Brincando na Chuva

A história que passo a relatar aconteceu em minha adolescência, há bastante tempo, mas que sempre lembro com carinho. Naquela época, eu já tinha começado a malhar, ficando com um corpo legal e chamando a atenção da mulherada. Tinha uma mobilete e vivia levando as meninas na cela para a minha casa, para o abatedouro, e carinhosamente os meus amigos as apelidavam de “marmitinhas”.

Esse relato não tem muito o que detalhar, mas pretendo deixá-lo o mais picante possível, tentando lembrar o máximo de detalhes.

Era uma noite chuvosa, eu estava de bobeira na rua, tomando banho de chuva com os amigos, bebendo uma caipirinha “feita nas coxas” e jogando conversa fora. O clima era leve e a gente já estava “meio alto”, correndo álcool em nossas veias. Nada fora da realidade, já que a gente fazia muita farra naquela idade.

De repente, no meio da galera, apareceu o irmão da Luziana, o adotado, querendo conversar comigo em particular. Dei mais um golinho na caipirinha e fomos conversar separadamente.

– A Luziana está lhe chamando!

– O que ela quer?

– Ela disse que era surpresa.

– Fala para ela que agora não posso. Estou com os amigos. Ocupado.

A Luziana era uma menina bem novinha, irmã de uns amigos meus, morena, cabelos lisos, franzina, de rosto bonito, mas ainda muito miudinha. Estava começando a florescer e ainda iria se tornar uma bela mulher após alguns anos. O irmão adotado não desistiu e falou ao meu ouvido:

– Acho que ela está querendo transar contigo.

Ah! Amigos. A história mudou. Como diz o ditado: mijou de cócoras e não é sapo, estou empurrando para dentro. Risos. Eu sei que esse ditado não existe, mas veio bem a calhar. Respondi quase que de imediato.

– Pois diga a ela que chegarei lá em dez minutos.

O irmão adotado da Luziana saiu e foi dar o meu recado. Voltei para onde estava os meus amigos e disse que ia dar uma saidinha. Dei mais um gole naquela caipirinha e sai caminhando em direção a casa dela. Se fosse mentira, iria dar um sarrafo naquele pivete. Mas se fosse verdade, seria uma oportunidade de trocar o óleo.

Ao chegar lá, vi que estavam me esperando na calçada, a Luziana, o irmão adotado e a Márcia. Essa última, era feinha demais. Ela tinha cabelo de pipoca, na altura do rosto, que era muito feio e um corpo que parecia de “machinho”, pouco peito e sem bunda. Naquela época, não tinha muita esperança daquela menina se tornar bonita, mas errei nas minhas previsões, após alguns anos ela se tornou bastante “comestível” e foi o que aconteceu anos depois, mas isso deixo para um outro relato.

– E aí? Como vocês estão? (Quebrei o gelo da noite gelada).

– Estamos bem! Melhor ainda com a sua presença. (Respondeu a Luziana).

– E o que tem de bom para mim aí? (Perguntei maliciosamente).

As meninas começaram a rir e fiquei sem entender. Será que tudo não passava só uma brincadeira infantil? Quase dei um cocorote na cabeça do irmão adotado.

– Vem cá! Entre aqui em casa! (Falou o adotado).

– O que vou fazer aí? (Perguntei sem vontade de entrar).

– Vamos te fazer uma surpresa! (A Luziana falou com cara de safadinha).

Paguei para ver. Eu e o adotado entramos na casa e fomos direto para o quintal. Era um local destelhado, com muitas plantas, uma pia para lavar roupas, varal, uma mesa, algumas cadeiras e outros objetos.

– Porra, pivete! Isso é alguma brincadeira? (Perguntei novamente).

– Não! É não! (Respondeu com sinceridade).

– E porque a Luziana não vem logo?

– Porque a Luziana quer que a Márcia venha primeiro.

– Então as duas estão afim de ficar comigo?

Nesse momento, a Márcia chegou no quintal, quase que trazida a força pela Luziana, ambas riam muito, e a Márcia ensaiava uma fuga, só que a Luziana a segurava pelo braço e não deixava ela escapar.

– Márcia, você prometeu! (Disse a Luziana).

– Está bem, mulher! Eu fico. (Respondeu a Márcia).

A Luziana então deixou a Márcia lá no quintal comigo e chamou o irmão adotado para sair dali. Olhei para a Márcia e ela estava branca feito vela. Sem saber o que fazer, parti para cima, peguei pela mão dela e a levei até um canto mais escuro. Eu estava encostado na parede e ela de frente para mim. Não estava querendo perder muito tempo. Comecei beijando pelo pescoço, segurando-a pela cintura e já tentando subir as mãos até os seios. Ela estava imóvel. Então coloquei as minhas mãos quentes na barriguinha fria e fui subindo por dentro da blusa. Descobri que não estava de sutiã, pois ainda nem precisava, aqueles biquinhos duros e lindos estavam perfeitos. Entendi que ela estava completamente entregue a situação. Coloquei-a de costas para mim, beijei a nuca e encostei o meu pau pulsando no meio daquela bundinha seca. Já estava na hora!

Sem mais delongas, desci a mão, coloquei para dentro do short e senti os pelinhos. Enquanto a bolinava, a menina se mexia junto, colocando a bunda para trás e para frente. Tirei a mão de dentro do short e usando as duas mãos desci rapidamente o short e a calcinha até os pés. Nessa hora, ela se inclinou, tentou subir novamente, mas não conseguiu, pois não deixei.

– Calma, Márcia! Você vai gostar. (Pela primeira vez trocamos algumas palavras).

– Não quero! (Respondeu ofegante).

– E o que você está fazendo aqui?

– Não sei. A ideia foi da Luziana.

– Foi ruim até agora?

– Não. Está ótimo!

– Então calma! Não vou fazer nada que você não queira.

– Estou com muito medo.

– Eu vou lhe ensinar como é. Não precisa de medo.

Retirei o meu calção e a cueca, colocando o meu pau duro para fora. E aproveitando que ela ainda estava de costas para mim, passei a esfregar o pau na bunda e na xoxotinha, fazendo com que ela se acalmasse, pois dava para sentir a respiração forte da menina.

– Fica de cócoras! (Pedi).

Sentei-me no chão, colocando o pau para cima, ajudando a descer o corpo da Márcia e conduzindo até a entrada da buceta. Quando a cabeça encostou no buraquinho, a menina tomou um susto e se levantou. Puxei-a novamente para baixo e ela sempre ficava se saindo. Estávamos os dois ali, na chuva, com as calças arriadas aos pés, eu sentado puxando a Márcia pra baixo, e ela na posição de sentada, mas todo o tempo se levantando. Chegamos em um momento que a minha paciência se esgotou. Forcei o máximo possível para ela dar uma sentada gostosa na minha pica, as pernas dela tremeram, os pés dela escorregaram no lodo do chão e enfim se sentou com tudo.

– Aaaaaiiii! Tira! Tira! Tira! (Ela berrou).

– Não! Agora fica aí até se acostumar. (Agarrei ela para não se levantar).

Fui mexendo lentamente, sentindo a cabeça do meu pau coçar o útero dela, estava gostoso demais. O álcool que corria no meu sangue estava fervilhando e eu só queria saber de arrombar aquela bucetinha recém descabaçada.

– Está gostoso, Márcia? (Perguntei cheio de tesão).

– Está doendo muito!

– Já, já, passa essa dorzinha e será só prazer. Dê uma mexidinha, dê!

A Márcia arriscou uma reboladinha, mas reclamava de dor. Com o tesão a mil, pouco me importava com o que ela dizia, contanto que ela continuasse a mexer. O contato dos nossos sexos esquentava as nossas partes íntimas, o que contrastava com o frio da noite chuvosa. Sentia que ia gozar, já me preparava para jorrar leite quente dentro dela, quando vacilei, ela conseguiu se levantar, levantou o short e saiu correndo. Porra, velho! Fiquei com o pau na mão, sem reação e fui lavar o cacete ainda duro na água da chuva que caia da bica. Já estava ficando triste quando a Luziana entrou sozinha no quintal.

– O que aconteceu? (Ela perguntou sorrindo).

– Não aconteceu nada. (Esbocei um sorriso).

– Eu a vi correndo e subindo o short dela.

– Pois é. Ela me deixou com o pau na mão.

– Então deixa eu fazer o que ela não fez.

A Luziana, apesar de menininha como a Márcia, mesma idade, de bobinha não tinha nada. Segurou o meu pau que eu estava lavando na bica e se ajoelhou. Começou a mamar feito uma cabritinha experiente. Como já estava perto de gozar, levei-a para cima da mesa, sentando-a e abrindo bem a perninhas dela. Estava super lubrificada. O meu pau entrou fácil naquela buceta. Iniciamos um vai-e-vem muito gostoso. A Luziana era uma verdadeira putinha.

Quanta saudade! Então, o pé da mesa não aguentou, envergou e quebramos a mesa, fazendo um barulho muito grande. Assim que caímos, vestimos as nossas roupas, a Márcia e o irmão adotado entraram no quintal para ver o que tinha acontecido, a luz fraca do quintal foi acesa e o pai da Luziana perguntou:

– O que foi isso?

– Fui eu, pai. Derrubei a mesa sem querer. (Respondeu o irmão adotado).

– Pois saia daí e entre logo!

Assim que a luz apagou, agarrei novamente a Luziana e, aos beijos, recomeçamos a fuder, em pé mesmo, ela de costas para mim, inclinada na parede e eu socando por trás desesperadamente. Enfim, cheguei ao orgasmo, mas gozei fora da buceta, pois a Luziana sentiu que eu ia gozar e se saiu para que não pudesse terminar dentro.

Fomos os dois tomar banho na bica para se refrescar. Aquela noite tinha sido doidera demais! Percebi que o irmão adotado ficava indo atrás da Márcia, querendo pegar ela, enquanto a bichinha apenas se saia. Fui para casa realizado, tinha acabado de esfolar duas bucetas novinhas.

A Luziana se tornou uma das “marmitinhas” mais frequentes, transamos por vários anos, até que um dia acabamos enjoando um da cara do outro. Já a Márcia, uns dois meses depois, começou a namorar um menino da rua dela, irmão de um grande amigo meu e eles ficaram por uns oito anos. Ela não quis muito assunto comigo e era chata pra caralho. Como era feia, nem fazia falta. Somente depois de uns anos que transei com ela de novo, mesmo ela namorando com o irmão do meu amigo. Soube que ela tinha dito para o namoradinho que ele tinha sido o primeiro dela, então fiz uma “pequena chantagem” de “ou dar, ou conto a verdade”. Risos. Aproveitei até enjoar sem ninguém saber do nosso segredinho. Depois passei a dica para o meu amigo, irmão do namorado dela, que acabou fudendo ela também. Mas isso fica para outro relato.

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