Coincidências de fato existem

Coincidências de fato existem?
Olá, me chamo Luciana, tenho 36 anos e sou casada… nasci e cresci numa cidade litorânea do nordeste do Brasil. Fui embora de lá há alguns anos e depois de 18 anos aqui estou eu novamente. Onde tudo começou… cheguei na cidade tem dois dias, minhas amigas de infância marcaram um encontro em um barzinho que costumávamos ir quando éramos jovens… então topei. Coloquei uma saia de tecido leve soltinha e uma regata folgada e sem sutiã, cabelo preso rabo de cavalo, estava muito calor, e sempre detestei sutiã, uso no trabalho para compor look formal, mas sempre que posso fico sem. Estava eu e mais três amigas no balcão do bar, quando de repente uma mão grande pesada para sobre meus ombros, era ele William, meu primeiro namorado, a pessoa com quem descobri o que era sexo, amor, e tudo que essa mistura trás. “Olá Ana quanto tempo, o que te trás aqui?” Perguntou Will era assim que eu o chamava e ele me chamava de Ana.

“Olá senhor William quanto tempo, vim a passeio para rever meus pais. E vc como está?” Will estava usando uma camisa social e calça jeans, acabara de chegar do trabalho e foi direto ao bar. Ele ficou tão lindo com o passar dos anos, ele é alto 1,87 de cor parda tem olhos castanhos e tem 47 anos, é forte, mas não um cara malhado, apenas um homem digamos comum. Eu tbm não mudei muito, tenho 1,50 de altura sou plus size, tenho pernas grossas, bumbum razoável, cabelos pretos ondulados seios pequenos… conversamos por alguns minutos e descobri que ele tbm estava casado e estabilizado financeiramente… foi embora por alguns anos fez fortuna e voltou para o nordeste. E aqui estamos… pedi licença as meninas e fui ao banheiro. Ao sair alguém toma minha frente e leva de volta ao banheiro, era o Will, impressionante como eu fico quando estou perto dele, passaram tantos anos e estou eu aqui imóvel, completamente sem atitude na presença dele, ele sabe como me desestabilizar… Will me prensou contra a parede e sem falar nada me beijou.

Aquele beijo com fome, com sede, de 18 anos atrás. Estava lá preso me esperando…Will conhecia a mim e meu corpo como ninguém, ele sabe desvendar cada centímetro da minha pele, eu fiquei sem saber o que fazer e então ele me olhou nos olhos e disse: “eu esperei 18 anos e sabia que voltaria para mim, e vc está aqui, agora, só para mim”. E não vou deixá-la ir nunca mais”. Então ali nos beijamos ardentemente, e aquilo que sentimos só aumentava… Will então levantou minha saia e puxou minha calcinha guardou-a no bolso da calça, olhou no meus olhos, apertava os lábios e colocou dois dedos dentro de mim, tirou e os colocou na boca e disse: “Que buceta deliciosa, o sabor ainda é o mesmo de antes”. Ele então me apoiou na pia desabotoou a calça e o cinto e então colocou pra fora aquele pau delicioso que já tinha me feito tão feliz. O Will não tinha um pau grande, era mediano mas grosso o tamanho ideal para mim. Ele carregava com ele uma camisinha abriu e colocou, olhando diretamente para meus olhos, ele perguntou “posso continuar?” Eu sempre gostei como ele me olhava, ali com aquele olhar eu me perdia completamente, então meio ofegante quase sem voz eu disse: “deve”!

Will então colocou a camisinha, veio em minha direção, abriu minhas pernas me colocou em cima da pia e deu uma estocada forte dentro de mim, de vagar, porém forte e sussurrava no meu ouvido que me amava, que eu era dele, que minha buceta e meu corpo eram dele, que eu continuava apertadinha como antes e que nunca tinha me esquecido, cada estocada ele gemia e me apertava mais contra a parede então senti algo mais forte, Will tinha colocado dois dedos dele junto ao seu pau em minha buceta e eu estava em um tesão absurdo, há anos que não sentia nada assim, ele sabia como me domar. De repente alguém bate na porta, e ele freneticamente aumenta o ritmo das estocadas, o ambiente do bar, o banheiro, a adrenalina do momento, o cheiro do sexo e alguém ali preste a nos flagrar o tesão só aumentava. O perigo, a sensação do proibido.

Eu queria mais, muito mais… Então desci da pia e me virei, Will começou a me fuder por trás, ele gemia, me xingava baixinho, fazia declarações, segurava forte meu cabelo e me prensava contra a parede. Eu estava com as pernas trêmulas e ele gemendo no meu ouvido. Quando sinto algo na minha bunda, era ele aquele delicioso pau, ele então pergunta: “vc quer?” “Vc dar ele para mim”? “Sim”. Respondi sem fôlego, quase sem voz.

Então nesse momento ele me fudeu com força e com tanta fome, parecia um animal no cio, me virei e olhei-o nos olhos ele me beijava com tanta sede, me fodia com tanta força, tanto desejo, tanta loucura, eu lembrava que transar com ele era maravilhoso, mas nunca o vi daquela forma antes. E ali com nossos corpos suados de tanto prazer e luxúria gozamos juntos. Fazia anos que eu não tinha um orgasmo assim, tão intenso… eu estava trêmula, as pernas bambas e completamente sem ar, nos olhamos um no olho do outro e sorrimos e assim saímos como se nada tivesse acontecido. Mas óbvio que era impossível disfarçar e esquecer esse dia….

Conto enviado por:  Luciana (Obrigado)

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