Coisas da adolescência

Me chamo Ruthe, sou casada, há quase 38 anos e estou na faixa dos 58 anos e meu marido e eu já não temos mais a mesma energia do começo do nosso casamento. Me sinto com baixa libido mas ainda, vez ou outra , ainda cedo às vontades do meu marido, que beirando os sessenta tem muita disposição para o sexo e me ajuda a chegar aos orgamos que tanto sinto falta.

O que vou contar aqui não é na verdade um conto mas sim um relato que aconteceu na minha adolescência.
Aos 15 anos, viajava na idéia de ter um namorado a exemplo de minhas amigas, ainda colegiais como eu.
A cada intervalo entre as aulas na escola, era comum nos reunirmos e ficarmos trocando informações sobre os meninos mais atraentes e bonitinhos.

Se destacava dentre eles o Valério. Era mais velho do que a maioria e já estava no último ano do colegial, como chamávamos à época.
Muito alto, corpo forte, cabelos escuros curtos, rosto perfeito e jeito maduro, já mostrava traços de homem feito com voz e jeito cativantes. Era o sonho de muitas da escola.

Naquele tempo, eu trabalhava no cinema de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e era difícil pra mim ter continuado estudando pois eu trabalhava à noite e acabei me afastando dos estudos temporariamente.
Por fim, sempre acabava revendo os colegas da escola pois vez ou outra eles bolavam as aulas e iam assistir filmes no cimema onde eu trabalhava.

Certa vez dentre eles estava o Valério. Desta feita os meus colegas conhecidos não estavam juntos e foi nesta vez que conversei um pouco mais com ele. Já nos conhecíamos e nos viamos na escola mas nunca tínhamos esticado a conversa como naquele dia.
A conversa foi bastante agradável e o suficiente para saber o mais importante, já que eu me sentia atraída por ele: ele não estava namorando nenhuma garota.

Ele seguiu para a sala do cinema eu continuei meu trabalho naquele dia.
Na semana seguinte, entrou em cartaz um filme com a Vera Fisher, a qual estava no auge das pornochanchadas. Nesse dia, lá estava o Valério novamente e para minha surpresa descobri que ele já tinha 18 anos completos.
Conversamos mais um pouco nesse dia com muito mais desenvoltura do que na última vez. Porém, ele todo empolgado, correu para não perder nenhuma cena do flme.

Apesar dos meus 15 anos, a administração do cinema nunca se preocupou com a minha faixa etária no trabalho, principalmente porque eu aparentava ser um pouco mais velha. Como eu sabia que tinham conhecimento da minha idade, eu mesma tentava não me expor muito mas era irresistível para mim espiar o filme durante as seções porque eu também tinha a função de lanterninha. Lanterninha era a pessoa que conduzia os espectadores até suas poltronas quando as luzes se apagavam.
Eu ficava estonteada e super exitada com aquelas fitas. Era inevitável me masturbar sempre que eu assistia aquelas cenas e gozava intensamente lembrando de cada filme.

No final, quando o filme acabou, sendo a última seção, logo tratei de liberar as saídas e vi o Valério saindo, onde nos despedimos. Nesse dia, com poucas palavras ele se foi mas percebi nitidamente seus olhos, escuros, percorrendo meu corpo dos pés à cabeça quase me devorando.
Nos meus 1,70 eu carregava um corpo esbelto e bem definido. Minha cor se destacava pois mulata que sou estava bronzeada do sol na praia nas minhas folgas.

Me arrepiei com aquele olhar intenso e logo imaginei que ele já sonhava com o que tinha assistido no filme.
Chegando em casa, já tarde da noite, me deleitei me masturbando no chuveiro, com toques enérgicos na minha vulva. Gozei intensamente mas dessa vez era o Valério estava na minha imaginação.

Cinco dias depois, quando eu também já estava na última seção, vi o Valério chegando à entrada do cinema. Me deu um sinal me chamando pra me aproximar e falando baixo e calmamente, me disse que vira me esperar na saída da última seção e que gostaria de me dar uma carona me acompanhando até minha casa. Concordei e aceitei mas pareceu que aquela seção nunca ia acabar. Meu coração disparou, e aquela situação me deixou super ansiosa.

Enfim fechamos o cinema e ele estava à poucos metros encostado em seu carro me esperando.
Entramos e imediatamente ele fez meia volta para evitar passar próximo aos demais transeuntes que saíam do cinema justificando evitar o olhar indiscreto alguém.

Já na metade do caminho de casa, pois não era muito longe, ele parou o carro sob uma árvore numa praça pouco iluminada e continuamos a conversar. Tanto ele quanto eu, estávamos animados e apreensivos ao mesmo tempo porém resolutos nas intenções implícitas na nossa conversa percebidas pelo que conversamos.
Valério pegou minha mão, levou até sua virilha me fazendo sentir o quanto estava excitado. Seu pau parecia querer rasgar sua calça de tão apertado e duro que estava.

E ele disse: “…veja como estou, viu o como você me deixa?…”.
Tão rápidamente quanto ele colocou eu tirei minha mão dele, mas trazendo a dele para o meu peito para sentir meu coração. Estava disparado.
Ele segurou meus seios com sua mão grande, se aproximou e nos beijamos compulsivamente. Senti sua língua explorar minha boca e se embolar na minha. Desceu pelo meu pescoço me sugando levemente com lambidas suaves na minha orelha, parando sobre meu peito e já abrindo minha camisa e tirando meu soutien, beijou e sugou delicada e demoradamente meus seios que de bicos duros, já saltavam aos seus olhos.

Ele não exitou e abriu totalmente minha camisa descendo beijando minha barriga até chegar na minha calça. Eu não conseguia me conter e o apertava contra mim com força querendo ainda mais. Ajudei-o a desabotoar minha calça facilitando o seu toque e falei ao seu ouvido : “…sinta agora você, como eu estou…”
Eu estava completamente molhada, prontinha para ser penetrada. Estava louca de tesão mas já temerosa do que ele pensaria de mim a seguir.

Tirei sua mão, e dando um resfriada no clima eu disse para ele se conter e não ir além do toque superficial. Ele me questionou e eu disse que não podiamos ir além pois eu ainda era virgem. Ele ficou atônito. Parou e me olhou nos olhos como quem pergunta ” e agora ? ”
Eu percebendo sua decepção emendei imediatamente com a sugestão de que continuássemos a brincadeira mas de outro jeito.
Abri a sua calça e como uma alavanca, seu pau saltou da sua cueca. Era enorme, grosso e carnudo com suas veias nitidamente visíveis. Pulsava com força e eu sentia o bater do seu coração naquele pau maraviloso. Passei a sugá-lo como louca. Segurei firme aquele falo com as duas mãos e deslizei minha lingua por ele todo e parava naquela glande enorme. Que delícia. Me senti poderosíssima segurando aquele pau enorme como se fosse o bastão de uma rainha. E naquele momento eu era, me sentia.

Quando ele estava querendo gozar, quase não resistindo me fez uma pergunta: “…morena, já sei que tu és virgem e respeito isso mas temos alternativa ?…”. Respondi perguntando o que ele estava querendo dizer e ele completou: “…deixa eu colocar atrás ? …”
Quase engasguei de susto com seu pau que seguia na minha boca.

Eu disse: ” …Tá doido ? Atrás ? Esse bruto no meu cuzinho ? Não sei se aguentaria na frente e o que dizer se for atrás ? …”
Mas juro uma coisa, ainda sugando aquela delícia de cacete, pensei que fosse possível. Afinal a questão da preservação da minha virgindade, dizia respeito à minha bucetinha e não ao meu cuzinho que poderia ser acessado sem receio a não ser pelo tamanho daquele pau. Perguntei à ele se seria delicado e cuidadoso ao me penetrar com aquela ignorância e com um sorriso maroto ele disse: “…deixa comigo !…”.
Nos preparamos. Peguei um brilho de passar nos lábios na bolsa. Baixei minha calça até os joelhos e me posicionei de quatro, de lado no banco do carro e pedi para ele passar aquele brilho na entrada do meu cuzinho, lambuzando bastante e passar também na cabeça e ao longo do seu pau. Assim ele fez.

Me ajeitei e ele se colocou com seu pau na entrada do meu cú e começou a forçar delicadamente enquanto eu tentava ao mesmo tempo relaxar e sentir ser penetrada.
Enquanto isso comecei a tocar meu grelinho me masturbando e tentando facilitar as coisas. E assim foi, vagarosamente, forçando a entrada da cabeça do seu pau. Passou e senti o volume me abrindo mas não senti dor.

O brilho labial foi muito útil. E senti vagarosamente, aquele gigante me invadindo continuamente, indo até o fim. Valério me segurou forte pelo quadril me mantendo colada à ele com seu pau enorme dentro de mim como quem tenta sentir a calmaria depois da tempestade. Me senti totalmente preenchida. Foi um tesão muito intenso me sentir daquele jeito: possuída, empalada num pau rijo e pulsante. Valério começou a voltar vagarosamente sem tirar e começou um vai e vêm suave e ritimado me tirando gemidos de prazer. Não resisti e passei a aumentar o ritimo na minha bucetinha também e sem sequer perceber direito, senti o calor do seu sêmen me encher toda. Aquela porra quente invadiu meu cú me fazendo também, gozar intensamente. Foi uma delícia, principalmente porque a habilidade do Valério não me permtiu sentir dor alguma. Vagarosamente ele retirou seu pau do meu cú e aparei aquele gigante já se desfalecendo em minhas mãos finas e delicadas.

Foi o amparo carinhoso à um gigante que soube com maestria, se mostrar forte.
Amei.
Já preocupada com a hora, me recompus rapidamente e pedi para ele também se ajeitar pois eu precisava ir pra casa.
Conversamos um pouco procurando saber um do outro o quanto foi bom aquele momento e saímos da praça.
Conversamos mais durante o caminho e por fim, à um quarteirão de casa, nos despedimos.
Durante meu banho eu ainda tinha a sensação de estar com o pau dele dentro de mim. Inesquecível.
Os dias se passaram e não vi mais o Valério no cinema.

Quando o pessoal da escola apareceu de novo, sem mostrar nenhuma pretensão, conversei com as meninas e falando de tudo um pouco, eu soube que o Valério tinha se mudado pra continuar seus estudos em Belo Horizonte numa universidade Federal.
Nunca mais nos falamos ou nos vimos e nem sei por onde está.
Foi chato saber que ele tinha sumido sem sequer dar um tchau mas nosso encontro foi casualmente recíproco. Bom pra ele, melhor pra mim que tive o prazer de ter o cara mais bonitão da turma, e resisti deliciosamente àquele pau maraviloso.

Foi a única vez. Me casei virgem da bucetinha mas nunca deixei meu marido me comer por trás. Nossa vida sexual no casamento foi muito boa e tudo sempre ficou entre nós e nosso amor.
Ele nunca fez questão e deixamos assim.
Ele soube do Valério como um namoradinho da época da escola, sem muitos detalhes e nunca soube de fato o que aconteceu.
Esse trono, meu cuzinho, é do Valério se um dia aparecer e tiver forças pra reinar lá atrás de novo.

Conto enviado por:  Anônimo (Obrigado)

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Um comentário

  1. Que delicia ?

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