Amanda – do whats para a realidade

Fazia uns 3 anos que nos conhecíamos e falávamos pelo WhatsApp. Embora ela tivesse 41 anos e eu 25, ainda sim tínhamos algo de adolescente na gente, pois foi por meio de um joguinho bem infantil de celular que eu a conheci.

Eu tive a iniciativa de chamar ela pelo bate-papo do jogo, depois lhe pedi o whats e sem se fazer de difícil ela me passou. Desde então conversávamos bastante, fazíamos videochamadas, ligações…enfim. Infelizmente morávamos muito longe um do outro, em estados diferentes, de modo que nos tornamos somente amigos, já éramos maduros para acreditar em romance a distância, se isso é possível não sei, mas não acreditávamos nisso.

Conversava sobre tudo com ela e compartilhávamos nossas experiências de vida. Ela era mãe de duas garotas, mas já estava separada do pai das meninas há muito tempo, portanto ela era solteira, assim como eu. A diferença é que ela morava sozinha com suas filhas e eu com meus pais e meus irmãos.

O tempo foi passando, a nossa amizade continuava de pé, mas já não conversávamos com tanta frequência como antes. As coisas foram melhorando para mim, financeiramente falando, e consegui entrar numa boa empresa onde ganhava razoavelmente bem e consegui sair da casa dos meus pais e ir morar sozinho.

Decidi então juntar um dinheiro para viajar nas férias. Mas serei sincero com você, nem passou pela minha cabeça que eu poderia ir ver a Amanda, esse era seu nome e que você já deve ter lido no título. Mas, um milagre aconteceu, ela e seu irmão iriam passar o fim de semana na minha cidade, era um daqueles fim de semana com feriado e onde moro tem boas praias, e ela me enviou uma mensagem me convidando para ir vê-la se pudesse e eu confirmei.

Chegou o fim de semana e ela me disse que estaria na praia com o irmão e a esposa dele e me chamou para ir lá tomar uma cerveja com eles. Topei e fui. Ela me mandou a localização e não foi nada difícil de chegar lá. Rapidinho a avistei e ela estava maravilhosa, sentada numa cadeira de praia, cabelos soltos com cachos nas pontas. Estava de óculos escuros, mas mesmo assim eu a reconheci. Ela vestia um tomara-que-caia florido e um shortinho do Mickey.

Quando me viu se levantou, abriu um sorriso e me cumprimentou com um beijo no rosto.
– Finalmente nos encontramos, hein. – ela disse sorrindo.
– Pois é. – foi o que consegui responder, também sorrindo.

Curiosamente ela estava sozinha e disse que o irmão tinha ido não sei aonde com a esposa. Sentei com ela e tomamos umas latinhas de cerveja. Ela estava com um decote mostrando uma pequena parte dos seios que estava me deixando com água na boca. Outra coisa que me chamava atenção eram suas pernas cruzadas, estavam um pouco bronzeadas e me convidavam para passar minhas mãos nelas.

Tomamos muitas latinhas de cerveja e o efeito começou a bater. Ela só sabia rir e eu também. De repente percebemos que já havia anoitecido.
– Seu irmão não voltou mesmo, né? – perguntei a ela.
– E tu acha, menino? Ele tá é aproveitando com a esposa.
– Aproveitando? Como assim? -perguntei dando uma de João sem braço.
– Aaaah você sabe, aproveitando de um jeito que eu não aproveito há muito tempo. – ela respondeu fazendo uma carinha de safada.
– Então vamos aproveitar desse jeito. – sugeri.
– Huuum não sei não, aqui na praia fica complicado.
– Ainda bem que eu moro perto da praia.
– Veeeeeerdade…e o ap tá arrumadinho lá para receber a tia.
– Tá arrumadinho para receber uma mulher linda que eu não vejo a hora de beijar.
Nessa hora ela pegou por trás da minha cabeça e nos beijamos. Um beijo longo e molhado, nos línguas não queriam parar de trocar salivas, mas a brincadeira tinha que continuar em outro lugar, então a peguei pela mão e fomos para o meu apartamento.

Chegamos no meu apartamento e tudo foi acontecendo muito rápido. Só foi eu fechar a porta que meu pau já estava duro, latejando. As risadas haviam cessado, ela estava séria, parecia até que estava brava, mas não daquele jeito que ficamos bravos quando estamos brigando ou discutindo com alguém, ela estava brava do tipo “QUERO FUDER, PORRA!”

Ela veio pra cima de mim e demos mais um longo beijo de língua e enquanto nos beijávamos, eu passava as mãos pelo seu corpo e apertava sua bunda. Fomos nos beijando até o quarto, ela me pediu para tirar a camisa e quando tirei ela já estava sem a dela e com os seios na minha cara, joguei ela cama, tirei minha bermuda, fiquei só de cueca, subi por cima dela e beijei seu pescoço, fui descendo e comecei a chupar seus seios. Ela respirava alto. Fui descendo, descendo, tirei seu short do Mickey e joguei ele pra longe, depois tirei sua calcinha e de leve comecei a chupar sua buceta, introduzindo minha língua bem devagar, ela se contorcia toda. Fui chupando sua buceta com mais força, fazendo movimentos com minha língua na sua vagina e de repente ela fechou as pernas na minha cabeça e levantou a parte da cintura do corpo. Ela havia gozado.

Subi em cima dela novamente e coloquei meu pênis devagarzinho, lá dentro e fiquei olhando para o rosto dela. Ela estava de olhos fechados.
– Abra os olhos, Amanda e veja isso.
Ela abriu os olhos e olhou para baixo e viu meu pênis penetrando sua vagina.
– Olha só que lindo, Amanda.
– É maravilho! – ela falou gemendo.
Então, enquanto ela olhava meti com mais força e fui metendo sem dó. Ela gritava:
– AAAaaaaaaiiiii caralho!

Depois coloquei ela de quatro e continuei a meter, segurando seu cabelo com uma mão, não eram muito grande, iam até os ombros.

Depois tirei meu pênis da buceta dela e comecei a colocar devagar no cuzinho. Ela gemia que parecia chorar:

– Ai ai ai ai ai ai…caralho…ai…porra!

Ela não pediu para parar e eu continuei, entrou tudo. Segurei com as duas mãos na sua cintura e meti com toda a força.

AAAAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii…fiiilha da puuuuuu…taaaaaaa!

Olhava para as costas dela e a via brilhar de tão suada que estava. Quando estava prestes a gozar tirei meu pênis do cuzinho rosado dela, peguei ela pelos cabelos e a fiz chupar meu pau. Ela com as mãos na minha bunda e eu com as mão na cabeça dela até que gozei dentro de sua boca e a filha da mãe engoliu tudinho e ainda me puxou e demos um beijo de língua.

Nos deitamos na cama e ficamos lá, quietos por alguns minutos. Depois ela se levantou, ainda nua e disse que precisava ir. Mas aquilo só foi uma pausa, eu ainda estava com muita vontade de continuar. Me levantei, meu pau voltou a ficar duro, cheguei bem perto dela e disse:

– Não vou deixar que você saia daqui tendo gozado somente uma vez.

Coloquei ela de quatro na cama de novo, abri bem a sua bunda e meti a língua.

– Ai caralho que gostoso. – ela gemeu.
– Está aproveitando agora, Amanda? – perguntei.
– Com certeza! Agora continua seu filho da puta!

Continua noutro conto brevemente….

Conto enviado por:  Gui Fortunatti (Obrigado)

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Um comentário

  1. Maravilha de conto!Na espera da segunda parte

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