Despertei sentindo um forte aroma de sexo, mas não quis abrir os olhos de imediato. A sensação era deliciosa, algo quente e macio deslizava pelo meu sexo. Pensei estar ainda sonhando. O cheiro de sexo continuava, ainda mais intenso. Comecei a abrir os olhos, devagar. Algo foi tomando forma, redonda, voluptuosa.
Firmei os olhos e as sombras esmaecidas começaram a tomar forma, a alguns centímetros do meu rosto. Projetando-se por entre pêlos longos e escuros, seus lábios balançavam insinuantes com os movimentos e uma gotinha do suco que escorria daquela buceta estava se desprendendo para pingar na minha face. Instintivamente, passei a língua por entre seus lábios, sorvendo todo aquele néctar de sabor agridoce. Separei as nádegas com as mãos e fiquei observando a bunda de Magda.
Os pentelhos, abundantes e compridos, cobriam seu cuzinho marrom e subiam pela racha toda, espalhando-se por sua bunda. Aproveitei aquela visão enlouquecedora e a deliciosa sensação que sua língua me proporcionava para recordar dos fatos, de como e por quê tudo isso estava acontecendo.
Meus pensamentos voltam até uma tarde, dois meses antes, num supermercado próximo à minha casa. Estava eu andando distraidamente com um carrinho de compras quando, ao virar uma seção, trombei com alguém. Ouvi uma exclamação de “Cuidado!”, uma voz feminina, macia. Olhei para ver de onde vinha e me deparei com urna garota lindíssima, mais ou menos 1,70m, cabelos castanho-escuro, olhos castanhos adornados por sobrancelhas grossas e negras. Lábios vermelhos e carnudos. Os seios, grandes, formavam dois graciosos montes sob a blusa de tecido fino que moldava a forma de seus mamilos enormes e salientes. Senti um arrepio quando olhei para seus braços, a pele alva coberta por abundantes e compridos pelinhos negros.
Então ela saiu de trás do carrinho, causando-me uma ereção instantânea pela excitante visão que me proporcionava. Ela usava uma calça San Tropez preta, que deixava sua barriguinha branquinha toda de fora, musculosa e firme. Do seu umbigo partia um insinuante filete de pêlos que sumia calça adentro, em direção a seu sexo. Fiquei abobado por alguns segundos quando notei que seus lábios vermelhos se movimentavam. Não ouvi direito de tão embasbacado que fiquei e me desculpei pela distração. Ela então passou por mim deu uma olhadinha pra trás e continuou sua compras. Cruzei com ela por mais duas vezes e, consequentemente tive mais duas ereções, só de olhar para aqueles braços peludinhos e os provocantes pentelhos abaixo do umbigo.
Fui embora e lhe rendi uma homenagem, pensando em como deveria ser a sua buceta, com certeza peludíssima. Passou-se um mês e certo dia, assim que entrei no mesmo supermercado, lá estava ela. Procurei um jeito de me fazer notar antes de abordá-la, pois queria sentir o clima primeiro. Ela me viu e acenou sorridente, senti que o momento era propício e me aproximei.
Súbito, desperto de meus pensamentos e volto à cena inicial. Magda está ajoelhada, esfregando sua buceta na minha cara. Seus lábios molhados passeiam pela minha face enquanto seus longos pentelhos causam-me uma leve sensação de cócegas. Engulo seus lábios carnudos e macios enquanto deslizo meus dedos por sua bunda, enrolando-os nos cabelos do seu rego. Magda geme baixinho e massageia seus grandes seios, ela esfrega seus mamilos escuros e duros que de tão inchados parecem um outro par de pequenos seios. Eu adoro colocar seus bicões em minha boca e senti-los crescerem até o ponto de não caberem mais. Ela diz que eles incham tanto que chegam a doer. O que me enlouquece são os pelinhos finos e compridos que circundam seus mamilos, é delicioso enrolar a língua neles e deixá-los molhadinhos.
Novamente meus pensamentos divagam e eu volto exatamente uma semana depois da abordagem no supermercado, que foi muito bem sucedida. Magda mora com sua irmã mais nova e, neste final de semana, está sozinha pois a irmã viajou. Chego no seu apartamento e toco a campainha. Nas minhas mãos, uma garrafa de vinho e alguns CDs. Na cabeça, a expectativa e a sensação de que esta será uma noite inesquecível. A porta se abre e Magda surge maravilhosa, deliciosa, dentro de um short creme bem folgado e curtinho, que valoriza seus quadris largos e suas coxas grossas, alvas, cobertas daqueles alucinantes pelinhos negros. Sobre seus apetitosos seios, somente uma camiseta baby look branca. Quando a abraço e beijo seu rosto, sinto aqueles peitos me pressionando e é impossível conter uma ereção.
Jantamos e tomamos muito vinho, já embalados pelo efeito do álcool, ouvimos música. A guitarra selvagem e ao mesmo tempo sensual de Steve Vai invade o apartamento, convidando-nos ao sexo. Passo a mão pelos seus braços e digo que sou fascinado por aqueles pelinhos, que quando a vi pela primeira vez fiquei louco de desejo e nem consegui me desculpar direito pelo incidente do carrinho. Magda sorri e diz que sempre foi muito peluda devido a sua descendência mediterrânea, – seus avós vieram do Líbano. Olho no fundo de seus olhos castanhos e digo que ela é maravilhosa e que eu adoro mulheres peludas.
É impossível resistir a seus lábios entreabertos e eu a beijo. Nossas línguas se entrelaçam e Magda se entrega totalmente àquele momento, sua respiração se torna ofegante e então ela olha pra mim e diz: “Já que você gosta, deixa eu te mostrar uma coisa”. Então se afasta um pouco e entreabre as pernas. Nesse momento sou tomado por uma onda de calor e estremecimento, meu pau que já está duro parece que vai explodir. Ela separa as pernas e a calcinha de rendas brancas aparece por entre o short, inchada pelo volume de sua xoxota.
Incrível! A calcinha não consegue conter tanto pentelho, eles vazam pelos lados em tufos pretos e brilhantes e se espalham pelas partes internas de suas pemas. Deslizo minhas mãos por suas coxas grossas e tiro seu short. Me detenho e fico a admirar seus quadris largos, a calcinha moldando os contornos de seus lábios vaginais, os pêlos já molhados escapando pelos lados. Passo a mão de leve por sobre o tecido, sinto a umidade de sua buceta e começo a criar uma espectativa ao imaginar o volume de sua xana pentelhuda. Então começo a tirar a calcinha, bem devagar. A massa de pentelhos, pressionada que estava pelo tecido, se desenrola em toda sua abundância.
Novamente me surpreendo ao ver surgir a buceta mais gostosa que eu já vi, os lábios se enroscam na calcinha e sua xoxota fica semi aberta, encharcada, convidativa e receptiva. Separo os pêlos e toco seus lábios grossos e macios, abro-os, revelando um clitóris de tamanho médio e o interior marrom avermelhado de sua enorme buceta. Magda está super excitada e quando eu passo a língua por sua xoxota e me detenho delicadamente no seu grelo, ela tem um orgasmo imediato. Então ela tira a camiseta e seus seios saltam para fora, os mamilos duríssimos e inchados.
Nos beijamos novamente e então Magda tira minha camisa, minha calça e fica admirando o volume do meu pau duríssimo sob a cueca, que já está ensopada de baba. Eu abaixo a cueca e meu pinto pula como uma mola, ela o toca carinhosamente passa a língua pela cabeça e desliza seus lábios ávidos pelo tesão. Tenho que fazer um esforço enorme para não explodir em gozo. Maga chupa-me gulosamente e quando percebe que eu já estou no limite, interrompe e deita de bruços no tapete da sala. Quando olho sua incrível bunda, não resisto e enfio minha língua na sua racha repleta de pêlos, deixo-os todos molhados de saliva. Ela geme sonoramente quando eu penetro minha língua no seu delicioso e cabeludo cuzinho. Então Magda separa os lábios da bucetona, que se abre como uma grande rosa rubra e pede que eu a foda.
Antes de penetrá-la, passo o pau lentamente pelo grelo inchado, esfrego na sua buceta fico a tirar e pôr a cabeça da pica, ela não resiste e goza aos gritos, agarrando com tanta força no tapete que chega a arrancar pedaços. Ela diz que quer me chupar novamente pois adora sentir seu próprio gosto. Quando ela engole meu pau, o esforço para não gozar já se toma sobre-humano. Ela sorve todo seu suco e eu a penetro novamente, dou-lhe algumas estocadas enquanto massageio seus seios e Magda goza novamente, tão intensamente quanto antes.
Tiro o pau da buceta e levo-o á sua boca, ela passa a língua pela base da glande e desta vez não dá pra segurar, gozo abundantemente, espalhando esperma por seu rosto e cabelos. Ela agarra meu caralho e sorve até a última gota. Beijo-a então, lambuzando-me também com minha porra. Meu pau continua duro e Magda trata de mantê-lo acordado, chupando-o gulosamente. Ela então se levanta, apoia as mãos na parede, abre as pernas, empina sua bunda e diz : “Lamba meu cu novamente!” – Não me faço de rogado pois sei que não vou somente lamber aquele cuzinho cabeludo.
Enfio minha língua e chupo-a gostosamente até que acho que chegou o momento de fodê-la. Passo os dedos por sua buceta molhada e lubrifico seu cu com seu próprio gozo. Ela percebe minha intenção e me diz para ir com cuidado, bem devagarinho. Afasto os pentelhos molhados e reluzentes e coloco, delicadamente a cabeça do pau. Ela geme e pede que eu a penetre com cuidado, com carinho.
Forço um pouquinho e deixo que entre, lentamente. Vou entrando devagar até que meu saco bate na sua bunda. Magda geme de prazer enquanto diz que vai gozar. Deslizo para dentro daquele rabo enquanto curto a visão da sua deliciosa bunda sendo enrabada. Mudamos de posição, sem sair de dentro, eu sento no sofá e ela senta no meu pau, subindo e descendo freneticamente até esvair-se em gozo. Eu também gozo como um cavalo, enchendo sua racha de porta, escorrendo por seus pentelhos. Deitamos os dois no chão e descansamos, saciados que estávamos.
Ainda ficamos um tempo conversando, Magda me diz que nunca se sentiu tão valorizada por seus atributos e que algumas vezes, para satisfazer alguns namorados, depilou a xoxota. Mas detesta fazer isso pois quando os pêlos começam a crescer ficam espinhentos, além de que adora a sensação quando alguém enrola de leve a língua nos seus pentelhos, também diz que a natureza a fez assim peluda e não tem motivos para renegar isso. Eu concordo plenamente com ela e digo que odeio mulheres que depilam-se completamente e ficam parecendo bonecas de plástico.
Magda conta que quando tinha apenas onze anos, seu sexo já era totalmente coberto de pêlos e sua buceta já era bem volumosa, que se descobriu e teve seu primeiro orgasmo brincando com seus lábios vaginais, ao perceber que era bem diferente das suas colegas. Ao invés de ficar complexada, ficava era orgulhosa quando via as xoxotas de suas amiguinhas e constatava que eram bem menores e tinham poucos pêlos. A curiosidade de saber se as outras garotinhas eram como ela levou-a aos 13 anos, a conhecer uma outra garota que ficou taradinha ao constatar a exuberância de Magda. A amiga adorava brincar com seu lábios avantajados, acariciar seus pentelhos e até chupava sua xoxota e seus seios, que eram menores mas já tinham mamilos bem grandes e duros. As duas curtiram-se muito até que a amiga foi embora e ela nunca mais teve experiências com mulheres.
Então, deitamos ao lado um do outro e adormecemos, acordando somente no dia seguinte, no início desta história.
Nunca fomos namorados de verdade, de sair de mãos dadas, mas transamos sempre que sentimos vontade. Assim que chega o inverno e Magda não usa roupas curtas, ela deixa completamente de se depilar, deixando crescer tudo, Nosso caso ainda dura e de vez em quando nos encontramos para deliciosas seções de sexo. Depois também conheci sua irmã mais nova, que mora com Magda. Uma garota tesudíssima, tão gostosa quanto a irmã. Mas aí já é outra história.
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