Rodizio de Lucineide no trabalho

Oi pessoal. Como prometi, vou relatar mais um caso que aconteceu comigo ao longo do meu casamento. Mais uma vez afirmo que não omito nada, tudo é real, são situações que ocorreram mesmo em minha vida. Relembrando a todos meu nome é Lucineide, moro em São Bernardo do Campo – SP e sou casada com meu marido Reginaldo.

Isso aconteceu já alguns anos atrás, logo após ao meu casamento, trabalhava na companhia de telefone localizada em São Bernardo do Campo, meu horário de entrada era as 7:30hs mas meu marido Reginaldo me deixava lá as 6:00hs, pois seguia para o seu trabalho e eu aproveitava a carona, gostava muito de ler e aproveitava esse tempo até o inicio do meu trabalho para leitura.

Nessa época já estava grávida do meu ex namorado como comentei em outro conto, todos os dias eu entrava pela portaria passava pelo guarda e logo na entrada ficavam alguns motoristas que aguardavam a hora de sair para fazer atendimento de chamadas programadas de manutenção e suporte, como sempre eu passava e recebia uma cantada, não olhava mas admito que gostava.

Foram dias assim, até que um dia passei por um dos motoristas e ele me deu um bom dia, olhei para o lado e vejo um rapaz forte, muito bonito, respondi bom dia, ele sorriu e outro motorista que estava ao lado logo falou, ai sim Marcão, continuei andando e também sorri. Nos próximos dias sempre me cumprimentava e eu sempre respondendo.

Até que um dia ele aparece na minha sala, em minha mesa com um café na mão para mim, provavelmente tinha me seguido, pois são varias salas e para me achar acho que seria difícil, mas aceitei o café e começamos a conversar, falou seu nome, Marcos, e de sua vida, também me apresentei, Lucineide e falei também sobre mim, todos os dias ele aparecia, trazia um café e conversávamos, o pessoal do meu setor chegava lá por volta de 7:15hs, então conversávamos mais de uma hora.

Mas um dia ele entra na minha sala, com o café na mão, me entrega puxa outra cadeira e fica sentado bem perto de mim, já imaginei o que aconteceria, mas deixei rolar, começamos a conversar e ele rapidamente me da um beijo, naquele dia já estava excitada, pois meu marido não me procurava a meses, começamos a nos beijar e ele me acariciar, apertou os meus seios levantou a minha blusa e começou a mamar meus peitos, chupar meu pescoço, colocou a mão dentro da minha calça e colocou o dedo em minha vagina, me deixou mega excitada, ficamos nos amassos até quase a hora do pessoal do setor chegar.

No dia seguinte ele aparece novamente, sem café, pois a intenção era outra, chegou e já me beijou, levantou a blusa mamou meus peitos, abaixou minha calça, me deixou de quatro segurando uma mesa, enfiou o pinto dele em mim e começou a bombar, bombou por alguns minutos até que começou a parar, pois havia gozado dentro de mim, tirou o pinto dele, me virou e me deu um grande beijo, nos vestimos, me deu outro super beijo e fomos cada um para um banheiro para se limpar.

Todos os dias ele aparecia na minha sala, já era rotina, ele me comer ou eu chupar ele, mas perdemos o controle da situação, pois outros dois motoristas ficaram sabendo, não sei até hoje se foi ele mesmo que comentou para seus colegas ou eles desconfiaram, mas queriam se aproveitar da situação, chegaram um dia em mim logo que entrei na minha sala e falaram que queriam participar pois já sabiam o que acontecia, fiquei em choque, não esperava nada do tipo, principalmente no meu trabalho, falaram que estariam todos lá no dia seguinte.

Fiquei o dia todo atordoada, como seria, o que fazer, na verdade sabia que não tinha o que fazer. No dia seguinte passo pelos motoristas, entro na sala e aparecem os três, um deles que se chama Otávio já vem em minha direção e fala, chegamos para pegar o que é nosso, já começa a me beijar e pegar nos meus peitos, outra mão começa a passar pelas minhas pernas, começam a tiram minha roupa, quando abro os olhos vejo o outro rapaz que se chama Douglas totalmente nu, com um pinto enorme, nunca vi daquele tamanho, fecho os olhos novamente e deixo rolar as coisas.

Um deles me abaixa e enfia contudo na minha vagina, doeu muito pois ainda não estava molhada para penetração, mas sem dó ele continua lá bombando, outro rapaz coloca o pinto na minha boca, com certeza era o Douglas, pois mal cabia na minha boca, isso me excitou pois facilitou a penetração do outro que estava me comendo, abro o olho e vejo, realmente era o Douglas enfiando aquele enorme pinto na minha boca e o outro rapaz o Otávio me comendo, o Marcos que sempre me comia estava apalpando os meus peitos e segurando meu cabelo. Depois de alguns minutos o rapaz que estava me comendo para de bombar pois havia gozado dentro de mim, logo em seguida o Douglas da uma mega gozada na minha boca, não sei se a gozada é proporcional ao tamanho, mas nunca engoli tanta porra, foram vários jatos e eu engolindo sem parar, quando ele acabou, levantei a cabeça e todos estavam se vestindo, o Marcos não me comeu aquele dia, acho que preferiu me poupar. Todos se vestiram e saíram da sala, fui ao banheiro e me limpei, voltei para sala e esperei o horário do expediente começar.

Fiquei pensando durante o dia no que aconteceu, assumo que aquilo me excitou, estar nas mãos deles de certa forma me excitava, a única coisa que tinha que fazer era satisfazer eles, mas todos os dias seria difícil para mim, acho que não agüentaria, pois estava grávida e não sabia se poderia prejudicar.

No dia seguinte os três apareceram novamente, então expliquei a situação toda e o Otavio que era o mais direto logo definiu, vamos fazer uma tabela, eu como ela na segunda, o Douglas na quarta e o Marcão na sexta, todos aceitaram e eu ali sem falar nada, parecia estarem definindo um cardápio e eu sendo o prato do dia.

Essa situação continuou por meses, acabamos ficando amigos, quando minha barriga estava grande não pude mais transar, mas eles apareciam, me chupavam, mamavam e sempre queriam que eu chupasse e gozavam na minha boca, eram todas as segundas, quartas e sextas. Uma amiga minha e confidente das minhas aventuras extras brincou comigo na época, falou que a minha barriga grande não era uma criança, devia ser toda a porra dos homens que me comiam, me chamava de depósito de porra dos homens, pois sabia de tudo o que eu aprontava, até do que meu ex fez comigo, escrevendo na minha bunda meu depósito de porra, como relatei em outro conto.

Quando eu estava prestes a sair de licença a maternidade, resolvi não trabalhar mais, pois queria cuidar dos meus filhos, fiz acordo com a empresa e sai em definitivo, quando falei para os rapazes, prometi que votaria para ver eles algumas vezes, mas acabei não aparecendo mais.

Antes de sair o Marcos chegou em mim, com uma cara bem triste e falou, nossa você vai embora, você acabou de tirar um beneficio nosso, eu não entendi e perguntei, qual ? ele responde : nosso vale refeição, não vamos mais te comer. Rimos muito, mas acabou sendo uma verdade.

Acho que foi a época que mais transei na vida, a que mais me encheram de porra.

Beijos a todos.
Lucineide.

Conto enviado por:  Lucineide (Obrigado)

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3 comentários

  1. Lucineide sou louco por uma mulher puta igual a você

  2. Você de fato é uma Puta, só não se vende para faze sexo, faz putaria porque gosta e tem prazer em fazer. Tens coragem e personalidade.

  3. Já transei na empresa que trabalhava mas uma orgia assim é tesão demais

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