Sexo na Cabana

Juliana estava em pânico. Seu carro havia pifado em uma rua deserta, longe da estrada principal, deixando-a apavorada. Ela não devia ter se demorado tanto naquela festa, ainda mais sabendo que voltaria para casa sozinha. Procurando não se apavorar, tentou imaginar o que poderia ter acontecido para o carro parar daquela forma. O medo tirava-lhe a concentração. Ali naquele lugar deserto e longe de tudo e para piorar a situação, o celular não funcionava. E agora, o que fazer? Como sair dali?

O medo arrepiava-lhe a pele. Os ruídos a assustavam… ao longe ouvia o latido de alguns cães e carros trafegando pela via expressa que ficava mais à frente. Ficar parada seria impossível; o melhor era trancar o carro e caminhar até onde pudesse encontrar ajuda. E assim fez. Pegou a bolsa, o celular, trancou o carro e começou a caminhar e para espantar o medo resolveu cantarolar uma canção.

Sentia o frio cortando pele. Era outono e o vestido leve de seda que ela estava usando não a livrava do vento gelado. Continuou cantarolando e tentando não pensar nos perigos e riscos daquele lugar.
Depois de caminhar por uns 10 minutos, ouviu ruídos atrás de si e entrou em pânico. Imaginou que fosse algum animal e se preparou para o ataque, virando-se para a direção do ruído e sem ter tempo de aperceber-se de nada, alguém segurava e tapava sua boca. Só ouvi a voz de um homem dizer:

– Calada… estamos longe da cidade. Não adianta espernear nem gritar porque ninguém vai te ouvir.

Juliana sentia a respiração dele em cima dela. Era um homem alto, moreno, forte e muito bonito. Não lhe era estranho aquele rosto…mas não o medo a paralisava e não conseguia lembrar de onde o conhecia. Estava malvestido, fazendo crer que devia ser algum morador daquele lugar. De repente ele a virou-a de costas para ele e no seu ouvido continuava a falar:

– Hummmm… você é linda… vamos brincar um pouco. Não tem como fugir, portanto, me obedeça e te deixarei ir assim que me cansar de você.

Assustada, Juliana tentou se desvencilhar das mãos daquele homem… tentou gritar, mas não adiantava…ninguém poderia lhe escutar. As lágrimas começaram a cair e ela implorava desesperadamente para ele a soltar. Prometeu que não contaria a ninguém… ofereceu dinheiro, suas joias, mas nada adiantou. O homem estava decidido a continuar o que havia planejado.

– De você quero apenas seu corpo… nada mais!!!

Puxou-a pelos cabelos e a conduziu ao meio do matagal onde parecia haver uma trilha que levava a algum lugar. Caminharam por uns 15 minutos e ela pode avistar uma casinha de madeira velha. Ele abriu a porta que rangeu ruidosamente. Puxou-a para dentro e fechou a porta atrás de si. Acendeu um lampião e entre sombras Juliana pode ver um pouco daquele cômodo.

Tudo ali dentro era muito simples e antigo. Não havia chuveiro, nem aquecimento. Ela sentiu uma vontade enorme de sair correndo dali, mas não teria como. Em segundos ele a alcançaria e poderia ser bem pior. Tentou conversar… quem sabe uma conversa pudesse a livrar daquele cativeiro, mas assim que abriu a boca, recebeu um tapa tão forte no rosto que a fez rodopiar e cair no chão.

– Não quero ouvir uma palavra… seja boazinha e me obedeça.

Levantou-a do chão e imediatamente amarrou seus pulsos em uma corda que pendiam de argolas presas ao teto. Ela chorava desesperadamente e se debatia inteira. Mas ele ignorando-a, pegou uma faca e cortou as alças do seu vestido que caiu no chão deixando-a só de calcinha e sutiã. Neste momento, movida pelo ódio que sentia, começou a gritar e a dizer palavrões. Queria agredi-lo, mas ele estava longe do seu alcance.

Vendo a sua fúria, ele puxou ainda mais a corda, deixando-a praticamente pendurada, quase sem apoio. Com a faca, cortou a calcinha e o sutiã e ela ficou inteiramente nua, exposta ao seu algoz. Ele se afastou e ficou observando-a por algum tempo. Ela viu o tesão nos olhos dele e quase desmaiou de medo porque sabia o que ia acontecer. Ele abriu suas pernas o máximo que pode e enfiou seus dedos na sua buceta lisinha, enquanto mordia e lambia seus mamilos.

O nojo tomou conta de Juliana… queria cuspir naquele homem torpe, mas ele percebeu e deu-lhe um beijo tão intenso que ela paralisou. Sem poder dominar a força daquele homem, sentia seus dedos abrindo-a e a explorando por dentro.

Ele beijou seu corpo inteiro, lambeu-a, causando-lhe náuseas profundas. Aquelas mãos percorriam seu corpo com fúria. Era como se ela fosse um simples objeto de manipulação. Nesse momento, ele puxou uma mesa e a colocou em cima dela, sentada, com os braços ainda presos ao teto.

Em seguida abriu suas pernas e amarrou os tornozelos aos pés da mesa; puxou-a um pouco mais à frente para que seu corpo ficasse inclinado para trás e ficasse mais exposta. Mordeu seus mamilos tão forte que a fez soltar um grito alto. Ele riu e passou a brincar com a xaninha. Abria, enfiava os dedos e de repente começou a lamber-lhe. Enfiava a língua, chupava seu clitóris. Sua língua quente já mexia com seus sentidos. Ela começou a ofegar e ele continuou a lhe chupar intensamente. Incredulamente percebeu o quanto estava excitada. Ele a lambia e enfiava os dedos até que percebeu seu tesão e começou a rir.

– Você quer né cadela? Tá toda melada. É uma vadia ordinária mesmo.

Dito isso, abriu o zíper da calça e tirou seu pau para fora. Enfiou com tanta força que novamente lhe arrancou um grito. Ele estava louco de tesão. Os seus movimentos dentro dela estavam deixando-a alucinada e o ouviu dizer:

– Quer cadela? Então implora… vai… implora… me peça para te fuder sua cachorra.

Nesse momento ela perdeu o pouco da razão que ainda lhe restava e se deixou levar pelo tesão.

– Eu quero… por favor…

– Quer? Implore!

– Por favor… por favor…quero ser sua…por favor… me fode….quero sentir seu cacete na minha xaninha….por favor….

Nessa hora, seus corpos se misturaram num mesmo desejo e ambos se entregaram ao prazer de um gozo intenso como dois loucos.

Depois de alguns momentos, ele desamarrou-a puxando-a pelo braço, saíram da cabana em direção a um lago que existia ali perto. Lavaram-se sem trocar nenhuma palavra. Juliana estava com raiva de si mesma por ter se deixado levar pelo desejo. Mas tinha que admitir que nunca havia sentido nada parecido. Quem era aquele homem… o que ele queria?

De volta à cabana, vestiu uma túnica que ele ofereceu e voltaram pelo mesmo caminho até a estradinha em que ele a tinha encontrado. Acompanhou-a até o seu carro, abriu a porta e antes que ela entrasse ele colocou uma correntinha em seu pescoço com uma inicial e disse:

– Sou seu Dono. Já tenho o seu corpo, agora vou conquistar sua alma!!! … Vá para casa… lá você receberá todas as instruções necessárias.

Deu-lhe um beijo, virou-se e saiu.

Ainda pensando nas palavras dele entrou no carro e espantosamente ao virar a chave, o carro ligou!!!

Conto enviado por: Bernado Zimmer (Obrigado)

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