, sentindo osso batendo contra osso enquanto nossos quadris se batiam naquela transa forte. Ela se virou pra cima, agora pedindo papai-e-mamãe, mas eu tive uma ideia melhor. Ela estava pronta pra que eu enfiasse minha rola e chupasse as tetas dela.
Decidi chupá-la da melhor forma possível. Me ajoelhei ao lado da buceta dela, usei meus dois dedos para acariciar, levantar e abrir a bucetinha dela. Chupei muito o clitóris e ela estava adorando. Fiquei com muito tesão e decidi brincar com o cuzinho. Lambi meus dedos e deixei ele molhadinho e comecei e pressionar contra o cuzinho dela usando a parte de baixo e de dentro da minha mão esquerda. Ela adorou, gemeu, e avisou que ia gozar – mas eu queria muito mais, e parei.
Comecei a comê-la no papai-e-mamãe devagar e firme, chupava os seios dela e mais uma vez ela sentiu que logo gozaria. Ela pediu que eu colocasse meu pau na boca dela – ela queria gozar mais tarde. Sentei em cima dela com meu perto de seu rosto mas antes de deixá-la me chupar eu massageei para que um pouco de porra escorresse ela sentisse meu gosto, e aí sim deixei ela me chupar.
Ela brincou com a cabeça e às vezes enfiava ele todo na sua boca e ficava sentindo ele inteiro na língua dela. Me surpreendeu quando começou a agarrar minha bunda, arranhando e apertando o máximo que conseguia. Enfiei então meus dedos na buceta dela e isso logo a despertou – ela estava pronta pra ser comida pela última vez antes de gozar. Desci e enfiei meu pau inteiro de uma vez na bucetinha molhada dela e comecei a apertar todo o corpo dela, forçar o meu peito contra o dela, e a comia forte e rápido. Os gemidos aumentaram, eu mordia os ombros dela e ela me arranhava as costas. Gozamos juntos enquanto nossos corpos se contorciam.
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