O Homem que gosta de ser corno.

Adentrei no bar. Não havia muitas pessoas. O ambiente era exatamente como eu gosto: sombrio e quase vazio. Tinha uma mesa livre em um dos cantos. Parecia que estava a me esperar. O bar era módico, com paredes de tijolo — mas um tijolo elegante — e repleta de quadros de artistas e bandas anacrônicas; a estrutura que apoiava o teto era de uma madeira rústica e envernizada; tinha também um pequeno palco à frente, e logo ao lado era o balcão de pedidos, onde um casal conversava a esmo. Sentei-me e levantei o braço chamando o garçom.

– Amigo, traz um chope pra mim, por favor.

No momento que abri a boca, o casal me olha, mas achei estranho, pois não paravam de me fitar. Me senti até um pouco incomodado. Mas o chope logo chegou e não prestei mais atenção nos dois. Passei os olhos por todo bar procurando alguma mulher, de preferência mais velha, ah como eu amo as coroas. E mulher mais velha gosta de bares assim: boa música, vazio e cerveja de qualidade. Graças a estas minhas saídas “epifanistas”, tenho histórias que até Deus duvida.

Avistei uma mesa ao lado do balcão de pedidos: três mulheres rindo à toa e bebendo cerveja. Eram feitas para mim. Pareciam ter em torno de 35 a 40 anos; uma boa conversa; uma boa trepada. Em seguida um músico subiu ao palco, preparou o microfone e o violão, sentou no banquinho e começou a tocar. Apesar de não conhecer a canção, era bonita, nem animada nem melancólica, no ponto. Uma mistura de Johnny Cash com Bob Dylan.
Me animei e logo pedi outro chope. O casal ainda me olhava e pareciam fofocar sobre mim. Voltei a ficar incomodado. Levantei e fui ao banheiro, que era do lado direito do palco seguindo por um pequeno corredor. Enquanto mijava, notei outro cara entrar e se posicionar no mictório ao lado. Nem olhei para minha esquerda. Ele puxou conversa:

– Não quero que fique incomodado comigo e com minha esposa.  disse ele. E logo se calou. O silêncio tomou conta do ambiente. Eu não sabia o que falar.

– Nós apenas temos nossas fantasias e achamos que você pode fazer parte dela.  imediatamente o interrompi.
– Como assim?! Fantasia sexual?  indaguei.
– Exatamente.  respondeu seco. Mas me instigou a curiosidade. O ser humano é uma merda.
– E qual seria?  tentei parecer sério.
– Tenho um fetiche de ver minha esposa dando para outro, mas não é um outro qualquer, é um homem que a coma feito uma vagabunda.  explicou com uma vontade ululante.
– Hmmm, então, já fiz muita coisa na vida, mas isso ainda não.  fechei a braguilha e me virei para o espelho do banheiro. Enquanto lavava as mãos, o homem resolveu insistir:
– Quer fazer?
Confesso que me invadiu uma certa insegurança. Apenas passei o número do meu celular e disse que pensaria. Ele logo saiu. Quando voltei para minha mesa, os dois já tinham ido embora. Fiquei ali a beber e a pensar na proposta. Não consegui ver a mulher com detalhes, mas parecia ser bem nova e pequena. Ele já era um cara maior, quase gordo, descendente de japonês. Usava óculos com lentes redondas e tinha um cabelo castanho volumoso bem cortado. Resumindo: fiquei diante da cara de um corno nato.

No outro dia, ao acordar, pego o celular e eis que estarreço: o japonês tarado havia me enviado diversas fotos de sua esposa nua. As fotos eram sexy, e talvez agora você pense: “mas como assim sexy? Uma mulher pelada sempre é sexy.” Não, meu amigo, até para mandar nudes podemos ter classe. E ela tinha. Fiquei excitado no mesmo instante. Meu pau espasmava de tão duro. Logo enviei uma mensagem perguntando quando poderíamos marcar o encontro. Ele me respondeu dizendo que não moravam na cidade, mas em uma cidade próxima. Teria que ficar para outro dia. Fiquei meio desanimado. Ele pediu para eu mandar fotos minhas para mostrar para sua putinha. Não mandei. Ele perguntou se meu pau era grande. Tu já viu um homem falar que tem pau pequeno?! Eu falei para ele: “terá que confiar na minha palavra.”

Uma semana se passou e eis que numa sexta-feira à tarde um outro número me manda uma mensagem. Era uma mulher, logo percebi que era a Thais, a esposa do japonês dizendo que estava vindo para minha cidade. Fiquei surpreso. Ela queria se encontrar comigo. Logo perguntei:

– E seu marido?
– Ele não poderá ir, pois terá que trabalha no fim de semana.

Diante deste fato, combinamos que eu buscaria ela às 20 horas, na casa de uma amiga. Pra ser sincero, estava mais aliviado pelo fato do marido não estar junto. Era difícil aceitar a ideia de comer a esposa com o marido observando.
Tomei um banho demorado; coloquei uma calça jeans preta e uma camiseta azul-escura sem estampa; passei perfume e fui buscá-la. Quando cheguei em frente à casa de sua amiga, já era noite. Não consegui enxergá-la. Estacionei o carro e peguei o celular. Neste momento alguém bate no vidro do caroneiro: era ela. Abri a porta e ela entrou devagar. Estava com uma saia rodada florida azul, e no momento que sentou no banco, deixou à mostra suas belas coxas. Parecia um pouco tímida. Seu cabelo era curto e castanho; sua cara me lembrava aquelas ninfetas de filme pornô.

– Oi!
– Oi! Preciso te perguntar: teu marido não vai se importar de tu vir sozinha?  perguntei um tanto receoso.
– Não, ao contrário, isso excita ele.  levantei as pálpebras.
– Que loucura isso?!
– Fizemos algumas outras vezes, e ele sempre foi sincero comigo referente a este fetiche. Eu apenas aceitei sua vontade de ser corno.  Thais disse, numa naturalidade de político corrupto.

Neste momento, enquanto dirigia, coloquei minha mão sobre a coxa esquerda dela. Em seguida ela me olhou com olhos rútilos, apertando os lábios. Com uma carinha de devassa que causaria inveja em qualquer prostituta de boteco. Sua mão esquerda logo se acomodou sobre minha calça. Fiquei excitado na hora. Senti suas mãos massageando meu pau por cima da calça e me concentrei para não parar o carro e fodê-la ali, no meio da estrada.

Quando chegamos na minha casa, logo na sala, a agarrei com as duas mãos e beijei sua boca com uma vontade extrema. Eu estava com muito tesão. Todo aquele clima que se formou desde o dia do bar, havia me deixado louco de desejo. Me sentei no sofá e a safada se ajoelhou perante minhas pernas. Queria mamar. Desabotoei o cinto e coloquei tudo para baixo: calça, cueca e meias. Minha pica espasmava. A face de satisfação de Thais era digna de admiração. Agarrou meu pau com as duas mãos e logo começou a chupá-lo. À medida que chupava, me masturbava com mais força. De repente ela para, levanta e vai até sua bolsa. Fiquei olhando aquilo sem entender nada. Thais pega o celular e me entrega já no modo-câmera. Mas que putinha! Aquilo me deixou ainda mais concupiscente. Ela voltou a mamar e eu comecei a filmá-la. Agarrava seus cabelos com violência e a fazia engasgar no meu pau. O corno ia gostar do vídeo.

Senti que ela seria minha escrava sexual. Dei-lhe um tapa na cara. Ela me olhou, pareceu gostar. Repeti a dose, mas agora com a pica. O vídeo estava digno de aplausos. Num impulso, a agarrei pelas pernas e a joguei no sofá. Ambos estávamos completamente pelados. Passei a chupar seus peitos com uma voracidade indomável. Eram pequenos, mas me satisfaziam. Thais tinha a pele branca como leite. Cada parte de seu corpo que eu descia cravando meus dentes e roçando minha barba, a deixava com pontos vermelhos. O contraste da sua pele branca com as marcas vermelhas pareciam obra de arte. Quando senti o cheiro de tesão que saía daquela buceta, a ataquei sem dó. Um misto de lábios, língua e saliva misturou-se com a textura melada de aroma forte que escorria entre seus pequenos lábios. Normalmente, gosto de começar devagar, chupando de leve, e aos poucos, aumentando a intensidade da língua e dos lábios, mas naquele momento eu não consegui, estava realmente fora de mim. A chupava com uma fome voraz. Mas Thais estava adorando aquilo e logo me sussurrou:

– Assim eu vou gozar!

Senti seu gozo na língua. Neste momento levantei, segurei-a pelos cabelos e a fiz mamar gostoso. Mandei ela cuspir no meu pau. Ela obedecia tudo feito uma cadelinha no cio. Logo depois a virei, inclinei seu tronco e meti com força. Senti que ia demorar para gozar. Então comecei a meter. A cada metida, dava um belo tapa em sua bunda, que começara a ficar com as marcas da minha mão. Novamente ela pegou o celular, porém agora, em vez de filmar, Thais ligou para o corno.

– Alô, Maurício? Ele tá me comendo de quatro bem gostoso. Ele tem um pau tão delicioso. Ah, ah, ah! É isso que tu queria? Que eu fosse metida por um macho de verdade?… Seu corno. Vou deixar minha buceta bem meladinha para você sentir o cheiro de foda.

Ela então me passa o telefone. Ouço a voz de um tarado no outro lado da linha:

– Gostou dela?
– Gostei! É bem do jeito que eu gosto, é uma putinha safada. — respondi ofegante.
– Come ela até não aguentar mais.
– Será um prazer!

Ele desligou. Thais pediu para eu filmá-la naquela posição. Como era safada essa mulher?! Enquanto filmava, batia ainda mais em sua bunda. Ela gemia, vociferava para não parar de comê-la. Depois de um tempo, a virei de frente. Queria ver sua cara de prazer. A penetração era intensa. Eu segurava seu maxilar com força e puxava sua boca em direção à minha. A beijava com voracidade. Nossas línguas se encontravam sem pudor. Depois a empurrava de volta e dava uns tapas em sua cara. Ela adorava tudo aquilo. Após alguns minutos, passei sua perna esquerda para o mesmo lado da direita. Ficou de ladinho. A buceta ficou mais apertadinha. Diminuí a intensidade da penetração e fiquei a observar meu pau sair e entrar. Ela apertava os lábios e gemia. Aquilo estava demasiadamente prazeroso. Senti que logo ia gozar e intensifiquei a metida. Thais percebeu que eu estava prestes a explodir e logo me alertou:

– Goza em cima da minha bucetinha, por favor!  e fez uma carinha de santa que era quase impossível não obedecê-la.
Quando tirei meu pau daquela buceta quente e apertada, fiquei a me masturbar. Roçava minha glande sobre sua buceta melada. Então o gozo veio. Foi realmente intenso. A cada espasmada , lambuzava mais aquela bucetinha de porra. Thais pegou o celular e tirou uma foto para mandar ao corno. Eu sentei do seu lado, numa sensação ímpar de prazer, apoiei a cabeça no escoro do sofá e fiquei a relaxar. Não falamos uma palavra um para o outro. Não precisava. Nossos corpos falavam por si.
Nos arrumamos e fui levá-la de volta para sua amiga. Ao chegarmos no local ela se despede de mim com um beijo molhado. Fiquei excitado na hora. Ela percebeu e logo falou:

– Não admito ir embora e te deixar na mão.  abri meu zíper e dei um jeito de colocar meu pau para fora.

– Olha só que delícia de pau!
Ela me chupava com calma, leveza. Era diferente de antes, mas era tão delicioso quanto. Subia e descia devagar. Quando agarrou meu pau com as duas mãos, olhou no fundo dos meus olhos e começou a sussurrar:
– Goza pra mim! Quero teu leite na minha boquinha… ah, como é bom pegar esse pau e ver a tua cara de prazer. Agora me dá leite, por favor! 
Assim que terminou de sussurrar, engoliu meu pau. O gozo veio instantaneamente. Depois disso, Thais foi embora definitivamente. O casal me procurou outras vezes, mas desde então, nunca mais nos encontramos.

Conto enviado por Guilherme Agra. Obrigado) Gostou do conto? entao partilhe com seu amigos ou amigas. E se quer enviar seu conto pra gente envie por aqui: http://rabiscosecontoseroticos.xyz/envie-a-sua-historia-ou-conto-erotico/

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