O enterro da bichana

Boa noite, antes que eu apague pelo cansaço do dia vou escrever algumas linhas. Hoje o dia foi bem corrido, sem contar que fui na academia fazer uma boa série de agachamentos porque esse bumbum vai voltar a ativa muito em breve.

Bom, eu era bem novo, não vou contar a idade porque as paladinas da moral e dos bons costumes vão dizer que nunca é possível uma pessoa desta idade saber o que está fazendo, mas já lhes adianto: eu sabia, queria, fiz e amei.

Estava na fazenda do meu tio, que ficava ao lado da fazenda do meu pai e ele tinha uma filha e três enteados (dois rapazes e uma moça).

Ao rapaz que interessa darei o nome de Henrique. Ele era um gato, um homem forjado pela força do labor diário, calejado pela vida e pelo sofrimento infligido pelo padrasto, meu tio, que não sei por que detestava os filhos que minha madrinha trouxera do primeiro casamento.

Henrique era um rapaz tímido, mas que escondia atrás daqueles olhos verdes uma lascívia sem igual. Certo dia uma gata de estimação da casa finou-se e a mando de seu padrasto, meu padrinho, nos colocamos a fazer os preparativos fúnebres (encontrar um lugar para desovar o corpinho da defunta).
Então fomos, entramos num canavial que ali havia e no meio dele havia uma cisterna antiga que não mais produzia água e que servia para a desova dos animais falecidos da propriedade. Lá chegando sepultamos a bichana e ouvi sua voz oitavada:

Henrique: Eu tenho umas revistinhas guardadas aqui perto. Quer ver?

Eu: Uai, quero.

Ele se pôs a buscar enquanto eu caladamente aguardava ansioso por saber qual o conteúdo das tão bem guardadas revistinhas.

Quando ele chegou se sentou no chão, recostado ao tronco de uma árvore que ali jazia e abriu, mostrando seu conteúdo para mim (o conteúdo da revista). Fiquei impressionado com o tamanho dos pênis e com a elasticidade de cus e vaginas. Acreditem; senti um arrepio correr meu corpo e sua mão correu para o meu bumbum lisinho e limpinho e sem saber do que se tratava o encarei. Foi então que ele disse:

Henrique: Quer fazer igual tá aqui? – e eu:
Eu: Quero.

Apesar de não ter nenhuma experiência sexual ainda, aquelas cenas me deixaram num estado que eu tinha apenas duas opções: dar pra ele ou dar pra ele.

Tirou aquele cacetão rosado pra fora e eu fiquei maravilhado. O que era aquilo?! Um sorvete, um picolé itu pronto para ser deliciado e engolido até o talo.

Ele direcionou minha boca para a cabeça do seu pau, não era muito grosso, mas era grande e firme, rijo, daqueles que dá muita vontade de mamar por horas.

Chupei ainda desajeitado, nunca havia feito aquilo, mas a sua cara de prazer era nítida, com os olhos fechados e a mão direcionando minha cabeça da melhor forma ele foi fazendo com que minha boca se tornasse uma bucetinha bem molhada sendo deflorada pela primeira vez. Ah… Como estava delicioso.

De repente sinto sua mão levantar minha cabeça e rápido como a luz ele me coloca em seu colo, lubrifica meu anelzinho com seu cuspe e começa a forçar a entrada de sua jeba rosácea pelo meu ânus virginal.

Ai… Quando entrou a cabeça senti como se tivesse me rasgando, mas ele ficou paradinho e eu aguentei firme, afinal, gay de verdade aguenta pica calado por maior que seja.
Acredito que por medo de me machucar, ele não quis colocar mais do que a cabeça, mas num vai e vem delicioso por alguns minutos gozou dentro de mim. Senti algo quente e leitoso me invadir e me preencher e sinceramente, se ele quisesse, naquela hora, ter enfiado aquele pau todo dentro de mim, sua porra seria o lubrificante perfeito para acomodar dentro de mim aquela vara maravilhosa.

Do enterro da gata, enterrou-se em minha cova virginal a piroca daquele boy que eu considerava um primo, mas que se tornou um amante viril e insaciável. Matava aula pra me comer, me levava pro mato escondido e eu, apaixonado que estava e pirada naquele pau quicava com gosto a cada vez que podíamos. Até que seu irmão também quis tomar parte na minha bundinha, mas isso é assunto pra outra hora.

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