A recompensa inesperada de Carla

A surpresa que eu preparei para a Carla e que compartilhei com vocês no conto anterior trouxe respostas bem interessantes para o nosso relacionamento e, de quebra, garantiu para mim uma deliciosa recompensa: me tornei a figura mais comentada nos meus círculos sociais. Algumas pessoas me olhavam com admiração, outras me condenavam… A maioria pedia conselho sobre como propor experiência semelhante para seus parceiros e parceiras, mormente porque sexo grupal sempre foi um tabu para a cabeça da maioria dos casais.

No trabalho, por exemplo, até meu chefe, um dia, me chamou para satisfazer suas curiosidades sobre o assunto. Pelo que contou, sua esposa era religiosa demais para tentar qualquer coisa que se distanciasse do rotineiro “papai e mamãe”, por isso – em dadas circunstâncias – ele precisava dar suas escapadinhas, para provar algo diferente. Ele já fizera quase tudo: trepou com novinhas e com idosas; já dividiu a cama com outras mulheres, com homens e com travestis; já sentiu uma vez como era ter um pinto em plena ereção atolado no meio de sua bunda; mas, nunca [jurava por Deus], nunca mesmo, havia experimentado participar de uma orgia. E, depois que soube do que eu e Carla fizemos, não conseguia mais tirar da cabeça esse mesmo desejo.

Por causa da longa conversa com o chefe, neste dia demorei mais para sair do trabalho. Quase todos os colegas já haviam ido para suas respectivas casas, a fim de descansarem de todas aquelas tarefas burocráticas que executávamos – semana após semana – no escritório. Além de mim, o espaço era ocupado com apenas mais duas presenças: o chefe e nossa secretária Marluce. Estranhamente, ambos não estavam ocupados com nada… Apenas permaneciam sentados, um ao lado do outro, gastando um tempo que não pareciam ter.

Quando, por fim, terminei de executar minhas últimas tarefas e desliguei o computador, levantando-me da cadeira com o entusiasmo de um sentenciado que acaba de cumprir sua pena, Marluce me chamou pelo nome e me informou que o chefe estava nos convidando para um happy hour, em um barzinho não tão distante dali. Tentei recusar o convite, pondo como desculpa a justificativa de que Carla me esperava em casa. Obviamente, a desculpa não deu certo, porém garantiu para Carla um lugar em meio ao grupo.

Saímos imediatamente do escritório e passamos na minha casa para pegar Carla – quem agora havia se tornado a mulher mais desejada entre os meus conhecidos. Em seguida, fomos os quatro no carro do chefe para o tal bar. O estabelecimento chamava-se “Essência” e, apesar da sofisticação de seu mobiliário, aparentava ser mais um puteiro ou uma casa de show. Nos sentamos ali, pedimos um combo de vodca com energéticos e passamos um bom tempo jogando conversa fora.

Foi preciso pedir mais dois combos de vodca, antes que a empolgação do álcool trouxesse à mesa a verdadeira intenção daquele encontro e, para minha surpresa, a verdade da relação que secretária e chefe mantinham secretamente. Marluce era quem organizava as aventuras sexuais do patrão e, quando possível, também as protagonizava; e, ambos, queriam nossa ajuda para selecionar um grupo de rapazes bem dotados que pudessem dividir com o chefe os buraquinhos e as taras daquela mulher que, em toda história da empresa, nunca havia cometido nenhum deslize moral.

Eu fiquei de queixo caído. Que grande decepção! Já estava acreditando que aquela noite terminaria em um quarto de motel, onde eu e o chefe haveríamos de misturar nossos espermas nos corpos de Marluce e de Carla… Respirei um pouco, tentando esconder a frustração, depois, com um meio riso no rosto, aceitei a proposta. Nós os ajudaríamos, mas iriamos também apresentar nossas condições. OK! Acertamos os detalhes, terminamos a conversa, o chefe nos deixou em casa. Eu estava tão empolgado com a ideia que não pude sequer dormir aquela noite, pois a partir da manhã seguinte, teríamos quatro dias de folga e um considerável volume de dinheiro para realizar a orgia do chefe.

Carla, vendo em meus olhos toda aquela adrenalina e parecendo ter um incêndio entre as pernas, me chamou para uma ducha relaxante. Quando começou a se despir, sua excitação estava estampada na calcinha molhada que deixou cair ao chão, bem como nos seus mamilos pontudos e na sua pele arrepiada. Ela mordeu os lábios uma ou duas vezes, antes de me ordenar que também eu tirasse a roupa. Depois, se lançou em cima de mim como uma leoa que ataca uma presa indefesa.

Entrelaçou seus braços em torno do meu pescoço e beijou-me apaixonadamente. Minha mão percorreu-lhe o corpo, explorou seus seios e se cravaram em sua nuca, sob o volume do cabelo. Nossos corpos se esfregavam ávidos de prazer, enquanto meu pênis – inchado, rígido e pulsante – sem precisar forçar entrada, mergulhava livremente na xoxotinha quente e úmida de Carla. Ela gemiu baixinho, como poucas vezes costumava fazer. Desta vez, não estava transando comigo a mulher selvagem de sempre, mas a sua versão mais meiga, a mais romântica, a que desejava ser amada, não somente comida.

A ergui pelas pernas e fiz com que sentasse sobre a pedra fria da pia do banheiro. Sua respiração era ofegante e o coração palpitava acelerado, contrariando a velocidade dos movimentos que suas mãos desenhavam em meus braços, ombros e tórax. Afastei-me um pouco para contemplá-la ali, toda aberta e entregue a mim. Logo em seguida, me ajoelhei à sua frente, encaixando minha cabeça entre suas coxas… Senti o corpo de Carla estremecer quando meus lábios tocaram os lábios de sua buceta. Chupei-a com calma, acariciando, com a língua, o clitóris e toda a extensão da vulva, quase chegando ao ânus.

Neste momento, existia entre nós uma conexão forte e vibrante que, por nada no mundo, queríamos interromper. Não demorou muito para que ela começasse a mover seu corpo com mais intensidade, anunciando a chegada iminente de seu gozo. Agarrou-me pelos cabelos, fechou as pernas em torno de minha cabeça e arqueou-se para trás. Houve um gemido prolongado e alto, depois silêncio. Seus braços me procuraram e, puxando-me para perto de si, me envolveram em um abraço muito aconchegante. Aproveitei a posição do abraço e a penetrei com a mesma paciência e delicadeza das preliminares, aproveitando ao máximo as sensações provocadas pelos movimentos voluntários daquela vagina que mastigava meu membro. Chegamos juntos ao orgasmo. Namoramos um pouco mais sob a água refrescante do chuveiro, e, finalmente, fomos dormir.

Acordamos cedo na manhã seguinte e, após tomarmos café, saímos à caça das pessoas que iriamos convidar. Traçamos o perfil que queríamos e, entre os candidatos, Carla cuidou de analisar cada pau, escolhendo os melhores em tamanho, cheiro e sabor. Contratamos a mesma banda de samba que tocou na festa carioca, mudamos um pouco a decoração e encomendamos frios e petiscos no mesmo lugar de sempre. Ao final do quarto dia, tudo estava pronto.

Por parte dos convidados, não houve nenhum atraso e a festa começou já um pouco descontraída… Entre conversas e bebidas, um ou outro convidado comentava sobre o momento que tão logo viveríamos. Às 20: 30h, chegaram Marluce e o chefe, radiantes e imponentes, mas também ansiosos e cheios de curiosidade. Sentimentos estes que foram apaziguados pelo estímulo do álcool e pela excitação da experiência.

Lá pelas tantas, Marluce se despiu, abrindo portas para que a nudez de todos se mostrasse. Havia um brilho no seu olhar, ao contemplar a beleza daquele desfile de pintos em sua frente, bem ao alcance de suas mãos. Porém, antes de se satisfazer neste paraíso de tantos prazeres, voltou-se ao chefe, abriu-lhe as calças – expondo uma vara desproporcionalmente grande, encorpada na base e fina na ponta – e o chupou com a devoção de uma escrava. O velho, sem esconder seu contentamento, deu sinal para que alguns rapazes se aproximassem e participassem da cena. Não faltaram mãos explorando o corpo de Marluce, nem picas roçando em seu rosto, seios, bunda e buceta.

Carla me deu sinal para que colocássemos em prática a primeira surpresa preparada para aquela noite. Pedi então que Marluce se deitasse em uma espécie de divã que havíamos posto no meio da sala e, com fivelas, atamos seus punhos e calcanhares. Quem a olhasse ali amarrada, imediatamente notaria exalar de sua pele um misto de tesão e pavor. A vulnerabilidade daquela mulher despertava instintos inesperados em todos os presentes, de sorte que, pouco tempo depois, tornou-se impossível distinguir quem era quem no meio daquela massa de pênis que a cobria.

O chefe, de longe, apenas contemplava a orgia, masturbando-se, com um sorriso sacana no rosto. Gastou uns bons minutos, para se levantar e digirir-se ao foco da cena… Todavia, ao chegar lá, face a face com Marluce, não lhe dedicou nenhuma atenção além de um beijo prolongado em sua boca já toda melada de esperma. O que fez foi acariciar aqueles pintos que iam e viam nos buraquinhos da secretária… Em seguida, pediu licença para que ele mesmo a penetrasse. Fudeu como um louco, enquanto um dos músicos roçava a pica no meio de sua bunda. Sentiu uma estocada profunda que estimulava sua próstata e, sem conseguir se segurar, gozou abundantemente entre as coxas de Marluce.

A esta altura, a suruba passou para outro nível. Ao lado da mulher presa, o tarado do meu chefe dividia com ela os jatos de esperma de nossos convidados e, em todos os cantos da sala, acontecia uma cena qualquer de bizarrices sexuais. Até Carla já estava envolvida pelo clima amoral que ali circulava, deixando-se possuir simultaneamente por três caras fortes e altos… Uns rostos desconhecidos que eu não me lembrava de ter convidado.

Fui em direção da secretária, para libertá-la das fivelas, porém, no meio do caminho, vi que a porta do meu quarto estava entreaberta e que algumas figuras estavam sentadas na beirada de minha cama. Na hora, fiquei puto. Queria saber que eram os filhos da puta que foram trepar na minha cama. Abri a porta com a raiva de um combatente de guerra. A visão que tive quando entrei no cômodo, me paralisou por completo… Sentadas na cama, estavam duas mulheres fabulosas, seminuas, a esperar por mim: Paula e Carol, as duas melhores amigas de Carla. Imediatamente fechei a porta por dentro e perguntei o que elas estavam fazendo ali. A resposta me fez perder o ar: – “Carla nos convidou, para que a gente fizesse uma festinha particular com você!” – disse Carol, vindo em minha direção.

Pegando-me pela mão, Carol me puxou para a cama e tirou minha calça. As duas começaram a me beijar, provocando-me arrepios na nuca, mordiscavam meu peito e abdômen, até que seus lábios quentes se encontrassem com meu pau. Elas me chuparam juntas, intercalando a mamada com os beijos que davam entre si. Depois, Paula subiu e veio sentar-se sobre mim, esfregando sua buceta preta na minha boca. Chupei-a no mesmo ritmo que Carol me chupava, arrancando-lhe gritinhos de prazer. Eu estava tão fora de mim com aquela situação que não pude notar a entrada de mais três pessoas no quarto: Carla, o chefe e Marluce. Todos eles nús e suados, mas igualmente prontos para participar do meu sexo.

Ao lhes ver, levei um susto inicial, depois o tesão foi a mil. O que Carol e Paula faziam comigo, Carla e Marluce repetiam no chefe. Depois trocávamos as mulheres. Depois os dois pegávamos alternadamente uma das quatro, enquanto as outras, com o auxílio de brinquedinhos e acessórios eróticos, encontravam seus próprios caminhos de gozo… Quando o chefe pareceu já cansado da brincadeira, as quatro mulheres se voltaram completamente para mim… (Sem que eu percebesse, o chefe havia sumido. Talvez estivesse se refrescando na sala, batendo papo com o restante dos convidados)

Essa era finalmente a recompensa que Carla queria me dar: quatro bucetas ardentes e sem nenhum pudor, nas quais eu pudesse realizar todas as minhas fantasias e taras.

As quatro se entrelaçavam em torno de mim, me lambendo, mordendo e chupando ao mesmo tempo; enquanto eu me deliciava em um farto rodízio de seios. Agora era Paula quem estava no comando… Por isso, ordenou às outras que me amarrassem com as fivelas. Quando eu estava já bem preso, ela subiu em cima de mim e esbravejou alguma coisa que eu não entendi. Pegou um chicote nos acessórios de Carla e começou a me bater com violência, proferindo sacanagens e palavrões… Eu ficava cada vez mais excitado… Tentava me esticar para tocar em alguma das mulheres, mas o esforço era inútil. Eu me senti, pela primeira vez, como um animal ameaçado que espera a oportunidade de dar o contra-ataque.

De repente, ela foi caminhando lentamente em torno de mim e ajoelhou-se em minha frente. Olhou-me nos olhos e me ordenou que eu ficasse quieto, senão teríamos consequências graves… Obedeci! Paula meteu meu pau entre seus seios e me pagou uma excelente espanhola, alternando o movimento de vai-e-vem com chupadas bem dadas na glande. – “Não é para gozar agora, seu puto!” – falou com voz dengosa. Tentei resistir ao máximo, até que, Graças a Deus, ela me deu um alívio.

Era a vez de Carol continuar o malfeito. Essa foi mais violenta que a outra: pegou-me pelas pernas e me puxou, fazendo-me cair da cama diretamente no chão. E, sem esperar que eu me recuperasse da dor, sentou-se sobre minha cabeça, esfregando sua buceta carnuda no meu rosto… –“Me chupa, gatinho! A Carla disse que você é ótimo com a língua, então me mostra teu poder”… A posição quase me impedia de respirar, mas, mesmo assim, executei a missão confiada, me concentrando sobretudo no clitóris bem exposto. Minha língua circulava aquele pedacinho de carne com destreza, a ponto de Carol enlouquecer. Tal ponto chegou a violência de seus movimentos, que, em dado momento, pensei que ela havia quebrado meu nariz.

Perante meu grito de dor, ela levantou-se e foi sentar-se em meu pau, de costas para mim, dando-me a visão de sua bunda arrebitada e a visão de meu pau saindo e entrando em sua xoxota voraz. Ela gemia, se contorcia e fodia violentamente comigo. Gozamos juntos. Ainda assim, ela continuou, lentamente, rebolando em cima de mim.

Carla se aproximou e me perguntou se eu havia gostado. Respondi-lhe com um beijo. E ela saiu. Segundos depois, ela voltou e o quarto estava invadido por homens. Era o momento da suruba final…

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