Aventuras de uma mulher Casada

Meu nome é Fernanda, tenho 26 anos e sou muito bem casada há dois anos e não tenho filhos. No ano passado, como estava desempregada, resolvi fazer um curso de informática para melhorar o meu currículo. Entrei então em um curso, o qual freqüentava 3 vezes por semana.

As aulas eram dadas com os alunos usando o computador o tempo todo, em duplas. As duplas foram formadas no primeiro dia de aula e seriam as mesmas até o final do semestre. Eu me sentava junto com um senhor chamado Geraldo, que devia ter entre 45 e 50 anos, era casado, tinha dois filhos, era barrigudo, careca e com um bigode. Ele não me atraía nem um pouco, mas era um colega de classe muito bom e se vestia muito bem também, pois era um empresário.

 

Certo dia, no intervalo da aula, eu resolvi que não sairia da classe como de costume, pois queria ficar treinando os exercícios no computador. O Geraldo, que depois de muita insistência conseguiu me fazer chamá-lo de você e esquecer o “senhor”, disse que iria ficar também. Todos saíram para o intervalo de 30 minutos e ficamos somente nós dois na sala. Estávamos fazendo o exercício quando ele perguntou onde eu havia comprado o tamanco que eu estava usando. Eu disse o nome da loja e perguntei por que ele estava perguntando. Ele disse que havia achado muito sensual e que queria comprar um igual para a namorada dele. “Namorada??!! Mas você não é casado?” eu perguntei

 

espantada. Ele respondeu que era casado mas que tinha uma namorada e que isso não era nada de mais. Eu achei engraçado. Então ele continuou e perguntou se o tamanco não machucava os pés ou deixava marcas. Não sei o que me deu na hora, mas eu tirei o pé do tamanco e coloquei em cima da perna dele e falei para ele mesmo verificar. Ele pareceu surpreso e segurou o meu pé na mesma hora. Ele segurava e meio que fazia um carinho de leve no meu pé. Então ele disse que já tinha reparado que eu tenho os pés muito bonitos, mas que agora estava vendo que eram muito macios também. Eu notei que crescia um volume no meio de suas pernas enquanto ele segurava o meu pé. Não sei por que, mas eu gostei da situação.

Na aula seguinte eu, que já sabia o seu ponto fraco, resolvi brincar um pouco com ele. Não sei por que eu queria fazer este tipo de brincadeira, pois ele não me atraía nem um pouquinho, mas a situação era legal. Pintei as unhas dos pés de vermelho, coloquei uma sandália bem sensual e um anelzinho no dedo. No intervalo eu disse que ficaria na classe de novo, e ele, sem pestanejar, também quis ficar. Quando todos saíram eu comecei a provocá-lo. Eu disse que estava muito cansada, pois tinha andado o dia inteiro e meus pés estavam me matando. Ele pegou a deixa direitinho: ofereceu-se para fazer uma massagem nos meus pés. Tirei então uma sandália e coloquei o pé em cima da coxa dele, com a minha perna dobrada. Eu estava usando mini saia e ele deve ter tido uma bela visão da calcinha vermelha de renda que eu estava usando. Ele começou a massagear o meu pé e eu relaxei e me reclinei na cadeira, fechando os olhos. Ele passava o dedo dele entre os meus dedinhos, segurava um por um e, de repente, caiu de boca no meu pé.

 

Eu abri os olhos e perguntei espantada o que ele estava fazendo, e ele, meio sem graça, disse que aquilo era ótimo para tirar a tensão. Fingi que acreditei e voltei a me reclinar e fechar os olhos. Ele então passava a língua entre os meus dedinhos, chupava um de cada vez, lambia a sola do meu pé. Eu fingia que estava relaxando e deixava as minhas pernas se abrirem um pouquinho mais, deixando ele ver a minha calcinha. Eu estava molhadinha, apesar de não sentir atração nenhuma por ele. Ele então pegou o meu pé e o levou até o seu pênis. Eu não acreditei no abuso, mas continuei de olhos fechados, como se estivesse dormindo. Ele esfregava o meu pé no pau dele; estava praticamente se masturbando com o meu pé. O sinal tocou e nós voltamos ao normal. Nas aulas seguintes fingimos que nada tinha acontecido.

Um mês depois ele veio com uma outra conversa. Ele, que era empresário, disse que tinha que ir em uma festa muito chique com outros empresários e que iria contratar uma garota para acompanhá-lo. Eu perguntei por que ele não levava a esposa ou a namorada. Ele disse que a esposa não iria impressionar os outros e que a namorada iria ficar se achando a “dona do pedaço” e ele não queria isso. Eu perguntei onde era a festa e ele disse que era em uma mansão em São Paulo. Ele viu o meu interesse e perguntou, na maior cara de pau, se eu não queria ir com ele. Eu não acredito, mas eu falei que topava.

No dia, eu disse ao meu marido que iria a uma festa com o pessoal do curso. E mais, disse que era em SP e que talvez ficasse na casa de uma amiga, pois talvez acabasse muito tarde e talvez tivéssemos que ficar por lá para não pegar estrada com sono.

No dia da festa, fui até o escritório do Geraldo, pois sairíamos de lá. Ele me pediu para entrar e me deu um presente. Era um vestido lindo. Ele disse que era para eu ir com ele. Então eu fui colocar o vestido. Era lindo, de seda, super decotado, deixando meus peitos bem à mostra. Não dava para usar sutiã, pois as costas ficavam de fora e, como era de seda, marcava muito a calcinha e não dava para usar calcinha também. Depois me deu outro presente: uma sandália super sensual, de amarrar, até a canela. Então ele me deu um terceiro presente: era um anelzinho para o dedo do pé, com um brilhante, que ele fez questão de colocar, dando uns beijinhos no meu pé. Eu fiquei muito feliz com os presentes que agradeci, dando um beijo no seu rosto. Ele disse que dali em diante eu estava fazendo papel de namorada dele e não deveria mais beijá-lo no rosto. Entrei na brincadeira e dei um beijinho rápido na boca.

Fomos para a festa e lá ele se fez em cima de mim. Usou e abusou. Todos notaram a minha presença e ele aproveitou para parecer o garanhão. Colocava a mão na minha bunda. Beijava o meu pescoço, ficava mexendo no meu pé, passava a mão nas minhas pernas. Os meus peitos eram a atração da festa, pois estava friozinho e eles estavam arrepiados, além de estarem praticamente à mostra. O abusado do Geraldo chegou a passar a mão neles. E eu ficava fingindo ser a namorada apaixonada. Ele aproveitava e me roubava beijos apaixonados.

A festa acabou e, como estava tarde e o Geraldo tinha bebido um pouquinho demais, fomos para um flat. Fiquei meio apreensiva, pois ele pediu somente um apartamento e eu fiquei sem jeito de pedir para ele pegar dois, pois ele já havia gasto muito dinheiro, inclusive com presentes para mim. Chegando no apartamento fiquei aliviada, pois eram duas camas separadas. Tomei aquele banho gostoso e só então me lembrei que não tinha outra roupa para colocar. Me enxuguei e me enrolei na toalha. Voltando ao quarto o Geraldo disse que tinha mais um presente para mim. Havia um embrulho em cima da cama. Ele disse para eu abrir enquanto ele tomava banho.

Eu abri o embrulho e vi que era um conjuntinho de baby doll. A parte de cima era somente duas tiras largas que cobriam os peitos. A parte de baixo era somente uma calcinha vermelha minúscula e transparente na frente e dois fiozinhos de cada lado iam até a parte de trás, que era somente um brilhantezinho.

Enquanto ele foi tomar banho, eu coloquei o conjuntinho, afinal de contas era melhor aquilo do que ficar nua. Me enrolei no lençol e dormi.

Passados alguns minutos, acordei sentindo o Geraldo beijar os meus pés. Perguntei o que ele estava fazendo, e ele disse que estava fazendo um carinho especial em agradecimento por tudo o que eu tinha feito por ele. Deixei ele lambendo e chupando os meus dedinhos e voltei a dormir, pois estava muito sonolenta. Só sei que meio que acordei de novo com ele lambendo a minha virilha. Quando fui pedir para ele parar, ele puxou a calcinha de lado e deu uma lambida na minha xoxota. Eu só consegui dar um gemido e deitar de novo. Ele começou a me lamber tão

 

delicadamente que me deixou louca. Eu não queria que ele parasse mais. Então segurei a cabeça dele e esfreguei a minha xoxota na cara dele. Ele notou o quanto eu estava gostando e ficou completamente louco. Me chupava forte, depois passava a língua suavemente, me deixando inteiramente sua. Então começou a subir, beijando a minha barriga, os meus seios, meu pescoço, até que beijou a minha boca alucinadamente. Enquanto isso o seu pênis encostou na minha xoxota e, como ela estava totalmente lubrificada, me penetrou de uma só vez. Começamos uma transa deliciosa. Parecíamos um casal apaixonado, e, naquele momento, eu realmente estava.

Em um raro momento de lucidez, eu me toquei que ele estava sem camisinha e eu estava no período em que poderia estar fértil. Então eu o avisei rapidinho, pedindo para que ele colocasse uma camisinha. Ele disse que não tinha camisinha, e que adoraria ter um filho meu. Eu disse que ele era louco. Que nós éramos casados, que ele tinha filhos. Ele disse que nada daquilo importava e, se eu engravidasse, eu poderia largar o meu marido que ele montaria um apartamento para mim e daria toda assistência a mim e ao nosso filho. Eu sabia que aquilo era uma loucura, mas, na hora, me deixou mais excitada ainda. Eu estava fora de mim. Então ele começou a aumentar o ritmo e perguntou o

 

que eu achava. Eu disse que ele era louco. Ele aumentou mais ainda o ritmo, mordeu o meu pescoço, e pediu para que eu deixasse ele gozar dentro de mim. Eu falava que não, e ele pedia: “deixa, vai; vai ser demais; eu te amo”. No momento fiquei tão fora de mim que só consegui falar uma palavra: “Goza!!!!”. Na hora que eu falei isso ele começou a gemer bem alto e eu senti aquele jorro quente me invadindo. Foi tão alucinante que eu gozei na hora, gemendo tão alto como nunca havia gemido antes. Depois ficamos ali, deitados juntinhos, abraçados, o resto da noite. Quando acordamos transamos de novo. Fizemos de tudo: masturbação, sexo oral, anal, 69, e gozamos vária vezes.

Felizmente eu não engravidei. Transamos dezenas de vezes enquanto durou e curso. Depois do final do curso chegamos a nos encontrar uma cinco vezes, mas acabamos deixando de nos ver. Hoje posso dizer que minha vida voltou ao normal, mas nunca vou esquecer da aventura que tive com o Geraldo.

Conto enviado por:  Anonimo (Obrigado)

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