Reencontro com a amiga de infancia

Eu sou Helio, 38 anos, moreno, barba por fazer, desses homens rusticos e raros nos dias de hoje. Minha amiga de infança, havia 30 anos que nao ha via. Começamos a conversar pela rede social e os papos eram tao bons que logo marcamos tomar uma cerveja. Combinamos de eu busca-la na estação e ir direto á um barzinho. Quando vi aquela mulher pessoalmente, meu coração acelerou de imediato. Maedu se tornou um mulherão. Pele dourada, cabelos nos ombros, usava uma saia que destacou as lindas pernas. Me fez sentir como um adolescente ao cumprimenta-la.

Ela entrou em meu carro e fomos para um barzinho com musica ao vivo. A conversa muito agradavel e descontraida, entre um gole e outro, dançamos atrapalhados e o primeiro beijo aconteceu ali na pista. Eu nao queria mais parar de beijar aquela mulher linda. O beijo deixou claro que a quimica entre nós seria fatal. Foi dificil controlar pra ela nao perceber, mas meu pau ficou duro e encostando naquelas coxas grossas! Ver, tocar e beijar aquela gostosa me deixou louco de tesao.

Ao final da noite, fui leva-la pra casa, já estava tudo ótimo mas eu queria mais. Parei na rua em frente ao predio dela, estrategicamente numa parte escura, começamos a nos beijar, meu sangue começou a ferver, meu pau explodindo por ela! Sentia que ela estava com um tesão enorme tambem. Sentindo o corpo dela com minhas maos, passando pelo pescoço, alcancei os seios, subi a blusa para senti-los em minhas maos.

A respiração ofegante, o beijo quente, minha rola dura e babando. Percorri aquele corpo monumental com minhas maos, acariciei aquelas lindas pernas, rolissas e lisa… Subi a saia e logo senti a calcinha dela molhada. Estava louco para enficar meu pau naquela buceta.

Fui beijando o pescoço abocanei o peito senti o mamilo durinho entre meus dentes, o gemido dela fez meu tesao aumentar ainda mais! Mamei gostoso e fui descendo pela barriga, o cheiro gostoso que exalava daquela buceta, ela desceu a calcinha e eu pude sentir o gosto daquela femea. Sentindo cada detalhe com minha lingua, sugando o nectar do prazer. Eu nao queria mais sair dali, sentindo o gosto daquela buceta enxarcada de tesao, ela revirando no banco do carro, gemendo como uma cachorra, eu só pensava na hora que meu caralho pudesse entrar naquele corpo. Estavamos quase sem ar e a malvada nao me pediu para colocar meu pau dentro dela.

Fui embora feliz, com a adrenalina de quem caminha em cima de um trem em movimento, com a certeza de que ela iria lembrar daquele momento por um bom tempo e em outro encontro iria possui-la por completo. Mas isso fica para o proximo conto.

Conto enviado por: Anónimo (Obrigado)

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