Transei com meu chefe

Conheci o Carlos no meu novo trabalho, estou lá há 3 meses e como ele é meu supervisor temos contato constante no escritório, sempre educado, gentil, me ajudou muito desde o início e nunca escondeu uma queda por mim, sempre dava algumas investidas e eu gostava da brincadeira mas tinha medo de retribuir e me complicar no ambiente de trabalho, até que um dia ficamos só nós dois depois do expediente (tenho certeza que ele fez de propósito) e então conversamos sobre coisas que não falamos no dia a dia, nos sentimos mais à vontade a sós.

Então um pouco antes de terminarmos ele chegou mas perto de mim e perguntou se podia me beijar, eu senti um arrepio gostoso com a voz firme e calma dele falando pertinho, me fiz de tímida e tentei disfarçar que também estava com vontade, mas cedi e balancei a cabeça positivamente, ele então me segurou firme pela cintura me puxando contra o corpo dele, acariciando meu cabelo me beijou suavemente, mas com muita vontade, fui embora pouco depois e ele ainda ficou terminando umas coisas. Fui pra casa de Uber e fiquei com o celular na mão e a conversa dele aberta no whatsapp, queria mandar uma mensagem dizendo que adorei o beijo mas não tinha coragem, meu coração acelerou quando ele teve coragem do outro lado e mandou: “seu beijo é melhor do que eu esperava” eu só disse: “obrigada”, não sabia como reagir, era estranho me relacionar com meu chefe, ele então perguntou: “sairia comigo amanhã pra jantar?”

Eu aceitei o convite, e continuamos conversando até a hora de dormir. No outro dia no trabalho tentamos agir Normalmente, ficamos o dia trocando mensagens e pelo visto ele estava tão ansioso como eu pra nos encontrarmos, largamos às 18:00 e combinamos que ele me pegaria as 21:00 na minha casa, me produzi inteira, estava numa expectativa enorme. Ele chegou pontualmente às 21:00 como havíamos combinado, barba cheia e bem feita, elegante em sua calça social, camisa de mangas longas, todo de preto, trazia uma sacola em uma das mãos, ele tinha um cheiro gostoso de homem que me arrepiou toda, um tesão de se ver.Quis surpreendê-lo e abri a porta para ele com um espartilho preto, eu estava muito gostosa e ansiosa pela reação dele ao me ver.

Ele então entrou e não falou nada, apenas andou até o sofá da sala e sentou, pôs a sacola ao lado dele, e com leves palmadas nas suas pernas olhou em minha direção e disse: venha aqui! Fechei a porta e meio desconsertada fui andando até ele, parei na sua frente e antes que eu fizesse algo ele olhou e me disse: tire a roupa, peça por peça e não ouse desviar seu olhar do meu!Fiquei incrédula com a postura dele, quem ele pensa que é? É nosso primeiro encontro, ele está na minha casa, sentado no meu sofá, sequer notou que me produzi toda e agora está me dando ordens, mas antes de terminar essa frase em meu pensamento, a cinta já estava no chão e eu tinha uma perna em cima da dele, descendo a meia bem devagar a admirando sua expressão de prazer ao me ver obedecendo.

Lentamente eu fiquei nua em frente a ele que me olhando de cima a baixo ele mandou me aproximar, minha pele já estava quente e arrepiada quando ele com a ponta dos dedos tocou meu umbigo e foi descendo devagar até chegar na buceta molhada, eu só pensava no quão lindo foi o jeito como ele me deixou assim, antes de me tocar, molhada e cheia de tesão, quando tocou no meu clitóris eu suspirei, não havia como resistir ao modo como ele me tocou, primeiro por dentro mexendo com meus instintos e agora por fora na pele quente.

Não deixe seu tesão pingar no chão, suba no sofá e mate minha sede! Aquela voz grossa, marcante e calma, me fez ter certeza que estava em boas mãos, subi no sofá e ele inclinou a cabeça pra trás e eu sentei na sua boca quente, sua língua invadiu minha buceta e ele brincava dentro de mim, enquanto eu esfregava o clitóris nos lábios dele, suas mãos me apertando me faziam sentir dominada, mesmo estando sufocado por minhas coxas e buceta era o maestro da sinfonia erótica que tocamos.

Gozei! Lambuzei sua boca, barba, minha buceta piscava e derramava meu mel nele, que depois me deu um beijo molhado e cheio de gozo.Ele levantou do sofá, me fez olhar pra ele em pé enquanto desabotoava a camisa, ele é bem mais alto que eu, sentada eu olhava pra ele de baixo pra cima com cara de quem quer mais, ele sério sem dar um sorriso sequer o jeito dele me olhar e dominar a situação me fazia tremer de tesão, em pé ele tirou os sapatos e a calça me deixando ver o volume da sua pica dentro da box também preta. Senta aqui na minha frente! Em meu pensamento me questionava como poderia obedecer daquela forma, sem pensar, sem questionar, eu só agia.Sentei em frente a ele. Pede! Pedir oq? Falei me fazendo de desentendidaEle me segurou pelo pescoço, veio com a boca em direção ao meu ouvido e disse: você vai chupar até sufocar, mas vai olhar pra mim e pedir permissão antes, MINHA PUTA!

O jeito como ele falou fez minha saliva escorrer no canto da minha boca, e me soltou o pescoço já descendo a cueca e deixando seu pau grosso e duro na minha cara, veias, como eu amo isso num pau!Posso chupar sua pica, meu gostoso? Em silêncio ele apenas balançou a cabeça fazendo sinal de positivo, leves lambidas na cabeça, carinho nas bolas e ele gemia gostoso com sua voz rouca e grossa, lambi seu pau de ponta a ponta, e engoli devagar, colocava ele inteiro na boca até engasgar e depois tirava judiando de suas bolas com as mãos, ele me puxava pelo cabelo levantando meu rosto, fazia questão de ver minha expressão ao chupá-lo, seus gemidos eram meu combustível, faziam com que chupasse com mais vontade ainda, ele não anunciou seu gozo apenas sorriu quando o jato invadiu minha boca, continuei chupando mesmo depois de não sair mais nada para torturar aquele homem que continuava duro na minha boca.

Ele então me puxou pelo cabelo tirando seu pau da minha boca, ajoelhou na minha frente e me beijou enquanto enfiava os dedos na minha buceta, depois de um beijo longo e molhado ele me mandou levantar, me pôs contra a parede de costas pra ele e pegou a bolsa qua havia trazido. Nem me lembrava mais da bolsa que havia me deixado curiosa quanto ao que havia nela, ele tirou primeiro um chicote já foi me batendo na bunda, que delícia!Quanto mais ele batia mais o tesão me deixava molhada, sentia minha bunda ficar marcada e pedia mais, e queria mais.Em seguida um gel que derramou nas minhas costas e escorrendo pelas pernas e bunda molhando meu cuzinho e pingando pelo chão, o último item da bolsa era um plug anal com um rabinho e eu então sabia o que ele havia preparado em sua mente pervertida, ele beijou minhas costas lambendo o gel que esquentava meu corpo, desceu pela minha bunda, lambeu minhas coxas e disse: abra! Suas poucas palavras e seu jeito de dizer o que queria me levavam à loucura.

Separei minhas nádegas deixando o que ele queria bem exposto e empinado, minha buceta pingava enquanto ele chupava e lambia meu cuzinho com perfeição, mesmo já muito molhada ele não tirava a boca de lá haaaa como eu gemia, que tesão! Ele passou a ponta do plug subindo do meu calcanhar, passando pela perna, bunda, que ansiedade deliciosa! Até chegar ao meu cuzinho onde ele foi introduzido devagar, metendo e tirando a pontinha, minha buceta pingava de felicidade quando ele preencheu meu cuzinho com o plug.Sob seu olhar faminto eu empinei o máximo que pude, ele veio pegando pela minha cintura e encaixando seu pau na entrada da minha buceta, foi metendo devagar e fazendo um vai e vem gostoso ele observava seu pau entrando e saindo de mim, bombava forte, voltava a meter devagar e eu louca sentindo seu pau e o plug dentro de mim, gozei gostoso no pau dele que imediatamente após meu gozo meteu com força, suas mãos pareciam querer arrancar minha cintura enquanto seu pau me fodia deliciosamente,lambia minha nuca mantendo o ritmo e não parou até gozar dentro de mim.Assim que gozou, mesmo todo suado ele foi vestindo a roupa mas eu queria mais, então perguntei: você já vai? Nós vamos ele respondeu.

Vista alguma coisa mas nada muito difícil de tirar, nós dois precisamos de uma banheira e algo para beber e comer. Eu não sabia o porquê mas seguia o que ele falava sem questionar, pus um vestido e sem calcinha nem sutiã o acompanhei até o seu carro, de mãos dadas e aos beijos. Sai de casa com aquele vestido pequeno e ainda com o plug dentro de mim com o rabinho passando pra fora do vestido, me senti puta, me senti mulher, me senti desejada! saindo assim na rua, poderosa e dona de mim e entregue a um homem de verdade. Entramos no carro, ele suado e cheirando a sexo, sentei forçando o plug pra dentro de mim o máximo que podia, já estava molhada e isso fez com que ficasse mais ainda, abri as pernas e enfiei o dedo na buceta molhando ele inteiro, tirei e passei na boca dele que chupou e lambeu todo o mel, e em seguida disse: muito gostoso, mas a partir de agora faça apenas o que eu mandar. Que filho da puta! Eu pensei, mas balancei a cabeça concordando com o que ele falou. Abaixe o vestido, quero ver seus seios! Prontamente eu obedeci.

Lindos seios, você é uma mulher encantadora, agora aperte os bicos levemente. Ele sabia conduzir a a situação de uma forma extremamente excitante, eu fiz e apertei suavemente os bicos que já estavam rígidos. Aumente a força, vá aumentando até que o prazer se confunda com a dor. E assim o fiz, meu corpo reagia a sua voz e o tesão aumentava à medida que ia apertando com mais força, ele alternava o olhar entre mim e a estrada, quanto mais apertava menos dor sentia, o tesão só aumentava, ele viu que eu não soltaria e então mandou eu soltar. Abra bem as pernas, dê leves tapas na buceta, bem no clitóris. Bati uma, duas, três vezes, meu corpo tremia.

Bata mais forte agora! Que delícia de homem, eu estava extasiada e muito molhada, os tapas que dava esquentavam meu corpo e eu queria mais de suas ordens. Chegamos, e pra minha surpresa não era um motel e sim um hotel, pensei: como vou sair do carro e passar pela recepção vestida assim?Se recomponha minha linda, vou na frente e faço o check in, quando estiver pronta me acompanhe, mas vá exatamente como está, não tire o plug. Eu observei ele saindo do carro enquanto eu me arrumava pra descer, dei um jeito de esconder o rabinho do plug, minha maquiagem estava péssima, mas desci do jeito que estava e o abracei por trás enquanto ele pegava a chave do quarto, subimos de elevador, quando parou no nosso andar não havia ninguém no corredor, fui na frente e subi a parte de baixo do vestido, fui andando semi nua e ele me olhando fixamente.

Você está muito gostosa, mas está na direção errada o quarto é para o outro lado. Cai na gargalhada e o segui ate o quarto, ele foi ao banheiro e pôs a banheira pra encher para preparar nosso banho, em todo tempo se mostrava cuidadoso com detalhes. O serviço de quarto tocou a campanhia e ele mandou entrar, eu estava nua e ainda com o plug, o rapaz ficou desconcertado ao me ver e gaguejando perguntou onde deixaria o nosso pedido, eu apontei para a mesa perto da cama e ele nos serviu demorando mais que o necessário, meu homem só olhava enquanto eu provocava. Moço, vou ficar lhe devendo a gorjeta, como pode ver não tenho nem bolso no momento. Ele não teve reação, ficou mudo e apenas se dirigiu pra fora do quarto. Deita de costas pra mim, e abra bem as pernas! Ele havia ficado excitado com a minha provocação, eu deitei, afastei bem as pernas. A partir de hoje você provoca só a mim, se quiser provocar ou se insinuar pra mais alguém terá que me pedir antes. Seguido a essa frase veio um tapa forte pra caralho na minha bunda, outro bem mais forte e em seguida um chupão no pescoço, seguido de um sussurro no ouvido: vou tirar o plug, em seguida me siga até o banheiro. Desceu pela nuca me beijando, beijando minhas costas e chegando na bunda marcada por suas mãos, beijou, lambeu enfiou um dos dedos na minha buceta e tirou o plug de mim, ainda vestido foi ao banheiro e eu o acompanhei.

 

Entre na banheira! Eu entrei enquanto ele tirava a roupa, quando ficou de cueca vi sua excitação pelo volume, ele foi até o quarto abriu o vinho e voltou com duas taças e uma bandeja de morangos, me serviu uma taça e entrou na banheira comigo, meus pés faziam carinho nele dentro d’água, com os dois pés o masturbava enquanto saboreava o vinho e os morangos, ele me olhava e gemia com cara de safado, estava adorando aquilo.

 

O vinho já estava na metade, os morangos acabaram, o pai dele estava grosso e ereto entre meus pés e a fome dele voltou.

 

Fica de quatro!

 

Me pus de quatro, bunda bem empinada, coberta de espuma, ele se encaixou atrás de mim roçando seu pau hora na buceta molhada hora no cuzinho, eu estava excitada demais e fácil de penetrar, e eu sabia onde ele iria meter, eu queria!

 

Ele entrou no meu cuzinho, todo, grosso, eu precisava me acostumar, e ele percebeu, uma, duas, três vezes devagar, eu mordia os lábios, gemia, ele aumentou o ritmo e a força, tomou conta da situação e me fodeu, gozei na banheira chamando ele de gostoso, cada vez que ele penetrava me fazia enlouquecer, aquele plug havia deixado tudo muito sensível, e ele se aproveitou ao máximo disso, me batia na bunda, me xingava e me fodia com força, pegou a garrafa de vinho e derramou em minhas costas, o líquido gelado misturado com a água quente da banheira e a excitação daquela transa, puta que pariu, pôs uma mão no meu ombro e outra na cintura e com as duas me puxava contra seu corpo metendo forte, dessa vez ele não se conteve e gritrava, gemia… vou gozar caralho!

 

Amei ouvir a voz dele em êxtase, as batidas fortes dentro d’água, senti seu jato quente tomar conta de mim, me encharcar, ela não parou e ainda com o pau gozando tirou do cuzinho e enfiou na buceta, eu estava molhada demais, e ele metia me chamando de gostosa, ele foi diminuindo o ritmo e eu senti seu pau desfalecendo, até que ele se deitou na banheira e eu deitei em cima dele.

 

Saímos do banho e nos deitamos na cama, já eram 3:30 da manhã, estávamos mortos de cansados porém ambos satisfeitos com a noite deliciosa, lembro de lamber o peito dele por um tempo e depois apaguei.

 

Acordei às 9:00 e ele não estava no quarto, um bilhete estava embaixo do meu celular e dizia: minha deusa, ligue pra recepção e peça seu café, eles já sabem o que te levar, fui de Uber e deixei a chave do meu carro na mesa em cima da mesa vá com ele pra sua casa, mais tarde passo lá e você me devolva, beijo! Eu só pensei uma coisa ao ler isso: caralho, que filho da puta esse homem!

 

Conto enviado por: Gil (Obrigado)

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