Fazendo as pazes

Boa noite! Somos o casal Nanda e Nando e, o relato de hoje é gostoso, excitante, prazeroso e convidativo. Como todo casal, passamos por altos e baixos, o que por vezes impacta no relacionamento, na intimidade, sobretudo na insegurança.

Mas escrevo para dizer sobre o tesão constante e a vontade de sentir o corpo, o beijo, o toque, o sussurro, o suspiro, o gemido, o cheiro e o melzinho da Nanda na minha boca. Estávamos alguns dias sem relação, não estava mais resistindo e na noite passada o que queríamos aconteceu. Nós gozamos gostoso, juntos! De costume sempre me deito mais tarde do que ela, mas ao deitar sempre dou um jeito de beijar, abraçar e provocar e, ontem não foi diferente. Percebi que ela estava dormindo gostoso, mas o seu corpo estava dando sinal.

Ela respirava com intensidade, suspirava de tempo em tempo e contorcia o corpo como se estivesse sonhando. Eu fiquei curioso e ao mesmo tempo excitado com o que estava acontecendo. Para não atrapalhar o momento dela, fiquei observando e por não resistir muito tempo, comecei a me tocar. Enquanto eu a imaginava estar sonhando em algo gostoso, eu apertava meu pau, esfregava, mexia gostoso. Muito excitado comecei a gemer e sussurrar bem perto ao ouvido dela, para que ela pudesse notar o que estava acontecendo e como estava excitado.

Não demorou muito ela sonolenta tirou a parte de cima da roupa e disse: Amor, olha como estou, enxarcada, molhada de suor, muito calor. Eu passei a mão entre os seios dela e realmente estava molhada de suor, quente e o melhor, com os bicos dos seios duros. Minha cabeça ficou a mil, meu pau pulsou, latejou e fiquei maluco para saber se somente os seios estavam molhados.

Ela se deitou, virou de costas e percebendo que eu estava excitado, encostou sua bunda no meu pau. Considerei que ela estava dormindo e fiquei na minha, mas continuei dando carinho meu pau, que agora estava duro e roçando em sua bunda. Isso ocorreu por alguns minutos, até ela novamente despertar e tirar a calça. O mesmo ocorreu, deitou virada para mim, mas dessa vez se calça, apenas de calcinha. Eu estava gostando, excitado e curtindo muito aquela provação. Estava um silêncio gostoso, apenas som do meu toque e do sussurro gostoso dela.

Passado poucos minutos, ouço uma voz baixa, gostosa, dizendo: Quero ele dentro de mim! Pediu para eu colocar a calcinha de lado e penetrar ela devagar. Ela disse, me fode amor, enfia seu pau na minha buceta que está queimando de tesão. Quero sentir ele entrando e saindo, pois eu gosto muito de sentir suas bolas batendo na minha bunda. Eu não disse nada, apenas coloquei a calcinha de lado e fui enfiando devagar, lentamente e ela com tesão empinou, empurrou para trás a sua bunda gostosa, e isso me deu mais tesão. Ficamos alguns minutos nesse movimento, até ela pedir para eu não gozar, pois queria fazer algo antes de chegarmos ao êxtase.

Ela tirou meu pau com a mão dela, deu um carinho gostoso nele e disse: Deita, eu vou por cima de você. Imaginei que fosse sentar e rebolar no meu pau, mas não. Ela deitou por cima, abriu as pernas e pediu para eu chupar o grelo dela. Enquanto isso, ela chupava meu pau, sua língua passeava até as minhas bolas, uma sensação muito boa. Ela estava muito excitada, buceta quente, molhada, enxarcada, e o melhor, todinha na minha boca, nos meus lábios, na minha língua. Pelo jeito da chupada dela, na força, na intensidade, percebi o tesão, o que me deixava mais louco, maluco, doido para gozar, e eu disse que não iria resistir. Ela parou, saiu de cima de mim, ajeitou o corpo, ficando de quatro e abrindo o cuzinho para mim.

Entendi que ela queria leitinho, doida para sentir minha porra nela, doida para sentir escorrer. Foi o que fiz, comecei passando a ponta da língua, chupando, lambendo e provocando bem gostoso. Percebi que cada vez mais ela ficava molhada, lubrificada e num estado que poderia gozar a qualquer momento. Eu não resisti, aproveitei que estava sedenta e fui colocando o pau no cuzinho dela devagar, lentamente, com carinho. Cada grito, gemido e palavra dela mexia comigo, com meu corpo, com meus sentidos.

Não demorou muito nós gozamos, muito, quente… Eu enchi o cuzinho dela de porra, ela ficou sensível, mas ainda excitada passava os dedos para melar e me provocar mostrando a porra que dei para ela. Meu pau também estava melado, pulsando e minha cabeça pensando quando podemos repetir e como e o que faremos na próxima…

Conto enviado por: Nando (Obrigado)

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