O meu nome é Juliana e eu vou contar um caso real que eu tive com um garoto, amigo do meu irmão caçula.
Na época eu tinha vinte e cinco anos, estava quase noiva e ainda morava na casa dos meus pais com meu irmão, mas já planejava me mudar para morar junto com meu namorado. Pedro, meu irmão, naquela época tinha quinze anos e como qualquer moleque da idade dele vivia com seus coleguinhas para cima e para baixa, e muitas vezes acabava chamando eles para a nossa casa para jogar bola, videogame, essas coisas de garotos.
Eles ficavam no canto deles e quando eu estava em casa ficava no meu, sem ter qualquer tipo de contato, até que um dia as coisas começaram a mudar. Bruno, um deles, era muito mais desenvolvido para a idade. Além de fisicamente ser bem mais forte e mais atraente do que meu irmão e seus outros amigos, também era bem mais expansivo, falante, enfim, era um garoto que tinha tudo para se tornar um homenzarrão quando crescesse, do tipo que envolve uma mulher facilmente com palavras e mimos para conseguir o que quisesse delas, e pensando agora acredito que eu tenha sido a sua primeira vítima.
Tudo começou um dia quando eles estavam por lá e eu tinha acabado de chegar da rua, passei despercebida pela rodinha que estava jogando videogame e fui para o meu quarto. Tomei um banho, coloquei uma roupa mais relaxada e tempos depois fui até a cozinha comer alguma coisa.
Nisto, o Bruno apareceu por lá, me disse que tinha pedido para meu irmão para beber um pouco de água e então ele o havia mandado se virar, não queria pausar o jogo, eu dei uma risada de canto de boca e o servi com um copo d’água gelado. Ele então passou a puxar conversa comigo, falando algumas banalidades sobre como o dia estava quente, tempo, essas coisas. Eu apenas respondia com respostas monossílabas, não estava muito afim de conversar, até que ele de repente me surpreendeu com uma frase:
_ Nossa, Juliana, com todo o respeito, mas se você não namorasse eu te convidaria para sair.
Na hora eu tive uma reação de espanto e olhei para ele com uma cara de poucos amigos, não acreditei no que um garoto daqueles tinha acabado de me dizer.
_ É sério, acho que você ficou com toda a beleza do Pedro e por isso ele é feio daquele jeito.
Neste momento eu dei risadas e disse obrigado para ele pelo elogio, e então ele se despediu e voltou para a sala com o resto do bando. Eu fiquei ali um pouco mais estranhando e apenas pensei em ignorar o que ele havia me dito, afinal, era um moleque que tinha a mesma idade do meu irmão me falando uma coisa dessas. Fiquei pensativa e achei cômico, fiquei até com um pouco de dó dele.
Os dias passaram e eu fiquei com aquilo imaculado na cabeça e sempre que o via em casa acabava relembrando a cena, e quase sempre quando o grupinho do irmão estava lá ele dava um jeito de se aproximar de mim, começou dizendo apenas um olá, depois começou a se despedir, e indo assim em um belo dia recebi uma solicitação de amizade dele no Facebook. Pensei em ignorar, mas acabei aceitando, não achei que fosse nada demais.
Então aquele garoto veio puxar conversa comigo, começou a me fazer perguntas, logo percebi de cara que ele estava sondando o terreno. Fiquei tentada a cortá-lo de cara, mas apenas continuei conversando normalmente, e não é que o danado voltou a me fazer elogios atrás de elogios. Eu apenas agradecia e algumas vezes ria, chamava-o de moleque, meio que de brincadeira.
Passei então a fuxicar as suas fotos e percebi como o seu corpo era bonito, malhado, grande, bem diferente dos outros garotos de quinze anos que vemos por aí. E pior, me peguei me sentindo atraída por ele.
Assim, esperei e agora sempre que ele viesse conversar comigo e me elogiar, resolvi que também passaria a fazer alguns comentários sobre a aparência dele, queria apenas instigá-lo, ver sua reação.
_ Você também, Bruno, que corpão é esse? (risos).
Senti que ele ficou mudo na hora, demorou para me responder.
_ Deve fazer sucesso com as menininhas enquanto não está com os menininhos jogando joguinhos, hen (risos).
Ele novamente não me respondeu nada.
Achei que eu tivesse dito bobagem e fiquei com receio, comecei a digitar pedindo desculpas dizendo que era apenas uma brincadeira, quando ele me respondeu primeiro.
_ Que nada Ju, eu só penso em uma garota, um pouco mais velha.
Agora quem ficou muda era eu, eu sabia que ele estava falando de mim e quis continuar o joguinho.
_ E eu posso saber que garota é essa?
_ Ah, Ju, nem te conto.
Eu dei risadas, já animada com a situação e me despedi dele, dizendo que então outro dia ele poderia me revelar quem era a tal garota.
Os dias foram passando e nossas conversas estavam cada vez mais intimas. Eu sabia que era errado, estava quase noiva e amava muito meu então namorado na época, mas aquela situação era tão inusitada que me deixou muito curiosa, acabei apenas levando ela como eu queria, nunca deixando o Bruno ultrapassar uma linha que eu havia criado.
Em uma de nossas conversas, falávamos sobre um filme que estava passando nos cinemas naquela época, até que a conversa chegou no tema dos casais daquele filme, e por fim no sexo. Eu senti que era mais um bom momento para ter uma reação dele e fiz uma pergunta bem direta.
_ Bruno (risos), eu sei que você tem apenas quinze anos, mas já que estamos conversando sobre isso, você é… ainda?
A reação dele veio muito rápido.
_ Não Ju, eu não sou mais há algum tempo já.
Não acreditei e continuei.
_ Pode falar sério, vai, esse será nosso segredinho (risos).
Ele confirmou novamente e desta vez me fez uma pergunta de volta.
_ Ju, se você solteira, toparia alguma coisa comigo?
Desta vez o jogo tinha virado e eu é que estava muda.
_ Bruno, vamos mudar de assunto vai, não quero mais falar sobre isso.
_ Vamos lá Ju, só me responde, por favor.
Eu hesitei por mais um instante, mas de tanto ele forçar resolvi acabar com o papo logo, não pensando muito no que falar.
_ Talvez.
Hoje eu percebo que esse foi o momento onde o jogo mudou completamente, a partir dessa conversa ele começou a ficar muito mais confiante de si, passava a me elogiar agora me olhando nos olhos enquanto estávamos na minha casa, me deixando embaraçada. Isso mesmo, eu estava ficando embaraçada com um moleque de quinze anos de idade!
Comecei a achar que tudo estava indo longe demais e chamei ele para uma conversa franca no face, ele me disse então que por ele não achava que estava acontecendo nada demais, mas se eu não estava confortável, tudo bem, no entanto ele queria se despedir de mim pessoalmente. Achei justo.
No dia seguinte ele estava em casa com os amigos do meu irmão e assim que me viu me disse um “oi” mudo com a boca para ninguém perceber. Fui para o meu quarto me arrumar e logo depois desci, dando um sinal a ele para vir até mim sem que ninguém visse, e assim que ele se aproximou começamos a conversar e eu expliquei tudo mais uma vez, que era para ser tudo uma brincadeira e acabamos passando do limite. Ele me pegou pelo braço e me fez um carinho.
_ Eu gosto muito de você Ju, você sabe disso, né.
Senti um arrepio na espinha, ainda não havíamos nos tocado dessa maneira, e acabei balbuciando bem baixinho que também gostava dele, mas como amigo. Ele continuou me fazendo carinho e se aproximou de mim, sabia que ele tentaria me beijar, mas não tive tempo para impedi-lo. Ele me beijou por um momento, e assim que percebi a loucura que estava fazendo o afastei e voltei para o meu quarto.
Depois desse dia passei a evitá-lo em casa e não respondia mais seus chamados para conversar no face, mas senti que aquilo tinha mexido muito comigo, estava completamente corada com o que tinha acontecido. Então ele me encontrou desta vez na rua saindo do serviço e a caminho de casa, e me chamou conversar. Não deu tempo para eu fugir, o encarei e disse que não, mas ele insistiu.
_ Por favor Ju, vamos conversar só um pouco, não vou fazer nada, eu juro.
Pensei no beijo que ele havia me dado e amoleci pelo pedido dele, acabei aceitando. Fomos para um lugar discreto próximo de onde estávamos e ele então começou a desabafar, disse que realmente gostava muito de mim e que não queria me magoar assim, não queria mais que eu o ignorasse.
_ Bruno, o que aconteceu foi muito errado. Você sabe disso.
_ Sim, Ju, mas eu não consegui evitar (ele disse isso já segurando na minha mão).
_ Você é a garota mais linda que eu conheço, não consigo parar de pensar em você nem por um segundo.
Acabei relaxando e me entregando pelas palavras dele. Passamos a conversar sobre o nosso “relacionamento” e eu finalmente disse que ele também havia mexido comigo, me abri dizendo que também estava muito interessada nele, mas eu não podia. Mais uma vez essa foi uma deixa, ele se aproximou novamente para me beijar e desta vez vendo que não tinha mais ninguém por perto, acabei beijando-o fortemente também, chegando a passar a mão nos cabelos dele, até que depois de alguns segundos finalmente me desvencilhei da boca faminta daquele garoto.
_ Bruno, depois falamos pelo face, agora eu tenho que ir.
Ele se levantou e assim que me deu um abraço eu corri para ir embora para a casa. Quando cheguei em casa, fiz os meus afazeres e assim que me conectei ele já estava lá, conversamos sobre o que tinha acontecido e acabou rolando novamente nos dias seguintes.
Enfim começamos a ter um caso de fato, nos encontrávamos, sempre escondido, para darmos alguns amassos. Ainda não tinha rolado sexo, mas o Bruno estava ávido.
_ Ju, eu quero muito… você sabe, estou maluco por isso na verdade (risos).
_ Bruno, ainda não sei, estou pensando muito no meu namorado, já pensou se ele ou alguma outra pessoa descobre?
Ele me tranquilizou e disse que então tudo bem, porém sempre que estamos conversando pelo face ele me dava indiretas, passou a me envolver muito, me elogiar cada vez mais, até que eu finamente achei que era a hora de ceder e de termos algo a mais. Disse para ele que eu poderia estar em casa sozinha em uma tarde de Sexta, estava de folga e minha família iria viajar, mas eu poderia dar uma desculpa para ficar em casa. Ele se animou no mesmo instante.
_ Nossa, então eu posso ir aí com a desculpa de encontrar o Pedro.
_ Calma lá moço (risos), ainda tenho que assegurar que meu namorado não vai estar aqui.
_ Pô, pedi para o Jorge (nome do meu namorado) dar uma força.
_ Chamei-o de idiota e dei risadas, mas disse que tentaria fazer tudo dar certo.
No dia seguinte conversamos novamente e eu dei um ok, disse que ele poderia vir na Sexta até a minha casa do mesmo horário que ele se reúne com o Pedro e que eu o estaria esperando.
_ Eu sou o cara mais sortudo do mundo mesmo, hen Ju.
_ Tonto (risos). Vou estar te esperando.
Me despedi dele e não voltamos a nos falar mais até o fatídico dia.
Assim que acordei na Sexta senti meu coração acelerado, passei o dia todo agitada. Estava com muito medo e ansiosa pelo o que poderia acontecer, mas não havia mais como fugir, era para acontecer. A campainha tocou e eu sabia que era ele, fui até o portão e pedi para ele entrar, aproveitei e observei o movimento na rua, que estava vazio naquele horário do dia.
Pedi para ele sentar no sofá e disse que já voltava. Quando voltei, me sentei ao lado dele, um pouco afastada, ainda estava com muito receio do que estava acontecendo. O Bruno se aproximou e colocou a mão em uma das minhas coxas.
_ Ju, você não sabe a quanto tempo eu estou esperando por isto.
Antes que eu pudesse dar uma resposta ele me abocanhou, veio para cima faminto e com o peso de seu corpo deitou-se por cima de mim no sofá, eu me entreguei completamente naquele momento, estava decidida. Nos beijamos muito e logo eu fui me ajeitando no sofá novamente tirando ele de cima e já indo para o chão descer os shorts dele. Enquanto eu os tirava, devagar, não desgrudei os olhos dos olhos dele, queria que ele aproveitasse cada momento depois de esperar tanto.
Tirei o seu pau para fora, ele também era fisicamente bem encorpado, parecia o pau de um homem de verdade. Continuei olhando para ele enquanto engolia cada centímetro. Assim que engoli tudo fiquei um tempo parada com o pau dele completamente na minha boca, sem deixar escapar nenhum pedacinho de carne. Ele começou a gemer e a se contorcer, então eu o tirei da boca e passei a chupá-lo, desta vez rapidamente, queria acabar com aquele moleque.
Não demorou muito e ele explodiu em um gozo forte, se desmontando em cima do sofá.
_ Mas já, Bruno? Não deu nem tempo de brincar (risos).
Ele me encarou por um instante e nem esperou, se aproximou e me jogou no chão já tirando a força o meu shortinho, a minha calcinha e então caiu de boca na minha xoxota. Não acreditei na maestria com a qual aquele moleque me chupava, me lambia, sugava, beijava. Ele deve ter aprendido com muitos vídeos pornôs, imaginei na hora. Estava ótimo, e depois de um tempo acabei explodindo também, segurei forte sua cabeça e não deixei ela escapar, trancei minhas pernas nela.
Estávamos esfacelados no chão e assim que nos recompomos ele veio novamente para cima de mim, me beijando e mordiscando minha orelha. Fiquei doida. Comecei a unhar forte suas costas e ele começou a encaixar seu pau na minha xoxotinha, que à esta altura estava toda melada, pedindo mais e era toda dele. Não ofereci nenhuma resistência, deixei ele a vontade para iniciar a penetração como bem quisesse.
Assim ele passou a meter forte, deixando o peso de seu corpão cair em cima de mim mais uma vez, agora tampando a minha visão. Eu estava completamente nas nuvens, não imaginava que um garoto de quinze anos, da idade do meu irmão, pudesse meter daquela forma, tirando tanto prazer do meu sexo. A situação toda era surreal! Ele parou um pouco, já ofegante, e rapidamente resolvi que era a minha vez.
Tirei ele de cima e fui logo montando em seu colo, e enquanto estava pincelando seu pau na minha xoxota, me inclinei e fiz ele devorar meus peitos. Ele os apertou e mordiscou muito, deixando marcas, mas logo afastei o rosto dele, agora a situação era minha, apenas minha.
Cavalguei muito em cima dele, sentando com a bunda até o seu saco. Depois me apoiei com as mãos na barriga dele e o torturei com uma cavalgada bem leve, quase deixando seu pau escapar, ele me implorou para descer e eu não dei ouvidos, continuei no controle. Fiz então algumas descidas bruscas e já fui logo tirando seu pênis de dentro de mim, sabia que ele iria gozar. Iniciei uma punheta e passei a chupar alternadamente, até que ele gozou fartamente pela segunda vez.
O nosso cheiro se espalhava pela casa. Nos sentamos no sofá. Abraçadinhos e ofegantes, apenas curtindo o momento. Conversamos durante um tempo, ele me disse que eu era demais, a mulher mais deliciosa que ele já conheceu. Dei risadas e também disse que estava muito feliz.
Peguei no seu pau com a minha mãozinha e comecei e mexer nele, esperando dar sinal de vida novamente. Assim que ele enrijeceu novamente o Bruno me fez um pedido.
_ Ju, eu quero comer o seu cuzinho. Eu nunca experimentei. Você deixa?
Fiquei reticente por um instante, o meu namorado não tinha experiência no sexo anal, transamos umas duas vezes assim, apenas. Bruno observou a minha dúvida e veio cheio de chamego.
_ Me diz que sim vai minha princesa (enquanto passava a mão nos meus cabelos).
_ Tudo bem, Bruno. Mas só um pouco.
Me posicionei de quatro no sofá e molhei a minha mão para dar uma lambuzada no meu reguinho. Bruno viu a cena e ficou doido, me segurou forte e caiu de língua no meu cuzinho, começando a me excitar. Meu namorado ainda não tinha chupado o meu cuzinho, a sensação era demais.
Ele parou e foi se posicionando atrás, apenas relaxei e apoiei minha cabeça de lado no braço do sofá, imaginando a visão que eu estava dando a ele. Bruno começou a forçar e bombar, foi devagar e aumentando o ritmo, confesso que estava indo muito bem. E não é que o moleque também levava jeito para isso?!
Bruno agora estava me sodomizando, de um jeito muito agradável. Eu não dizia nada, apenas deixava rolar.
_ Tá gostando, né, Ju? Safada.
_ Uhum (resmunguei bem baixinho, quase inaudível).
Meu cuzinho já estava todo assado, mas de um jeito muito gostoso. Bruno me disse que estava quase gozando e queria gozar dentro do meu cuzinho, eu apenas fiz um sim positivo com a cabeça, sem falar qualquer palavra. Ele passou a bombar mais forte e começou a gemer alto, em pouco tempo senti seu gozo quente me encher completamente. Comecei a rebolar minha bundinha e apertar meu cuzinho para sugar toda a porra que ele ainda tivesse.
Depois de alguns minutos ainda engatados ele saiu de trás de mim e sentou-se no sofá, enquanto apertava e fazia carinho nos meus pés.
_ Ju, você acabou comigo, não tenho forças para mais nada.
Eu ainda continuava na mesma posição, jogada, com a cabeça de lado no braço do sofá e agora com a porra do Bruno deslizando pelas minhas pernas. O Bruno foi se levantando e disse que tinha que ir, me levantei também e esperei ele se vestir.
_ Não vai se vestir também, mulher (risos)?
_ Eu vou tomar um banho para recuperar as energias, disse também, rindo.
Assim que terminou ele me abraçou (eu ainda estava peladinha e com porra pelas pernas).
_ Tchau, Ju. Depois nos falamos pelo face, beleza.
Eu fiz um sim com cabeça sorrindo e pedi para ele ir sozinho até o portão e fechar quando saísse. Assim que eu ouvi o barulho dele saindo me joguei novamente no sofá, de bruços e passei a pensar em tudo o que havia acabado de acontecer.
Fechei os olhos e acabei adormecendo.
Conto enviado por: MindRiot (Obrigado)
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