Estava em casa conversando com meu amigo enquanto minha esposa dormia no sofá ao lado. Conversávamos de forma descontraída quando virei para o meu amigo e perguntei o que ele achava da minha esposa dormindo. Ele disse que não estava entendendo a pergunta. Perguntei-lhe novamente, o que achava da minha esposa dormindo ali do nosso lado. Se ele a achava bonita, se ela lhe chamava atenção. Ele, todo se graça, falou que a minha esposa é muito bonita e, em respeito a nossa amizade, nunca manifestou o quanto ele a desejava.
Então, levantei e me aproximei da minha esposa. Abaixei e dei-lhe um beijo na boca. Ela continuou dormindo. Nisso, passei a mão em seus seios por cima do vestido e fui descendo até chegar às suas pernas. Enfiei a mão por debaixo de seu vestido e acariciei a sua vagina por cima da calcinha. Percebi que ela estava toda molhadinha.

Virei para o meu amigo e perguntei se ele queria fazer o mesmo. Meio atônito, ele se levantou e foi em direção da minha esposa. Ele se abaixou devagarinho e beijou a minha esposa na boca, passou a língua no seu rosto. Em seguida, foi descendo, beijando os seus seios por cima do vestido, a sua barriga, o seu joelho e, de repente, enfiou a mão por debaixo do vestido da minha esposa e ficou ali acariciando por um longo período.

Não me contive e, enquanto ele brincava com a vagina dela, eu me aproximei do seu rosto e beijei os seus lábios, abrindo a sua boca e chupando a sua língua. De sobressalto, ela acordou e se assustou comigo chupando os seus lábios e o meu amigo brincando com a sua vagina. Ela perguntou o que nós estávamos fazendo e ameaçou gritar. Rapidamente, tampei a sua boca e falei para ela que o meu amigo não tem culpa, pois fui eu que o estimulei. Aí não me contive, e disse que estava realizando uma fantasia antiga de vê-la sendo possuída pelo nosso amigo.

Ela foi aos poucos relaxando e o meu amigo que em nenhum momento tirou a sua mão da genitália dela, perguntou se ela queria que ele continuasse. Sem demonstrar nenhum embaraço, ela falou com uma voz bem sedutora, que como eu, sendo o marido dela, não via nada demais nisso e, ainda por cima, estaria realizando a minha fantasia, que ele poderia continuar e que já estava toda molhadinha e doida para experimentar outro macho. Fiquei todo alegre e continuei beijando a sua boca. Ela apertava a minha língua com a sua e apertava a mão do meu amigo com força num frenesi sem tamanho.

Levantei e dei espaço para o meu amigo. Ele se levantou e se aproximou do rosto dela. Tascou um beijo em seus lábios, ela com toda sofreguidão, abraçou-o e os dois ficaram ali namorando. Enquanto se beijavam, o meu amigo enfiou novamente a mão por debaixo de seu vestido, puxou a calcinha para o lado e enfiou o dedo dentro grutinha molhadinha e quentinha da minha esposa. Ela enlouqueceu e gozou várias vezes.

De repente, sem nenhum aviso, meu amigo para mostrar o quanto ele é forte, pegou-a em seus braços e, segurando-a deitada em seus braços, lhe dá beijos demorados. Minha esposa, com os braços em torno do meu amigo, ficou extasiada. Num movimento brusco, o meu amigo virou ela, colocando-a sentada em seus braços. Os dois ficam ali se beijando e eu observo tudo completamente louco. Que cena maravilhosa, vendo os dois namorando e o quanto eles estavam gostando daquilo. Logo após, o meu amigo colocou a minha esposa em pé no chão e a virou de costas. Segurou os seus cabelos, beijou a sua nuca e desceu devagarinho até chegar na sua bunda.

Ele ficou ali admirando as nádegas de minha esposa por cima do vestido. Após alguns instantes, se levantou, desabotoou o vestido dela, puxou o zíper bem devagar e foi tirando-o com movimentos leves e ardentes. A minha esposa ficou somente de sutiã e de calcinha. Vi os seus olhos soltando faíscas de paixão. O meu amigo beijou a boca da minha esposa enquanto as suas mãos acariciavam e apertavam as nádegas dela. Novamente, ele a segurou pelas nádegas, enquanto ela lhe deu uma chave de pernas. Os dois ficaram se beijando e atracando sem nenhuma preocupação com o tempo ou com a minha presença.

Com ela no seu colo, ele a pediu para tirar o sutiã. Sem pensar duas vezes, a minha esposa tirou aquela peça de roupa e deixou os seus seios totalmente a mostra. Perguntei a ele que achou e sem soltar um som sequer, levantou-a mais um pouco e começou a sugar os mamilos dela. Fiquei extasiado ao ver o quanto os bicos dos seios dela ficaram grandes e duros. Ela apertava a cabeça do meu amigo e ficava colocando ora um ora outro seio na boca dele. Mexendo mais um pouco seus braços, segurou as nádegas dela pelas mãos, apertando-as e acariciando-as. Então, em movimentos leves e carinhosos, se aproximou do sofá e colocou a minha esposa deitada sobre o mesmo.

Passou as mãos em seu rosto, nos seus seios e desceu lentamente até chegar à sua calcinha. Segurando nas alças da calcinha, puxou ela bem devagar descobrindo a vagina da minha esposa, nesse momento toda ensopada de excitação. Sem pronunciar nenhuma palavra, aproximou sua boca da genitália dela e começou a chupar, passar a língua e enfia-la dentro daquela vagina maravilhosa. Ele ficou assim durante um bom tempo. Do nada, ele pegou a minha esposa de supetão e a colocou de costas com a bunda dela virada para ele.

Ele passou as mãos em suas nádegas, brincou, apertou, abrindo-as e expondo o seu lindo cuzinho e a sua ensopada vagina. Em um impulso rápido, abaixou a cabeça e colocou a sua língua no cuzinho dela e o lambeu com sofreguidão. A minha esposa ficou doida e eu mais ainda. Aquele orifício que eu tanto amo estava sendo explorado pelo amigo. Como ele sempre soube da tara que tenho pelo cuzinho da minha esposa, falou que iria fazer questão de degustar daquele buraquinho esplêndido. Após instantes que pareceram intermináveis, ele a pegou como se fosse uma boneca e deitou-se sobre o sofá colocou-a sentada, pedindo-a para tirar a sua roupa.

Ela com movimentos bruscos tirou a camisa dele, desabotoou a sua calça, abaixou o zíper e puxou até tira-la totalmente, deixando-o somente de cueca. Perguntei a ela o que achou da pica grande e dura dele por cima da cueca. Ela ficou admirada e falou que dava quase três da minha. Ela ficou ali acariciando e admirando aquele caralho. De repente, ela tirou a cueca e dele alegria nos olhos começou a beijar a rola dele, a lambê-la e enfiá-la toda dentro da boca.

O meu amigo segurou a cabeça dela com vigor e ficou estocando a boca dela com vigor. Enquanto ela chupava o cacete dele, eu levantei o traseiro dela e chupei o seu cuzinho com força, tentando abri-lo com a minha língua. O meu amigo me manda chupar bastante a buceta dela para deixá-la bem molhadinha para que ele pudesse enfiar a rola nela. Depois de deixar a vagina dela ensopada, afastei um pouco e vi o meu amigo pegá-la pela cintura e colocá-la em cima dele, sentada em seu caralho. O cacete dele foi entrando devagarinho na vagina dela.

Ela gemeu, se ajeitou e falou que estava acostumada com o meu pau pequeno e que o nosso amigo era um cavalo. Ele ficou todo renitente e falou que agora ela estava tendo um macho de verdade. Assim que o cacete dele entrou todo dentro da vagina de minha esposa, ele começou com pequenas estocadas e foi aumentando a intensidade até soca-la sem dó e ela gemia e gritava falando que estava muito bom. Depois de algum tempo, ele a colocou de quatro e continuou com os movimentos bruscos em sexo selvagem. Confesso que fiquei bastante admirado. Ele a penetrou de todas as formas possíveis e em todas as posições imagináveis. Os dois se amavam como se fosse um casal de longa data.

Após explorar a vagina da minha esposa em todas as posições, ele a colocou de quatro novamente, abriu as suas nádegas e chupou-as com bastante sofreguidão, enchendo-as de saliva. Ele pediu para a minha esposa abrir bem as suas nádegas e começou a chupar aquele buraquinho maravilhoso. No mesmo momento, ele colocou dois dedos na boca da minha esposa e ela chupou com o maior prazer. Sem nenhum aviso, ele enfiou um dedo dentro do cuzinho dela e, imediatamente, ela soltou um grito de dor, mas não fez nenhum movimento de desaprovação. Aos poucos, ela foi relaxando e ele colocou outro dedo, abrindo mais ainda aquele lindo cuzinho.

Sentindo muita dor e gemendo, a minha esposa ficou imóvel curtindo aqueles dois dedos dentro dela. O meu amigo retirou os dois dedos e aproximou o seu caralho enorme do cuzinho dela e foi enfiando devagarzinho e ela gemendo. Aos poucos, a rola dele foi entrando no cuzinho da minha esposa, até penetra-lo totalmente. Assim, que o cacete dele entrou, ele começou fazendo breves estocadas e parando na medida em que ela reclamava da dor.

Após alguns instantes, quando a minha esposa já estava relaxada e já não reclamava mais de dor, ele começou a acelerar as estocadas e não demorou muito, já estava estocando o cuzinho da minha esposa da mesma forma que fez com a buceta dela. Ele comeu o cuzinho da minha esposa de todas as formas possíveis, até encher aquele orifício com muita porra. Fiquei ali admirando o tanto de esperma que saia da bunda de minha esposa. Ficamos bastante felizes e o meu amigo continua nos visitando constantemente e dividindo a minha esposa de todas as formas possíveis.

Conto enviado por:  Anónimo (Obrigado)

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