Traí meu namorado com um desconhecido do hotel

Esta história que vou contar a vocês aconteceu há uns seis meses e ainda está bem viva na minha memória. Não paro um minuto de pensar naquele dia que, sem planejar nada, traí o meu namorado com um completo desconhecido. E o pior é que, em vez de me sentir culpada pelo que aconteceu, fico é excitada ao relembrar aquela experiência sexual tão louca.

Meu nome é Ludmilla, tenho 22 anos, sou branquinha, um pouco ruiva, sardas no rosto, o que, de acordo com os meus admiradores, me deixa ainda mais bonita. Estou com o meu corpo bem modelado e em forma, já que gosto de malhar um pouco quando me sobra um tempinho. Além disso, sou muito cuidadosa com a minha alimentação. Tenho 1,65cm de altura e 62kg. Ah, e ainda moro com meus pais e um irmão e uma irmã, ambos mais velhos do que eu.

As últimas semanas no meu trabalho estavam muito corridas, exigindo muito de mim. O estresse, a ansiedade e a facilidade que tenho de me irritar facilmente estavam para me deixar louca. Eu chegava do trabalho muito cansada e agoniada, sem vontade de ver nem falar com ninguém. E isso, claro, estava afetando não somente os meus familiares e amigos, como também o meu namorado.

Assim, quando uma dessas semanas chegou ao fim, meu namorado Bruno me surpreendeu com a notícia de que iríamos, só nós dois, passar um fim de semana em um hotel luxuoso de uma cidade próxima à nossa. Adorei a surpresa. Nada melhor que a comodidade de um quarto limpinho e cheiroso, a piscina, o café da manhã prontinho, a comida diferente. Sem contar que eu não precisaria lavar nem limpar nada, coisa que odeio fazer em casa.

E assim aconteceu. Na sexta-feira, assim que saí do meu trabalho, eu só passei em casa para pegar minhas coisas e fomos viajar. Umas duas horas mais tarde a gente chegou nessa outra cidade e nos hospedamos no hotel, que era realmente muito luxuoso

Nessa noite mesmo, depois de um jantar romântico, eu e meu namorado começamos a beber vinho enquanto assistíamos filmes em nosso quarto. No final acabamos bebendo umas três garrafas de um delicioso vinho do hotel mesmo. Tanto álcool acabou dando sono na gente, e acabamos dormindo, completamente esgotados. E nem transamos.

De manhã eu acordei super animada. Por incrível que pudesse parecer, meu corpo não sentia nenhum efeito da bebida da noite anterior, ou seja, nada de dor de cabeça, ressaca nem nada. Porém, para o meu desespero, o Bruno parecia um zumbi. Ele mal abriu os olhos e já saiu em disparada em direção ao banheiro.

Da cama eu podia escutar o coitado vomitando. Tive a impressão que ele estava era morrendo. No entanto, em vez de me sentir mal por vê-lo daquele jeito, as únicas coisas que senti nesse momento foram raiva, tristeza e tédio. Eu sabia que não era culpa dele, mas só de imaginar que eu passaria todo aquele dia no quarto, enquanto ele dormia, me tirou completamente a motivação.

– Amor, vou ligar lá embaixo e pedir o café da manhã… estou com o estômago doendo de fome! – falei para o meu namorado, depois de uns 20 minutos de puro tédio.
– Lud, você não precisa ficar aqui comigo não… eu vou melhorar logo! – o coitado falou, com muito esforço na voz. – Vai se trocar, desça, tome o café da manhã lá embaixo… curta um pouco a piscina!

– Mas, Bruno…
– Não precisa se preocupar comigo, bebê… eu vou ficar bem logo… aí eu desço também!
– Tem certeza, amor? Eu não quero ficar longe de você nem um segundo! – respondi, achando a idéia dele um pouco estranha. No entanto ele só balançou a cabeça confirmando e fechou os olhos novamente.

Coloquei uma blusinha e uma saia, arrumei meus cabelos e desci rapidamente, pois minha intenção era tomar o café da manhã lá embaixo e não demorar muito, já que eu não queria deixar o Bruno sozinho muito tempo. Já no restaurante eu fiquei encantada com a variedade de comida que havia disponível. Selecionei algumas coisas e me sentei sozinha em uma das mesas.

– Oi, tudo bem? – ouvi um rapaz dizer e se aproximar de mim depois de alguns minutos tomando meu café tranquilamente. Levantei o olhar muito irritada e pronta a dizer poucas e boas para o intruso. Porém, quando vi o que estava na minha frente mudei completamente de idéia. Que rapaz bonito e simpático. E que sorriso. Na mesma hora sorri também e respondi o “oi” dele com muito entusiamo.

O cara me falou o nome dele (que esqueci, é claro) e também falei a ele o meu. Em seguida ele se sentou na minha mesa e começamos a conversar. Os assuntos iniciais foram tímidos, mas logo ele pediu uma cerveja e a dividiu comigo, e depois vieram mais umas três ou quatro. Ele tinha um jeitinho bem atrevido de inserir frases maliciosas na conversa, e isso estava me deixando super excitada. Senti o fundo da minha calcinha ficar úmido.

De repente comecei a pensar no Bruno e me senti muito culpada. “Mas você não está fazendo nada demais, Lud!”, a voz da minha consciência me lembrou. E era verdade. Eu estava apenas curtindo uma conversa animada com aquele cara intrigante, divertido, bonito e muito galanteador. Eu não parava de rir de suas estórias cheias de malícia.

– Vou subir para o meu quarto… vem comigo pra gente conversar mais um pouco lá em cima? – ele me convidou repentinamente.
– Ah, não posso! Estou com o meu namorado… é uma oferta muito tentadora… mas não posso mesmo! – respondi, com muita dor no meu coração. Ele sorriu e me agradeceu pela companhia e pela conversa.

Que cara mais lindo! Com certeza eu aceitaria o convite se eu não tivesse namorado. Nos despedimos e ele saiu, e eu fiquei lá sentada lutando contra o “bem” e o “mal” que havia dentro de mim. Meu deusssss! Eu estava realmente muito confusa.

Fiquei mais alguns minutos sentada no restaurante e logo decidi voltar para o meu quarto e me afastar daquela tentação. No entanto, assim que comecei a subir as escadas, quem eu encontro? O bendito rapaz. Nossaaaaa! Meu coração disparou e perdi completamente o fôlego.

– Você está me seguindo, não está? – ele me olhou e disse, com um sorriso.
– N-n-n-não… eu… só estava voltando para o meu quarto! – devolvi o sorriso, com um pouco de dificuldade na voz. Voltamos a conversar e percebi que íamos na mesma direção. No início pensei que ele estava me seguindo, mas, para minha surpresa, nenhum dos dois seguia o outro, pois o quarto dele era justamente ao lado do meu.

“É uma brincadeira do destino. Só pode ser isso!”, pensei comigo.
– Então… Ludmilla… foi um prazer conhecê-la! – ele disse e trocamos beijinhos no rosto. Em seguida ele abriu sua porta, entrou, mas não a fechou. Na hora percebi que ele estava me convidando novamente para eu entrar no quarto dele. Meu deussss! A tentação de novo!!!!

Minha cabeça girava. Eu estava muito nervosa, com o álcool, o calor que ele provocava no meu quarto, o fundo da minha calcinha todo melado. Não aguentei mais. Quando me dei por mim eu já estava dentro do quarto daquele cara lindo e charmoso. Na hora que ele fechou a porta, seu lado doce sumiu e a fera saltou para fora.

“Bruno… Bruno… por favor… me perdoa… não consigo… me perdoa, amor… não consegui resistir…!”, pensei. Eu estava sendo infiél ao meu namorado, e com um desconhecido, em um quarto de hotel. Não havia mais nada que eu pudesse fazer. O cara já estava em cima de mim e me apertava contra a porta, com uma das pernas enfiada no meio das minhas coxas. A boca dele procurou a minha e nossas línguas se entrelaçaram.

Senti minha lubrificação fluir e descer pelas minhas pernas. Que loucura! Fazia muito tempo que eu não ficava tão excitada. Minha buceta já estava dilatada e preparada para a penetração. E o cara também estava com muito tesão, pois seu pênis duro estava sendo esfregado contra a minha pélvis, e pelo volume, pude deduzir que a pica dele era bem maior que a do Bruno.

– Pára… por favor… pára… a gente não… pode! – tentei afastá-lo de mim em um rápido momento de lucidez, mas não consegui, pois suas mãos já estavam nos meus seios, apertando e massageando. Novamente a boca dele procurou a minha e não ofereci nenhuma resistência, eu não queria mais que ele parasse. Na verdade eu queria, mas eu estava torcendo para que ele não ligasse para o meu jeitinho de menina boa, que não se entrega fácil.

Continuamos mais alguns minutos naquela loucura toda, naquele assanhamento. Ele me espremia contra a porta e eu abria as minhas pernas para que ele se enfiasse no meio delas. Minha saia já estava totalmente levantada e o volume de seu pau estava enorme. Olhei por um instante aquele volume em sua bermuda e perdi o meu controle. Minha boca se encheu de água. Abri a bermuda dele e a desci, junto com sua cueca.

Nessa hora o cara me olhou muito surpreso. E eu também estava surpresa, por causa daquela pica enorme balançando na minha frente. Segurei bem no meio do mastro e percebi o quanto estava duro e quente, pulsando de tesão. Apertei um pouquinho e o rapaz soltou um gemido abafado no meu ouvido. Meu deussss! Que loucura! Me ajolhei rapidamente e enfiei o pau dele na minha boca.

– Ahhhhhhh… caralho… gata… que boca gostosa! – ele gemeu e me segurou firme pelos cabelos, bem na minha nuca. Tentei engolir o máximo que pude, e fiquei passando minha língua ao redor da pica e da cabeçona. O gosto estava delicioso, e eu estava me sentindo no paraíso com aquele pedação de carne entre os meus lábios. Logo ele segurou minhas cabeça com as duas mãos e começou a foder a minha boca, como se fosse uma bucetinha bem gostosa. Seu pau entrava todo na minha boca, e depois saia todo babado da minha saliva.

Eu nunca fui uma menina boqueteira, e não era sempre que eu chupava o pau do Bruno. Mas nesse dia, não sei se era porque eu estava um pouco bêbada, mamei na piroca daquele rapaz como se a minha vida dependesse disso. E ele estava adorando, gemendo como um louco, com os dedos entrelaçados nos meus cabelos. Até que ele não aguentou mais e me levantou rapidamente. Com um movimento brusco ele me colocou contra a parede, de costas para ele.

Senti suas mãos levantando a minha saia e em segundos minha calcinha estava na altura dos meus joelhos.
– Não… não… eu… eu… não… posso… fazer…! – tentei falar mas já era tarde. De um só golpe o pau dele entrou na minha pepeca, que estava super dilatada e lubrificada. Soltei um grito e joguei minha pélvis para a frente, para que ele não me penetrasse tão fundo.

– Vem cá, gatinha… vem cá, vem… deixa eu comer essa bucetinha gostosa…!! – ele falou, com a boca colada na minha nuca. Suas mãos fortes me abraçavam com muita loucura, e ele estava metendo em mim de uma forma muito selvagem, como se fosse um animal. E o pior de tudo. Ele não tinha colocado camisinha nem nada. Mas naquele momento agitado em nem me importei mais. A picona já estava dentro de mim mesmo.

– Mete, mete… cachorro… seu safado… ahhhhhhh… meu deusssss… que pau gostoso… ohhhhh… mete nela, mete… você gosta… de comer namoradinha de outro, né?… safado… cachorro tarado…! – comecei a falar essa coisas e rebolar minha bunda de encontro ao pau dele. E o safado me esmagando contra a parede e dando tapas no meu traseiro.

– Ahhhhhhhhhhhh… nosssaaaaaaa… estou… estou… vou… vou… gozarrrrrrr…!! – meu primeiro orgasmo chegou como um vulcão em erupção. E a gente só estava metendo há uns dois minutos. Soltei gritos e gemidos e minha alma pareceu abandonar o meu corpo. Gozei de novo. E ele continuou me penetrando rápido e forte. E gozei mais uma vez. Três orgasmos simultâneos que me deixaram com as vistas escuras e completamente sem fôlego.

Por sorte ele percebeu que eu estava sem forças e me pegou nos braços e me levou para a sua cama. Nem percebi quando ele tirou toda a minha roupa e caiu de boca na minha buceta, me chupando e me lambendo toda, desde o meu cuzinho até o meu clitóris. Meu deussssss! Onde aquele cara tinha aprendido todas essas coisas? Nunca que o Bruno tinha feito aquilo comigo.

– Vem cá, sua safadinha linda! – ele falou e, se encaixando no meio das minhas pernas, as levantou e as colocou sobre seus ombros. Soltei um novo grito quando o pauzão entrou em mim novamente, bem fundo. Bastou umas três ou quatro estocadas para um novo orgasmo me atingir. Eu não sabia se ria ou chorava, pois eu nunca tinha gozado tanto em uma transa.

E o cara alí, metendo igual um louco e me olhando bem no fundo dos meus olhos. Que tarado! Até que percebi que ele não estava mais aguentando. Em um movimento rápido ele saiu de dentro de mim e se sentou sobre meus seios, com as pernas abertas, cada joelho bem próximo de cada uma das minhas orelhas. Abri a boca e engoli seu pênis novamente. Chupei por vários segundos, percebendo o pau cada vez mais inchado.

– Ohhhhhhhhhhhh… vou gozar, gatinha… vou gozarrrrr…! – ele gritou e, tirando o pau da minha boca, começou a deslizar sua mão por toda a extensão de seu pênis, até que os jatos de esperma quente como fogo atingiram todo o meu rosto. Me desesperei e tentei proteger os meus cabelos.
– Chupa o restinho… vem… bebe o restinho da porra! – ele me pediu e não consegui dizer não. Abri a boca novamente e comecei a limpar todo o pênis dele com a minha língua.

Que coisa mais louca que eu tinha acabado de fazer. Ele percebeu que a minha ficha tinha caído e só ficou me olhando, com um enorme sorriso nos lábios. Nos levantamos e perguntei a ele se eu podia ir ao banheiro rapidinho. Ele concordou e fui. Lá dentro eu me limpei com papel higiênico e saí procurando minha roupa. Encontrei minha blusa, sutiã e saia, mas nada da calcinha. Com certeza ele tinha escondido ela, como um prêmio. Resolvi deixar pra lá.

– Tenho que ir… por favor… estou com o meu namorado… não quero que ele saiba disso nunca, tá? – pedi a ele, enquanto me vestia rapidamente.
– Claro, gatinha… a gente vai se ver outra vez?
– Não… na verdade estou super arrependida por ter feito isso… beijo! – falei, e, dando um rápido beijinho em seu rosto, abri a porta e saí daquele quarto tão rápida quanto um raio.

Entrei no meu quarto com o meu coração batendo muito acelerado. Eu estava feliz por aquele cara ter me proporcionado muito prazer, mas eu também sentia muita culpa. Olhei para a cama e, muito aliviada, percebi que o Bruno ainda dormia. Não sei o que seria de mim se ele começasse a me agarrar e percebesse que eu estava sem calcinha. E pior, com cheiro de sexo por todo o meu corpo.

“Obrigada, amor… muito obrigada, tá?”, sussurrei baixinho e corri para o banheiro para tomar uma ducha e vestir outra roupa. Lavei minha bucetinha com muito cuidado, pois ela ainda estava dolorida por causa daquela penetração selvagem que tinha acontecido minutos antes. O fato de ter transado sem camisinha não me preocupou muito. Eu sempre usei anticoncepcional e o rapaz me pareceu uma pessoa confiável também.

Quando saí da ducha o Bruno já estava acordado e me olhou intrigado.
– Ué, você não tinha tomado banho antes de descer pra tomar o café? – ele me perguntou, um pouco desconfiado.
– É que entrei na piscina rapidinho pra ver a temperatura da água e acabei molhando meus cabelos um pouco! – respondi e ele não me fez mais perguntas.

– Lud, enquanto você estava lá embaixo… você não sabe o que perdeu… o casalzinho do quarto aqui do lado começou a transar… pareciam dois animais… a impressão é que o cara ia matar a menina de tanto meter nela! – meu namorado falou isso e virou para o lado, para dormir novamente. Ah, se ele soubesse que a menina que estava levando uma surra de pica era justamente a namoradinha dele.

Me deitei ao lado dele e o abracei. Eu estava me sentindo culpada por ter sido infiel ao Bruno, mas eu não conseguia esquecer os orgasmos deliciosos que aquele cara me proporcionou naquela manhã. Sem dúvida, era aquilo que eu estava precisando para tirar todo o estresse acumulado durante vários meses.

E agora já sei muito bem. Sempre que o estresse fica insuportável, dou um jeitinho de trair o Bruno com um cara bem pauzudo e safado. Você quer também? Deixe seus dados nos comentários. Quem sabe você não será o próximo a meter bem gostoso na minha bucetinha apertadinha e gulosa? Não faço anal, mas deixo você fazer beijo grego em mim. Beijo carinhoso a todos os leitores.

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2 comentários

  1. São Paulo ,21 anos, virgem , tesão a mil .

  2. Que Delicia de conto moça… Melhorou minha noite…
    Tenho 34 Anos e moro em SP… Alguma moça querendo realizar uma fantasia???

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