A transa final é sempre melhor

A festa estava no fim, mas a diversão mesmo estava longe de acabar. Eu continuava deitado no chão com Carol ao meu lado. Paula e Marluce, na cama, trocavam carícias entre si, enquanto nos olhavam. Foi quando Carla voltou ao quarto, trazendo consigo o restante dos convidados, todos eles pelados, bêbados e loucos para concluir a noite com uma última trepada.

O ambiente já estava um verdadeiro caos: minha casa era um cenário de guerra… Os móveis fora do lugar, milhares de copos e garrafas espalhados em todos os cantos, preservativos usados jogados descuidadamente no chão, manchas de esperma nas paredes, no sofá e no tapete. O quarto estava completamente revirado e, no ar, pairava um cheiro forte e abafado de sexo, suor e porra.

Alguém teve a ideia de registramos o bom momento que havíamos vivido juntos naquele noite, então resolvemos gravar um videozinho. Meu chefe se ofereceu para ser câmera, uma vez que já estava suficientemente satisfeito com os caprichos sexuais aos quais fora submetido pela secretária, por minha gostosa namorada e por todos os convidados ali presentes. Além dele, mais cinco ou seis pessoas pegaram seus celulares para auxiliá-lo na tarefa (talvez pelo medo de, em um futuro qualquer, encontrarem seus rostos em páginas pornográficas da internet.

Câmeras prontas, não nos preocupamos nem com o cenário, nem com o roteiro. O chefe começou a gravar as duas que estavam na cama. Marluce cuidou de contextualizar o filme, dizendo com voz rouca e dengosa que aquele era o final de uma grande festa preparada por bons amigos, por isso – para celebrar a vida destes amigos e registrar para sempre aquela noite dos múltiplos orgasmos – todos estavam ali com a intenção de gravar a melhor e a mais sacana suruba do mundo. Depois, finalizou a apresentação dando um beijo intenso e apaixonado em Paula.

Enquanto, no beijo, os corpos das duas se entrelaçavam, Carol e Carla também entraram em cena, dedicando suas mais exclusivas atenções às bucetas de Marluce e Paula, beijando-as e chupando-as com maestria. Era maravilhoso ver a habilidade e o frenesi com os quais as línguas de ambas passeavam pelas xoxotas úmidas e ardentes das outras; e, em segundo plano, a delicadeza com a qual Carol deixava seu dedo deslizar para dentro e para fora do cuzinho arrombado de Marluce.

Carla levantou-se e buscou – dentre o número de seus brinquedinhos – um vibrador enorme e um colar tailandês com sete bolas. Certamente, até este momento nenhum dos homens presentes ousou se movimentar e se aproximar da cama, pois todos estavam profundamente cientes de que este excitante instante era só delas. Então, Carla fez sinal para que Paula ficasse de quatro e começou a enfiar, bola por bola, todo o acessório no cuda amiga, puxando-as, em seguida, com calma e lentidão. Paula gemia, mordendo os lábios e pedia cada vez mais.

O gemido de Paula, embora sendo o mais histérico, não era o único que ecoava no quarto. Junto a ele, aguçavam a tara de galera os gemidos e gritinhos que Marluce dava, ao se contorcer de prazer em razão dos estímulos proporcionados por Carol e sua inquieta língua. Por fim, somavam-se aos anteriores, os próprios barulhos de Carol e o som produzido pelo atrito do vibrador, indo e vindo até o fundo de sua vagina.

Elas pareciam ter aproveitado bastante, quando finalmente Carla sinalizou, sorridente, que todos os rapazes – com seus cacetes duros, inchados e babões – entrassem em ação. Subiram à cama exatamente doze tarados pauzudos (eu também estava neste grupo), exibindo seus membros para que as meninas mesmo escolhessem quais e quantos queriam usar.

As câmeras focalizaram cada uma de nossas picas, registrando seus tamanhos e formatos variados, as diversas tonalidades que apresentavam, os diversos tipos de glande, as veias que se sobressaltavam em uns e que não eram tão evidentes em outros, e, por fim, os detalhes de cicatrizes, pêlos e circuncisões que dois ou três carregava,.

Carol foi quem avançou primeiro, tomando para si o pênis relativamente grosso de uma cara bombadinho e tatuado que estava à sua frente, e começou a masturbá-lo. Meteu-lhe a língua e o lambeu da base à ponta, sentindo em sua boca a mistura de sabores das outras transas que naquele pedaço rígido de carne se acumularam. Por fim, olhou maliciosamente para todos e disse, com a gana inquisitória de um policial: –“E os mocinhos vão ficar aí parados? Por que vocês não fazem alguma coisa para apagar o incêndio que queima nossas bucetinhas?”. Tais palavras entraram em nossos ouvidos como um tiro de largada para a putaria, arrastando para o centro da cama aquela torrente de mãos, bocas e pintos.

A confusa massa de corpos, aos poucos, foi se ajustando… Os mais espertos correram para penetrar bucetas e bundas. Os demais se deliciavam com maravilhosos boquetes. As meninas mesmo cuidavam de realizar o rodízio das varas, de sorte que pudessem aproveitar ao máximo tudo aquilo que seus machos fossem capazes de proporcionar.

O clima que pairava ali no quarto estava extremamente provocante… O calor, as respirações ofegantes, o contato dos corpos suados, os cheiros, tudo enfim incitava ainda mais os sentidos. Por um instante, naquele pequeno espaço de orgia, havíamos esquecido nossos últimos traços de humanidade e nos convertido em animais violentamente no cio. As fodas ficaram mais brutas, as estocadas mais fortes, os palavrões mais agressivos, os tapas nas bundas mais dolorosos… as mulheres estavam ainda mais cheias de tesão, levando nossa transa a patamares estratosféricos. Os caras mais afoitos ou mais excitados não conseguiram passar deste ponto, derramando litros de sêmen nos lençóis e no colchão.

A redução considerável do número de pessoas na foda nos permitiu apreciar melhor o momento: eu tomei Carla do meio do grupo e fomos nos acomodar em uma poltrona reclinável posicionada em um dos cantos. Coloquei-a de quatro e comecei a bombar na sua xoxota, segurando-a pela cintura e falando-lhe blasfêmias e obscenidades aos pés do ouvido. Suas unhas cravaram-se em minhas costas e seu corpo começou a retesar-se pelas sensações do orgasmo.

Em seguida, virou-se e, novamente, mamou alucinadamente minha pica, até que um jato quente e certeiro de esperma inundou sua boca e escorreu pelos cantos dos lábios. Deitamos ali mesmo e ficamos curtindo o relaxamento oriundo do gozo e do esgotamento físico daquela noite de sexo intenso.

Voltando nossos olhares para a cama, percebemos que Carol e Marluce eram as últimas que ainda estavam em plena atividade sexual, cada uma com duas rolas socadas na buceta e no rabo. Ambas estavam detonadas: rosto desfigurado pelas sensações sentidas após horas de penetração e excitamento; as peles avermelhadas pelos toques e pelos tapas que levaram; o corpo todo umedecido por uma camada de suor; o cheiro de porra impregnado em todas as suas partes… Entretanto, mesmo em tais circunstâncias, não queriam parar de trepar.

Tão logo veio o gozo, sentiram aqueles dois pares de paus amolecerem dentro de si. E a casa, toda revirada, voltou ao seu silêncio habitual.

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