Minha Primeira vez começou no elevador

Olá,tenho 23 anos e o que eu vou contar é verdade e aconteceu ano passado comigo. Tenho 175, 70k, corpo sarado, bonito, cabelos e olhos pretos e pele clara. Moro em Florianópolis, e esse ano arrumei um contador que fica num prédio no centro da cidade, volta e meia tinha que ir até lá para acertar contas. O prédio tem 12 andares e o contador fica no sexto andar, por ser um prédio no centro da cidade o elevador tem até fila, e sobe entupido de gente. Nunca tive interesse nenhum por homem, já tive algumas namoradas, e até estava namorando na época. Sempre entrava no elevador e subia normalmente, apertado mas sem pensar em nada. Uma vez eu entrei no elevador, e na hora de espremer as pessoas, eu fui espremido pra cima de um cara. O cara estava no fundo do elevador e eu de costas pra ele. Fiquei um pouco nervoso porque o cara era bem maior que eu, e fiquei um pouco sem jeito de estar sendo

espremido pra cima dele. O elevador foi lotando e quando eu fui sendo espremido pra cima do cara senti que na correria a mão dele tinha ficado pra baixo, e esbarrou na minha bunda. Até aí tudo bem, na correria não deu tempo de tirar. O elevador fechou as portas e quando começou a subir senti a mão dele mexer e encostar de novo na minha bunda. Fiquei muito nervoso, mas não tinha pra onde sair, e tive que entender que o elevador estava lotado. Paramos no primeiro andar, saiu gente, só que entrou gente e continuou apertado, o elevador era tão disputado que as pessoas entravam, subiam e desciam pra não perder lugar. As portas fecharam, o elevador continuou subindo, e o cara ajeitou a mão e apalpou minha bunda com um aperto fraquinho. Fiquei arrepiado, muito nervoso, nunca nenhum cara tinha feito isso comigo, fiquei sem reação. O cara apalpou mais, apertou um pouco mais forte, e respirou soltando um ar quente na minha orelha. Fiquei paralisado, o elevador parou no quarto andar e só uma senhora saiu, aquele cara tava com a mão na minha bunda e eu não conseguia fazer nada. Fechou as portas e senti ele apertando

com mais força, eu estava imóvel, sentia aquela mão pesada na minha nádega direita e não sabia o que fazer. Até que senti a mão esquerda dele na minha cintura , de leve me puxando pra traz, e a mão direita dele saindo da minha nádega direita e indo pro meio, com o dedo do meio procurando meu buraquinho, eu já tava suando frio quando o elevador parou no sexto andar e num movimento brusco saí rápido por entre as pessoas, olhei pra traz e vi ele me olhando serio, como se nada tivesse acontecido. Tive que respirar um pouco antes de ir até o contador. Não conseguia tirar isso da minha cabeça, nunca pensei que um homem fosse dar em cima de mim. Dois dias depois fui até lá de novo, a entrada do prédio é uma galeria, com muitas lojas, e o elevador é no fundo. No caminho do elevador vejo o cara em pé na porta de uma loja, o cara me olhou serio, com o olhar fixo, e minhas pernas quase ficaram

bambas. Parei na fila do elevador e quando olhei pro lado lá vinha ele. Fiquei mais nervoso ainda, e ele parou atrás de mim na fila. Abriu o elevador e todo mundo começou a entrar, procurei um canto, pois sempre prefiro estar no fundo do elevador, abri caminho entre as pessoas, e quando estava me virando para a frente, o cara se meteu atrás de mim me espremendo no cara da frente. Meu nervosismo era total, as portas fecharam e o cara começou tudo de novo, só que dessa vez com mais vontade. A mão direita na minha bunda, com força, e a esquerda segurando minha cintura, eu estava ficando mole de nervoso, e ele me apalpando. Ele tirou a mão direita da minha bunda e segurando minha cintura com as duas mãos me puxou até eu encostar a bunda no volume da sua calça. Estava tremendo um pouco, e parecia que eu ia desmaiar. Chegou no sexto andar e eu saí. Dessa vez foi pior, eu estava começando a me sentir caçado por um macho, e parecia que eu não conseguia fazer nada. Decidi ver até onde eu iria, ou ele. Fui até o prédio no outro dia e lá estava ele na frente da loja, me olhou sério, um olhar fixo, de macho, e minhas pernas

amoleceram um pouco. Fila do elevador e lá veio ele para trás. Entrei e fui até o fundo, ele veio e se meteu atrás de mim. Fechou a porta e a mão dele começou, ele me puxou pra trás e eu encostei no volume da calça dele, essa coisa continuou até que chegou o sexto andar e eu não desci. As portas fecharam e ele apertou a minha bunda como nunca tinha apertado, com força, ele viu que eu estava deixando. O elevador foi subindo, e no décimo andar ele se mexeu pra descer. Tomei a iniciativa e desci também. Ele foi andando pelo corredor, e eu, tremendo e com as pernas um pouco bambas fui atrás. Ele abriu uma porta no fundo do corredor, entrou e deixou ela entreaberta. Cheguei até a porta e sem pensar muito entrei rápido. Ele estava atrás da porta e fechou ela rápido, passando a chave. Me olhou com um olhar Tarado, de macho, sério, e veio pra cima de mim. Botou as duas mãos na minha cintura e me puxou pra cima do corpo dele, começou a roçar comigo e eu fiquei mole, estava sem atitude. Ele segurou minha cabeça, e

chegando perto enfiou a língua na minha boca com vontade, estremeci como nunca, me senti uma fêmea, aquela língua dentro da minha boca e aquele macho me dominando, eu estava na mão dele. Ele enfiava e tirava a língua da minha boca, segurava minha bunda com a outra mão e fazia movimentos com seu pau, ele me virou, me encostou num sofá e puxou minhas calças pra baixo. Ele baixou e enfiou a língua no meu buraquinho segurando minha bunda com as duas mãos, eu estremecia e ficava mole, soltei um gemidinho sem querer e ele mordia minha bunda e enfiava a língua no meu cu. Ele levantou, me pegou pela cabeça e me fez ajoelhar de frente pro seu pau, abriu as calças, baixou a cueca, e dela tirou seu pau duro, grande, cabeçudo. Segurou minha cabeça e puxou em direção ao seu pau. Abri a boca e senti aquele pau entrando, comecei a chupar sem saber direito o que estava fazendo, ele segurava minha cabeça e eu chupava aquele cacete duro. Comecei a me soltar e chupar com mais vontade, já me sentia fêmea, e queria ser uma fêmea completa naquela hora. O cara botou a mão no bolso da calça e tirou uma camisinha, abriu, puxou minha cabeça pra trás e colocou, me puxou pra cima, me encostou no sofá e caiu de língua no meu buraquinho de novo. Ele deixou meu cuzinho ensopado e eu com as pernas bambas, encostou a cabeça do pau no meu cu e começou a forçar. Quando o primeiro pedaço da cabeça do pau dele abriu um pouco meu cuzinho senti

muita dor, como se tivesse rasgando, e soltei um “ai”, bem feminino, eu já era uma fêmea e estava quase levando vara. O cara enfiou o dedo e doeu mas não muito, brincou com o dedo lá dentro um pouco até que foi até uma gaveta e pegou uma pomada. Abriu, colocou bastante em mim, e no pau dele que estava uma pedra. Senti a cabeça do pau dele forçar de novo meu buraquinho, mas dessa vez a dor era pequena, e derrepente, senti meu cu abrindo e um volume que parecia ser maior do que eu dentro de mim, ele foi metendo devagar e senti que ele meteu tudo, dei um gemido, e não sentia minhas pernas direito, estava tremendo. Ele começou a mexer, pra trás e pra frente, devagar, e eu gemia sem querer, e me sentia uma fêmea completa. Ele começou a meter com mais vontade, me segurava com as duas mãos na cintura e comia meu rabinho. Ele começou a gemer com uma voz grossa, como um leão, me segurou com força e meteu com força e num vai e vem rápido até que me segurou me puxou pra trás e eu senti aquele volume latejando dentro de mim, e o cara chegando bem perto da minha orelha falou “ gozei boneca, gozei gostoso na minha bonequinha”, me segurou um pouco mais e depois me largou. Quando ele me minhas pernas não responderam

direito e caí deitado no sofá. Olhei pra cima e vi aquele macho, grande, tirando a camisinha e me olhando, sempre serio, me falou “ nunca comi uma bonequinha como você, quero que você venha aqui sempre, da próxima vez te dou um presente”. Uns vinte minutos depois consegui levantar e me vestir, ele já tinha saído e me mandou só fechar a porta. Fui pra casa me sentindo uma fêmea, diferente, mas não fiquei percebendo olhares de machos, mesmo sabendo que talvez eles olhassem. Sentia meu cuzinho latejando ainda, e não parava de pensar naquilo um segundo. Era sábado, eu sabia que o prédio ia estar aberto e não resisti, queria ser fêmea mais uma vez, fui até lá, e lá estava ele na frente da loja. Me olhou como se eu fosse sua fêmea, um olhar fixo, sério, de macho, e botou a mão no pau. Fui até o elevador, subimos até o décimo e entramos na sala. Ele trancou a porta e disse “eu tenho um presentinho pra você, tira essa roupa”, e foi até uma outra porta, e abriu. Era um quarto de depósito da loja, e tinha muitas mercadorias. Ele me olhou e repetiu “Tira a roupa boneca, anda…” eu um pouco sem jeito tirei a roupa e fiquei peladinho, meu corpo é bonito, não tenho barriga e tenho uma bundinha arrebitada. Ele falou “Vem cá, coloca isso aqui” , fui até o quarto e estava em cima de uma cama de solteiro uma cinta liga branca e uma calcinha. Olhei pra ele e ele me olhava sério, começando a tirar a roupa. “Veste Logo”, ele dizia. E eu peguei a calcinha e coloquei, ela entrou direitinho no meio da minha bunda, vesti a cinta liga e quando estava acabando de vestir senti ele pelado atrás de

mim com o pau já enorme. Me pegou, me virou e segurando a minha cabeça enfiou a língua na minha boca, me soltei e beijava ele também, segurando naquele pau duro. Ele me fez chupar, até que pegou uma camisinha, me jogou na cama de barriga pra cima, e levantando minhas pernas passou a pomada e forçou o pau pra dentro de mim. Começou a me comer e a me beijar ao mesmo tempo, um vai e vem rápido e forte e o suor pingava, ele gozou lá dentro e eu me sentia mais do que nunca uma fêmea, ele gemia grosso e falava, “sente o teu macho boneca”. Fiquei deitado na cama mais um pouco. Levantei de cinta liga, e resolvi vestir a calcinha de novo e me olhar no espelho, gostei do que vi. Percebi que a minha bundinha era carnuda e que eu ficava uma gostosa naquela roupa. Nesse dia ele me comeu de novo. Virei sua fêmea por um bom tempo até que ele viajou, foi morar fora e eu não encontrei alguém como ele. Moro em Florianópolis, sou 300% discreto, ninguém sabe das minhas fantasias.

Conto enviado por:  Anônimo (Obrigado)

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