Esse é o terceiro conto sobre minha namorada que posto aqui no site. Não esqueçam que no fim do texto tem o link com foto a foto dela, espero que gostem 😉
A história que vou contar aconteceu no começo do ano e de novo a putaria começou no bar. Na época estávamos com o sexlog ativado e ficávamos super excitados com os comentários dos caras e dos casais nas nossas fotos. Resolvemos acessae o log ali no barzinho e, tomando uma cerveja, minha namorada começou a responder os caras que estavam loucos pra comê-la. Ela estava adorando ser desejada e respondia a todos com muito tesão.
O tempo passava e ela respondia cada vez mais convites pra foder. Vê-la se excitar com aquilo me mostrou como ela é puta e aquilo me deixava mais e mais louco.
Decidimos comprar um charuto e irmos embora, estávamos loucos pra meter, mas ir pra casa não era o que tínhamos em mente.
Já era 18h quando fomos para uma rua sem saída ao lado do meu condomínio, onde não tem muito movimento durante a noite, mas de tarde se corre algum risco de ser pego ali. No caminho já mandei ela bater uma punheta pra mim e ela obedeceu direitinho, inclusive me chupou até engasgar com a pica.
Chegamos na rua, estacionei o carro e mandei ela tirar a roupa (o carro não tem insufilme e isso deixou a situação ainda mais quente, a sensação de perigo de alguém passar, olhar pra dentro do carro e vê-la peladinha me deixou em êxtase). Ela ficou pelada, imediatamente abaixei as calças e ela começou a mamar. Mamou minha pica, chupou meu saco e levou tapa na cara, do jeitinho que ela gosta.
Então eu disse que queria foder fora do carro porque seria muito mais perigoso, mais fácil de ser pego, e consequentemente muuuito mais gostoso. Ela, com um sorriso safado, aceitou e saiu do carro num instante. Colocou as mãos em cima do teto, os peitos pressionados contra o vidro do motorista, ficou na ponta do pé e arrebitou aquele rabo se insinuando toda e pedindo pica. Ela torceu o pescoço pra olhar pra trás e perguntou “Está bom assim?”, e eu só tive tempo de responder um que sim.
Apertei com força a cintura dela com a mão esquerda enquanto a direita eu usei pra encaixar o pau na bucetinh. Soquei forte. Ela deu um gemido e fez pra pressão com a bunda contra minha pica. Aquela xota estava incrivelmente quente e molhada, eu deslizava lá dentro com facilidade, ao mesmo tempo que sentia a pressão da buceta se alargando. Ela estava muito quente e eu estocava com muita força.
Ela nem olhava mais para o lado pra ver se alguém vinha pela rua. Ela gemia com tanto tesão e pedia pra eu não parar, que ela ia gozar. Ela gritou “Me bate, porra! Bate na sua puta!”. Eu dei dois tapas bem dados na bunda dela e um na cara. Minha cadela gemeu muito alto e nós dois gozamos juntos. Enchi aquela buceta de porra!
Se vocês acham que acabou, estão muito enganados. Ela olhou pra mim e disse “Olha isso!”. Ficou de quatro, NO MEIO DA RUA, e começou a engatinhar, bem devagar. Eu juro que nunca imaginei ela ter a iniciativa de fazer algo tão ousado! Ela estava de quatro, na rua, se exibindo pra mim e pra qualquer um que passasse ali, peladinha. Óbvio que a gente fodeu de novo e gozamos bem gostoso também.
Depois ela foi para a casa e eu fiquei na minha, tentando entender se eu tinha feito ela se tornar essa putinha ou se ela sempre foi assim.
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Nossa ficou louca de ter são só em ler
Então faz comigo tu vai ama