Não sou sádico. Pelo menos, sou carinhoso com as mulheres, até um pouco antigo, abrindo portas, dando passagem, cozinhando, enfim, as mulheres com que me relaciono, encontram em mim um parceiro e não um senhor ou servo…
Mas com Paula foi diferente. Ela tem 22 anos e não nos vemos mais (ela é casada e foi viver na Itália). Mas tivemos um encontro, a título de despedida onde ela me confessou que gostava de ser submissa. Eu não entendi bem o que ela queria dizer e fui logo perguntando se ela era obediente.Ela disse que mais do que isso, que gostava de se submeter a um sádico. Eu disse que não era sádico, mas ela insistiu que queria que eu a maltratasse durante o amor, o que me deixou entre excitado e amedrontado.
Entregou-me uma dessas vendas de avião para dormir, um lenço comprido de seda e um cinto. Disse que eu usasse com ela como quisesse.A venda naturalmente a deixou cega quanto ao que eu ia fazer, e o resto… Bem, acontece que ela iniciou um fantástico strip-tease, vendada e dançando na minha frente.
Ela tem 1,7Om, manequim 38, uma falsa magra com belos seios pontudos mas em forma de pêra, com aquela pele morena de sol, lisa, gostosa de passar a mão…E uma bunda…Não é grande e muito bem feita, arrebitada, que só de lembrar, faz com que eu aqui, na frente deste teclado, esteja em pleno processo de ereção !
Ao final do strip-tease, ela já perdera a orientação e estava de pé, nua, pedindo que eu ordenasse o que quisesse. Resolvi dar corda e ordenei que ela me seguisse e segurei a sua mão. Já na cama, ordenei que ela de quatro, começasse a chupar o meu pau que àquela altura já estava pingando de tesão.
Ela obedeceu. E como obedeceu pois além de chupar maravilhosamente pediu que eu batesse nela com o cinto. Achei graça, mas ela pediu novamente em tom de súplica, dizendo que era uma menina má e que queria ser castigada. Então, a medida em que ela chupava mais alucinada, eu comecei a bater com o cinto, a principio de leve, e estimulado pelas súplicas, cada vez mais forte eu batia naquela bunda linda, que eu contemplava de pé, enquanto ela, de quatro em cima da cama chupava o meu pau. Ela parava de vez em quando, o que impedia que eu gozasse, mas a um dado momento não agüentei e me derramei em sua boca.
Ela bebeu com prazer todo o meu líquido enquanto eu, alucinado, gozava e batia naquela bunda ! Obediente, ela continuou de quatro enquanto eu me recuperava sentado na beira da cama. Não descansei 1 minuto e ela pedia mais torturas. Amarrei então as suas mãos na cama e então comecei batendo na bunda com as mãos para continuar penetrando sem piedade enquanto puxava furiosamente os seus cabelos. Possessa, ela gritava pedindo mais, que queria que eu a machucasse.
Comecei a alternar movimentos de penetração em sua vagina, e, pincelei o seu anus com o meu cacete molhado, até que chegou o momento de experimentar aquela bela mulher no cu. Ela então começou a rebolar, engolindo-me com sofreguidão. Não agüentei muito tempo o grito de prazer de Paula também gozei.
Depois de tanto exercício, cansados, ficamos nos beijando. Eu já havia a soltadoe eu novamente carinhoso.Estou muito surpreso com esta experiência, porque apesar de ser leve segundo Paula, eu tinha sido, por algum tempo, um sádico e gostei.
Gostou do conto? deixe-nos saber com um comentário.
Quer entrar no nosso grupo Whatsapp? Veja aqui como o fazer: Clique aqui.
E se quiser nos enviar o seu conto faça por aqui: Enviar Conto.
Últimos Comentários