Marmita para dois

Sempre pego almoço no mesmo lugar, um pequeno restaurante do outro lado da rua, comida razoável mas boa pelo preço que cobram.
Não é de hoje que me encanto pela doce Flávia, uma jovem garçonete de uns 20 e poucos anos, baixinha, cabelos longos com mechas douradas, não tem nada de extravagante, um corpo bem normal, mas que exala desejos.
Nossos encontros se resumem ao pedido do dia, uma troca de olhares, um sorriso e dedos, timidamente se tocando, na entrega da mamitex.

Uma tarde, ao passar pela frente do restaurante, já fechado, me deparo com a doce Flávia, sentada junto ao meio fio. Nossos olhares se cruzam e o comentário saiu naturalmente:

– Está de castigo hoje? – Brinquei com ela, pois sua presença ali era improvável.
Ela meio sem graça me responde.
– Estou esperando meu namorado, mas ele está 2 horas atrasado e não consigo falar com ele. Disse balançando seu celular ao vento.

Me aproximei dela, pensando em algum comentário ridiculo para fazer, mas não o fiz.

– Sei que não devo me intrometer – eu disse – mas estou indo pegar meu carro, se quiser posso te deixar em casa.
Senti ela meio relutante, e então completei.
– E se seu namorado questionar, diga que vc acabou pegando uma UBER para chegar em casa.

– Mas eu moro longe daqui, provavelmente você terá que desviar muito do seu caminho. Não se preocupe, eu espero mais um pouco até ele chegar.
Já era perto das 18 horas, não queria deixar aquela bela mulher ali sozinha e achei que poderia ser uma boa oportunidade de me aproximar dela.
Sentei-me ao seu lado e falei:

– Não posso te deixar aqui sozinha, o centro da cidade começa a ser um local esquisito a noite, vem comigo – disse pegando na sua mão.
Ela me olhou, timidamente, e então aceitou.

Caminhamos até o estacionamento em silêncio, era nítido que ela estava sem graça com essa situação.

No carro liguei a rádio, não queria assusta-la com meu gosto musical, sim, eu sei, pensamento estupido.

Coloquei no GPS seu endereço, realmente era do outro lado da cidade e se aquele silêncio perdurasse mais, a viagem seria um fracasso.
Decidi arriscar, todos os códigos estavam ao meu favor. Eu havia notado que o tratamento dela para comigo era diferente dos demais fregueses, ela sorria com os olhos, ela sentia a vontade de tocar em meus dedos, havia uma certa tensão entre a gente e esse era o momento, longe dos patrões dela, dos olhos das pessoas, dos questionamentos, longe de tudo.

– Flávia – eu disse – sabia que eu vou no “seu” restaurante só para poder ver você?
Ela apenas me olhou, mas não disse nada.
– Eu sempre quis me aproximar de você, mas ficava receioso dos seus patrões te repreender de alguma forma, ou pelo fato de você ter uma pessoa e eu também, mas eu sinto que há uma sintonia aqui, estou certo?
Ela apenas fez que sim com a cabeça.

Nesse momento eu coloquei minha mão sobre a perna dela e apertei um pouco.
– Você está muito tensa, tente relaxar um pouco – eu disse.
Ela me olhou e sorrio, mas sem tirar minha mão de sua perna, apenas respirou fundo.
– Eu fico esperando você entrar no restaurante – disse rapidamente fechando as pernas, pressionando minha mão entre suas coxas.
Olho para ela, seus olhos desviam dos meus. Então coloco minha mão em seu rosto e viro pra mim. Ela fecha os olhos e então eu a beijo.
Um beijo tímido no inicio, sem coordenação, mas que aos poucos vai ganhando vida, fogo. Seus lábios se abrem envolvendo os meus, sinto seu corpo se virando para que nossas bocas se encaixem mais, então nossas linguas se tocam, uma abraçando a outra de forma suave, sem pressa. É um beijo intenso, porém calmo.

Buzinas, nosso torpor é interrompido pelas buzinas do carro de trás que queria avançar o sinal que eu estava bloqueando, mal sabia o camarada de trás que eu estava em Nárnia com aquele beijo. Nunca imaginei uma boca tão macia quanto a dela.
Rapidamente acelerei o carro, rindo da situação.

Voltei a pousar minha mão em suas pernas, só que agora ela abriu para que pudesse deslizar até a parte interna de suas coxas.
Sorri pra ela, que retribuiu prontamente.

– Sei que vai me chamar de louco, mas, estou querendo desviar do caminho de sua casa – eu disse.
Ela olhou com estranheza e pergunta:
– E vamos para onde?
Eu começo a deslizar minha mão pela perna dela, até chegar bem proximo a sua virilha.
Ela sorriu com meu toque.
Não respondi a pergunta dela, apenas apontei com a cabeça o letreiro Neon de um Motel.
Ela mordeu os lábios e sorriu ainda mais.

Superado o problema da farmácia, que aproveitei e avisei a esposa que iria me atrasar devido a um imprevisto no trabalho.
A noite já tinha caído e uma pequena chuva começava.
Chegamos no motel, o quarto era bem decente com uma bela banheira. Tinha até a porra de um pole dance.

Sentei na cama e a puxei para perto de mim, abracei sua cintura e beijei sua barriga.
– Sabe quanto tempo desejo isso? – Falei.
– Desde a primeira vez que a vi – Respodi minha própria pergunta.
Ela então me abraçou e sentou no meu colo, me beijou, mordendo meus lábios.
– Eu também te desejo faz tempo. – me disse ao pé do ouvido.

Nessa hora meu pau ficou rígido, e ela, claro, sentiu isso, pois passou a mão por cima da minha calça.
Então pensei. Cadê aquela menina tímida? Será que na cama ela se transforma?
E fiquei com isso na cabeça.

Começamos a nos beijar mais uma vez, eu ainda não acredito na suavidade daquela boca, muito gostosa, muito mais voraz agora, parecia que ela queria me engolir inteiro.
Eu mordia seus lábios, então ela se virou para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo, então pude sentir seus seios empurrando meu peito, nem eram grandes, mas pareciam ser firmes.

Deslizei, então, minhas mãos pelas costas dela, até chegar na linha de sua cintura onde pude encontrar uma entrada por debaixo de sua roupa.
Segurei a barra da blusinha e fui subindo, ela prontamente levantou os braços, revelando um belo par de seios presos pelas amarras frias de um suitã, que logo se soltaram.
Sim, ela tinha lindos seios, pequenos para médios mas bem durinhos.
Tinha um par de mamilos bem pontudinhos, igualmente duros, daqueles que ninguem se cansa de chupar.
Sem demorar eu os segurei, que sensação boa era aquela. Sua pele estava quente, dava para sentir sua respiração ofegante e seu coração acelerado.
Ela fez o mesmo comigo, abrindo cada botão da minha camisa e a jogando de canto.

Nessa hora eu a virei para a cama e deitei em cima dela, com a boca já em seus seios.
Ela gemia baixinho conforme ia sugando aquelas delicias, eu brincava com seus mamilos em minha língua, enquanto apertava o outro bem forte.
Mas queria maisa daquela mulher, então fui escorregando meu corpo por cima do dela, passando a lingua pela sua pele e beijando sua barriguinha até prender meus dentes em sua calça.
Abri o botão, puxei o ziper e segurei firme na costura para deslizar aquela peça de roupa pela suas pernas. Ela me ajudou inclinando seu corpo, e rapidamente tirei a calça, deixando-a apenas de calcinha.

Ela usava uma calcinha sem grandes atrativos, claro, estava trabalhando nesse dia, mas de alguma forma aquela calcinha era sexy, era deliciosa, porque dava para ver os contornos de sua buceta, passei meus dedos por cima, sentindo esses contornos. Ela se retorcia ao meu toque.
Então puxei a calcinha dela de lado, revelando uma linda e rosada buceta, era bem lisinha onde tinha q ser mas no topo ela tinha pelos, não muitos, apenas uma pequena faixa que mostrava o caminho da perdição.
Seus lábios eram fechadinhos, mas conforme ia passando meus dedos e minha língua eles ia se abrindo, era possível suga-los com os meus, e bicho, q sensação foda é essa.

Quanto mais chupava aquela buceta mais ela se contorcia, e quanto mais se contorcia mais ficava molhada. Eu sorvia aquele creme como se fossem gotas de mel.
Não dava mais para resistir, eu tinha q foder aquela buceta.

Quando me levantei ela já sabia o que iria vir, nem precisei falar nada, a guria prontamente ficou de 4 na minha frente, ela rebolava aquele rabo redondinho, e meu amigo e amiga, que cuzinho pequenininho que ela tinha, tive a impressão de ser virgem.
Mas observar aquela buceta, totalmente aberta, brilhando e ao mesmo tempo pulsando, foi irresistível.
Segurei meu pau bem firme, e aqui acho que preciso dizer que mais ou menos 18cm, um corpo roliço cheio de veias, uma cabecinha vermelha/rosada e grosso.

Segurei ele bem firme e passei a cabeça pela buceta, ela abraçava meu pau de uma forma única, deixando ele todo meldado, chegava a escorrer creme pelo corpo.
Então fui enfinado ele lentamente, ele ia deslizando sem nenhum problema, conseguia sentir a buceta dela pulsando, me apertando por muitas vezes e qnd estava quase todo dentro dela eu tirei, passei a cabeça molhada na bunda dela e voltei a enterrar todo dentro daquela buceta. Ela soltou um gemido ao mesmo tempo que abaixava a cabeça contra a cama.

Fiquei com meu pau dentro daquela buceta por alguns segundos, antes de começar um delicioso vai e vem, bem suave no inicio, mas em momentos alternados eu tirava ele todo só para socar novamente, e cada vez que fazia isso, Flávinha delirava e consequentemente a sua buceta me apertava mais.
Eu segurava ela pela cintura, puxando seu corpo contra o meu a cada investida, eu metia forte naquela mulher a ponto da sua bunda se avermelhar com as batidas no meu corpo.

Então mudamos de posição, me deitei e puxei ela pra cima de mim. Segurando meu pau com firmeza, colocando bem na sua buceta e ela veio sentando. Eu pensei que ela fosse sentar com muita calma, que erro. Ela veio com tudo, sentou como se fosse uma poltrona.
Sentou e ficou rebolando, com ele todo cravado. Ela roçava seu corpo no meu, indo para frente e para trás, bem lentamente. Então começou a subir e descer, sem frescuras, sentava com gosto. Seu doce creme escorria pelo meu pau, formando uma espuma branca. E cada vez ela sentava mais forte, sentava e rebolava. Era uma loucura sem tamanho.

Então ela se levanta, e vem escalando meu corpo como uma gata no cio, coloca a boca bem perto da minha orelha e sussura:
– Agora no meu cuzinho.

Confesso que arrepiei com essa fala, comer aquela mulher já estava sendo perfeito, e agora, no cuzinho, putz, delirei foda.

Ela deitou do meu lado, virando seu corpo de lado e começou a esfregar aquela bunda no meu pau. Se o bicho já estava duro ficou ainda mais.
Ela abriu a bundinha, deixando aquele cuzinho exposto, piscando loucamente. Eu só o posicionei na entradinha e ela fez o resto.
Rebolando bem suave começou a empurrar seu corpo contra o meu, meu pau já melado de sua buceta começou a entrar naquele cuzinho rosado e fechado, mas que ia se abrindo magicamente.
Não demorou muito para que ela engolisse meu pau, que nesse momento estava latejando, pulsando, querendo já encher aquela cavidade de porra, mas me contive pensando na tia cotinha do colégio.

Naquela posição nossos movimentos estavam mais contidos, mas, mesmo assim, deliciosos.
Sentia uma certa resistencia no começo, mas que logo passou, meu pau começava a deslizar mais e mais por aquele cu maravilhoso.
Quanto mais socava, mais ela se masturbava, siriricava aquela buceta com maestria, gemendo e as vezes urrando.

Mas eu queria explodir aquela bunda, aquele cu.
Virei ela mais uma vez de 4, agora mirando naquele cuzinho aberto, melado, pulsando e soquei fundo, forte.
E agora podia bombar com vontade, rápido. Segurando aquela cintura suada já.
A mão dela sempre na buceta, imagino que ela tenha gozado umas duas vezes, pois urrava e fechava seu cu forte no meu pau.
Foi então que aconteceu, algo que nem nos meus mais loucos sonhos imaginei. Aquela doce mulher, rosto de boneca e corpo de diaba, virou seu rosto vermelho, suado e me disse.
– Soca na minha buceta também, alternando com meu cu.

Minha boca secou, juro. Perdi até o rumo, mas prontamente aceitei aquele “desafio”. Capaz q ia deixar passar essa oportunidade.

Segurei ela bem firme, soquei mais umas 3 vezes naquele cuzinho, mas 3 vezes bem forte, ela gemia.
Então tirei meus 18cm daquele rabo e enfiei todo na buceta dela. Meu pau deslizou para dentro dela como faca quente entrando na manteiga, foi lá no fundo da garganta dela, então fodi aquela buceta forte, socando fundo, rápido.
Ai a loucura começou, pois ficava alternando entre sua buceta e seu cuzinho, agora todo aberto pela minha rola.
A alternãncia deu resultado, porque Flávinha gozou forte, mas tão forte que um pequeno jato saiu de sua buceta, nessa hora não deu pra segurar.
Gozei, mas gozei forte naquela bunda, coloquei meu pau em suas nádegas e liberei. Meu gozo quente escorria pela suas coxas, escorrendo pelo seu cuzinho e indo a te a buceta.

Com meu pau todo gozado, enfiei uma ultima vez naquela bunda, soltando mais um pequeno fio de gozo lá dentro e terminei socando na sua buceta.

Infelizmente o tempo estava contra a gente, tomamos uma ducha rápida, bem juntinhos e fomos embora.
Deixei ela perto de sua casa e fui embora.

No dia seguinte ela estava lá, no restaurante como todos os dias.
E como todos os dias ela sorriu ao me ver, nossos dedos continuaram a se tocar e, as escondidas, continuamos a meter loucamente.

Conto enviado por:  Eduardo Misterioso (Obrigado)

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