Dei para o técnico de informática com o consentimento do meu marido

Meu nome é Bruna e sou casada há 14 anos. Tenho 32 anos de idade e um filho adolescente que não para em casa. Desde que me casei, parei de trabalhar e passei a viver para a família. Com o tempo, acabei acostumando-me com a vidinha de “doméstica”: Cuidar do filho, fazer almoço, arrumar a casa, tomar banho, e esperar o marido, para mais uma noite de amor.

Eu e meu esposo Agnaldo sempre fomos muito liberais, e éramos muito felizes. Ele é um homem bastante bonito e eu me enquadro naquele biótipo das mulheres que foram beneficiadas pela natureza. Tenho 1,70m, sou lourinha, peitinhos empinadinhos e uma bundinha bastante arrebitadinha, coisa que sempre chamou a atenção dos homens. Meu corpo sempre esteve em forma, mesmo depois de ter um filho.

Embora eu tenha me casado completamente virgem, sempre fui muito bem informada, e, depois que provei do sexo, nunca mais deixei de praticá-lo, mas sempre fiel ao meu marido. Com o advento da internet, passei a navegar por diversos portais e blogs muito interessantes e aprendi um pouco de tudo. Achei portais de culinária e portais de contos eróticos e sempre procurei assimilar tudo que pudesse acrescentar algo à minha vidinha de mãe de família.

E isso continuou durante muitos anos. Mas, de uns tempos pra cá, meu marido mudou. Ele passou a me procurar menos, nossas relações amorosas já não eram mais as mesmas e, em certas ocasiões, no meio da relação amorosa, ele perdia a ereção e por mais que eu tentasse, seu pênis não dava mais sinal de vida.
Conversamos e combinamos que ele iria procurar um médico.

Depois da consulta e de todos os exames, ficou claro que não tinha nenhum empecilho físico e que o negócio era a cabeça, preocupação, estresse, correria no trabalho, coisas assim. Dessa forma nossas relações foram diminuindo de frequência, a ponto de ficarmos de duas a três semanas corridas sem sexo.

Eu, ao contrário, estava no meu auge. Eu passava o dia navegando na Internet, lendo contos eróticos e, quando chegava à noite eu tinha que me virar sozinha. Comecei a tocar tanta siririca que às vezes eu gozava várias vezes no dia. No entanto, as brigas começaram a acontecer, pois eu estava desconfiada que meu marido tivesse outra.

Numa das brigas eu ameacei que arrumaria um amante, pois eu não estava mais aguentando e, para minha surpresa, meu marido, em vez de ficar ainda mais chateado comigo, me olhou bem nos olhos.
– Precisamos conversar mais sobre isso, Bruna! – ele falou calmamente e o a briga acabou no mesmo momento.

Durante longas horas nós conversamos e ele deixou bem claro que me amava, mas que não sabia o que estava ocorrendo, e que sabia das minhas necessidades, e que concordava que eu tivesse outro, desde que tudo acontecesse na nossa própria casa e com a presença dele.

No inicio fiquei estarrecida. Depois fui achando a situação bastante excitante, e por fim, eu disse que pensaria no assunto. Passou-se um mês e voltamos ao assunto, me parecendo cada vez mais natural, e necessário. Nos nossos papos, ficou claro que meu marido não queria aparecer, mas queria ver tudo o que eu faria com outro. Já tínhamos os dois concordado com tudo, mas faltava o principal. Com quem?

Eu, que nunca saía de casa e não conhecia ninguém além dos parentes. Nossaaaaaa! Como eu arrumaria alguém? Eu já estava muito frustrada com essa história e completamente descrente de encontrar alguém para curtir um pouco mais do meu corpo saudável. É claro que eu não queria ninguém muito próximo, como os rapazes do supermercado, o vizinho, ou algo assim.

Enfim, tudo continuava no mesmo marasmo. Até que meu computador estragou e, através de uma amiga, me foi indicado um técnico de nome Flávio. Liguei e ele me atendeu super atencioso. Marquei para que viesse à tarde e ele concordou. Às duas horas em ponto tocou a campainha e quando abri a porta, meu deusssss!! Tive uma surpresa.

Era um senhor, de uns 40 anos, com uma maleta. E eu sempre achei que os técnicos fossem mais novos. Ele tinha mais de 1,90m de altura, ombros largos, meio calvo, todo grandão e, quando ele me estendeu a mão, fiquei assustada. A mão dele era seguramente três vezes a minha. E eu alí, com os meus 1,70m de altura e meus 56kg. Embora eu seja mais alta do que a média, senti-me toda miudinha perto dele. Ao lado daquele homem eu parecia uma criança.

O Flávio era muito educado e respeitoso. Assim que ele entrou eu o conduzi até ao computador, que ficava num dos cantos do meu quarto de dormir. Ele era muito simpático, bom papo, um sorriso perfeito, e o que mais me impressionava eram aquelas mãos. Muito fortes e grandes. Fiquei imaginando aqueles dedos tocando no meu corpo e fiquei molhada.

Comecei a fantasiar com aquele homem enorme, enquanto fiquei por ali, ao redor dele admirando aquelas mãos. Pela minha cabeça comecei a imaginar o pênis daquele homem. Devia ser enorme, e cabeçudo. Meu deussssss! Que loucura!! Eu nunca tinha transado com outro que não fosse meu marido, que era uma pessoa normal, e fiquei super curiosa em ver outro pênis.

– Você gostaria de um pouco de refrigerante, Flávio? – perguntei a ele depois de alguns minutos observando-o atentamente.
– Claro, dona Bruna… se não for incômodo!
– De jeito nenhum! E me chame de Bruna… por favor! – pedi e ele concordou com um sorriso. Fui para a cozinha com a buceta pegando fogo. Lá, bem quietinha, enfiei a mão dentro da minha calcinha e me toquei. Nossa! Eu estava louca de vontade de dar pra ele.

Voltei para o quarto e entreguei a ele o refrigerante. Me sentei na cama e ficamos conversando até ele terminar, o que levou mais ou menos uns 40 minutos.
– Pronto… já podemos testar tudo! – ele falou finalmente. Efetuamos os testes, paguei e ele se foi, com um sorriso, dizendo que qualquer coisa eu poderia ligar para ele, e deixou-me o seu cartão.

Nessa noite, contei ao meu marido sobre o técnico.
– Você gostou mesmo dele, Bruna… você acha que pode ser esse? – o Agnaldo me perguntou. Fiquei trêmula.
– Acho que sim… não sei… meu deusssssss… posso mesmo fazer isso, amor?
– Claro, querida! Pode sim. Ele é aqui do bairro?… eu acho que não me sentiria bem com ele abordando a gente aqui na vizinhança!

– Não… não se preocupe! Ele mora longe daqui!
– Então eu acho que pode ser ele sim, Bruna… se isso vai te fazer feliz eu também estarei muito feliz… mas que quero estar em casa. Você sozinha com ele eu não deixo não!
– Está bem… mas… como eu vou fazer?… me ajuda!

– Vamos fazer assim! – meu esposo falava e seus olhos brilhavam, talvez por também ter esse desejo de me ver na rola de outro macho. – Você vai chamar ele e eu fico escondido em algum lugar do nosso quarto, atrás do guarda-roupas, sei lá… a gente dá um jeito. E então você começa a seduzir ele, Bruna… em nenhum momento quero aparecer! – ele concluiu. Discutimos mais alguns detalhes e fomos dormir. O Agnaldo estava tão nervoso que nem teve ereção para a gente transar nessa noite.

No dia seguinte, muito ansiosa, liguei para o Flávio e marquei para que ele viesse às 14:00hs, com a desculpa de que o som do computador não estava funcionando. Na verdade eu havia desligado o cabo. Ele, sempre atencioso e simpático, concordou na mesma hora. Assim, com meu filho na escola e meu marido escondido atrás de uma cortina escura que colocamos bem na porta do banheiro do nosso quarto, a campanhia tocou no horário combinado.

Meu coração estava batendo a mil por hora quando fui até a porta receber o Flávio. Eu estava, propositalmente, só com uma sainha curtinha, sem calcinha, e uma blusinha que mostrava parte dos meus seios e sem sutiã, é claro. Eu estava muito bonita, porém nada vulgar, já que ele não poderia ver que eu estava sem calcinha, a menos que eu quisesse. E eu iria querer, no momento certo.

Abri a porta e senti a aprovação dele ao me olhar. De imediato ele me deu um sorriso e me senti muito segura.
– Vamos lá no quarto ver o problema… vem! – falei e o acompanhei até o meu quarto. Logo ele se sentou em frente ao computador e começou a verificar e eu sentei-me ao seu lado, em outra cadeira. Nosssaaa! Que cheiro de macho mais gostoso! E não demorou para que perceber que seus olhares estavam, ora no teclado, ora nas minhas pernas, descobertas até ao meio das coxas.

– Bruna, eu acho que pode ser a conexão das caixas…. vou dar uma olhada! – ele disse, levantou-se e foi atrás da mesa do computador. Na posição em que ele estava, ele poderia me ver por baixo da mesa, sem que eu o visse. Eu sabia que ele estava olhando para as minhas pernas, e facilitei. Abri um pouco para que ele visse minha xaninha quase totalmente depilada. Nosssaaa! Só o fato de estar me mostrando para outro homem já estava me deixando louca de tesão.

O Flávio demorou uns 5 minutos para ligar o fio, coisa que normalmente não demoraria 10 segundos. Até que decidi me levantar, e então ele fez o mesmo. Estava visível o tamanho do pênis sob sua calça. Meio sem jeito, ele sentou-se novamente e eu, sem cerimônia, sentei-me novamente ao seu lado e coloquei a mão sobre a sua coxa.

– Acho que você viu algo que o deixou a perigo, não foi? – falei com um sorriso.
– Não… eu… não…! – ele tentou falar algo mas sua voz travou. Então levantei-me, ficando parada ao seu lado, encostadinha nele. Ele sentado e eu de pé estávamos quase à mesma altura. Meu deusssss! A transa ia mesmo acontecer. Eu estava prestes a dar para outro macho além do meu marido.

O Flávio permaneceu sentado e aproveitou que eu estava em pé ao seu lado para deslizar sua mão por baixo de minha sainha e, delicadamente, acariciar todo o contorno da minha bundinha arrebitada e desprovida de qualquer vestimenta. Nessa hora eu me arrepiei todinha.
– Hummmmmmmm… você é safado, heim? – falei e soltei um gemidinho de prazer.

Ele então me puxou e colou sua boca na minha enquanto suas mãos rodeavam meu corpo todo. Nossas línguas se encontraram em um beijo super delicioso que fez minha buceta babar de vontade. Eu parecia uma boneca nas mãos daquele gigante. Sua mão passeava pelas minhas costas enquanto a outra descia pelas minhas pernas e nádegas. Eu tremia de tanta excitação. E ele ali sentado e eu de pé ao seu lado, beijando sua boca.

Abri levemente as pernas para facilitar o trabalho. Seus dedos macios percorreram a parte interna das minhas coxas e chegaram à minha bocetinha sequiosa por carinhos e extremamente lubrificada pelo inusitado da situação.
– Ahhhhhhhhhhhhhh… meu deusssssss… que gostosoooooo…! – deixei escapar quando seus dedos me penetraram e senti uma golfada de líquido descendo da minha xaninha e dando um banho naquela mão enorme do Flávio.

Meu deusssss!! Seus dedos eram macios, e ele sabia usá-los. Ele percorria meus lábios vaginais desde o início até ao fim, sem penetrar, apenas tocando-os suavemente. Eram toques sutis, sensuais, e eu, rapidamente umedecia cada vez mais os seus dedos com meus líquidos. Ao contrário da minha bocetinha, minha boca estava seca pela ansiedade, pois eu estava há bastante tempo sem receber aquele tipo de carinho.

Eu era uma fêmea desesperada para conseguir os carinhos de um macho competente. Eu queria muito aquilo que estava apenas começando a acontecer.
Minhas mãos se dirigiram ao seu pênis. Estava duro. Abri o cinto e o botão da calça, e ele saltou apontando para mim. Era um cacete maravilhoso. Era bem maior e mais grosso que o do meu marido. Segurei-o com as duas mãos e afastei minha boca da boca do Flávio, desfazendo o nosso beijo, para poder olhar aquele cacete de perto.

A cabeça grande e lustrosa da rola dele estava convidando para que eu a abocanhasse e foi exatamente o que fiz. Ajoelhei-me entre suas pernas, segurei seu pênis com minha mão pequena, e o dirigi à minha boca.
Primeiro passei a língua para umedecê-lo, lentamente. Depois abri os lábios o quanto pude e fui descendo.

– Uhhhhhhhhhhhh… que boquinha gostosa, Bruna! – o Flávio gemeu e seu corpo se tremeu todinho quando cheguei à metade do pênis e subi novamente. Era meu limite, já que aquela tora nunca caberia toda na minha boca. Eu soltava saliva e descia, depois subia. Estava muito gostoso mesmo. Uma coisa realmente deliciosa, escorregar a minha boca por um pauzão lindo e “daquele tamanhão”.

Na posição em que eu estava, levantei os olhos e por uma pequena abertura na cortina, vi o meu marido. Ele estava olhando enquanto eu chupava, com a maior excitação, um cacete até então desconhecido. O Agnaldo estava com os olhos arregalados, mal acreditando que aquilo estava mesmo acontecendo. Depois de vários anos casados, meu marido estava vendo a mulher dele chupando a rola de outro homem.

Enquanto eu o chupava, o Flávio tirou minha blusa e soltou minha saia, que foi ao chão, bastando um leve requebrado meu para fazê-la contornar a minha bunda.
– Que delícia, Bruna… que corpinho mais gostoso! – ele disse, enquanto me degustava com os olhos. Enquanto isso, eu me encarregava de tirar sua calça e cueca.

Em segundos já estávamos os dois nus. Ele me pôs de pé, me beijou novamente e puxou-me para si, querendo que eu me sentasse sobre ele. Abri as pernas colocando uma de cada lado da cadeira, não sem antes girar a cadeira para que meu marido tivesse a visão das minhas costas. Com a mão direita posicionei o cacete do Flavio na entrada da minha xaninha, e fui baixando devagar.

– Ohhhhhhhhhhhh… deus do céu… é muito… grosso… e grande… nosssaaaaaa… vai me rasgar… assimm… ahhhhhhhh…!! – gemi enquanto minhas carnes foram se abrindo para a entrada triunfal daquele lindo cacete duro e lubrificado com a minha própria saliva. Eu sentia sensações indescritíveis, e continuava descendo. Era interminável. Eu estava totalmente úmida, e mesmo assim, sentia aquele cacetão me invadir, me abrindo por dentro, até eu conseguir encostar minha bunda em suas coxas.

Eu me sentia como se estivesse presa naquela tora. Meu deusssss!! Comecei os movimentos de subir e descer, lentamente, e fui ganhando velocidade. Eu estava nas nuvens. Eu sentia o Flávio entrar e sair de mim, me levando à mais completa loucura.
– Ahhhhhh… que gostoso… esse… pau… ohhhhhhhhhh… delicia… delícia… me beija… me beija… ahhhhhh… hummmmm…!! – falei e nossas bocas se encontraram novamente.

Enquanto nos beijávamos eu continuava subindo e descendo meu pequeno corpo naquele enorme cacete. Minha buceta estava sendo esticada ao máximo, e eu estava adorando aquilo.

– Vou te foder todinha, sua gostosa… essa sua bucetinha é muito apertadinha, sua assanhada… você gosta de provocar os homens, é?… gosta de dar para outros na ausência do seu marido, não gosta? – ele falava essas coisas e eu me derretia de felicidade. E o meu esposo, claro, ouvindo tudo aquilo também.

Ficamos um bom tempo nessa posição, ele sentado na cadeira, eu sentada no pau dele, de frente para ele e com as costas para o meu marido. Enquanto isso, eu e o Flávio nos beijávamos e ele acariciava meus seios. Ele, às vezes, com a mão, abria minhas nádegas e colocava um dedo no meu cuzinho. Eu ia ao paraíso. Aquilo não era um dedo. Era quase um pênis. Mas ele fazia carinhos ao redor e ameaçava entrar. Dava muito tesão.

E eu sabia que meu marido estava tendo exatamente aquela visão. Ele que sempre quis sexo anal comigo, e depois de duas tentativas sem êxito, ele achando que eu não queria e eu achando que ele não sabia como fazer, desistimos. Minhas sensações foram aumentando, foi me dando um calor que subiu pelas minhas pernas, passou pelo meu ventre e foi em direção ao meu cérebro.

– Meu deussssssss… ahhhhhhhhhhh… nossaaaaaaaa… vou gozarrrrrrr… vou gozarrrrrrrrr… ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…!! – soltei um grito desesperado e cheguei ao orgasmo. Enquanto eu gozava, eu apertava com a minha boceta, o quanto podia aquele pênis enorme, sentindo as sensações do prazer em cada poro. Em seguida me abracei ao Flávio e parei os movimentos. Eu sentia ainda seu cacetão pulsando dentro de mim. Sensação muito gostosa!

Ele, então levantou-se da cadeira, comigo no colo, minhas pernas ao redor de sua cintura, e o seu cacete ainda cravado e totalmente duro em minha boceta. Na hora eu era capaz de apostar que meu marido estava morrendo de ciúmes vendo outro homem fazer aquilo com a mulherzinha dele.

– Agora vai ser a minha vez de sentir prazer, sua deliciosa! Fique bem tranquila que vou ser extremamente carinhoso… e garanto que você vai adorar…! – o Flávio balbuciou no meu ouvido.

Na mesma hora ele me colocou de quatro na beiradinha da cama, com meu rosto bem de frente para o meu marido, que continuava nos olhando com os olhos bem arregalados. Eu sabia o que iria acontecer, e confesso que eu estava querendo. Mas ao mesmo tempo eu não imaginava a reação de meu marido. E se ele perdesse seu controle e saísse de detrás da cortina. Eu não queria nem pensar no que poderia acontecer.

O Flávio ficou de pé atrás de mim, ajeitou a cabeça da rola bem na entradinha da minha xoxota e, me segurando firme pela cintura, empurrou com todas as suas forças.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh… deusssssssss… devagarrrrrrrr…!! – gemi quando ele entrou novamente com seu pau delicioso na minha boceta. Mesmo percebendo a entrada da minha xoxota quase rasgando, senti um alívio por ele ter enfiado na buceta e não cú, embora na posição que estávamos meu marido não saberia onde estava enfiado o cacete do meu amante. Sim, eu já o considerava meu amante, meu macho gostoso, meu caralhudo safado.

Enquanto bombava na minha piriquita, o Flávio colocou novamente seu dedo no meu cuzinho e forçou um pouquinho mais.
– Uhhhhhhhhhhhhhhh… devagar, querido… nossaaaaaaaa…!! – gemi e senti o dedo grosso dele indo até a metade. Meu deusssss! Como estava gostoso aquele dedo no meu ânus, e ele foi mexendo e girando o dedo no meu rabinho, enquanto seu pênis estava literalmente massageando meu útero.

Senti uma leve dorzinha no cu, que estava começando a se dilatar. O Flávio estava colocando dois dedos agora. Não tive outra opção a não ser relaxar. Eu tinha que me controlar. Eu queria aquilo, e queria que fosse na frente do meu marido. Sim, eu queria dar o meu cu na frente do meu esposo. E isso me deixava na maior excitação, num tesão nunca antes sentido.

Aquela dupla penetração estava gostosa demais, e eu gemia realmente de prazer. Meu cuzinho foi se acostumando com aqueles dois dedos. E os dois dedos do Flávio eram mais volumosos que o pênis do meu marido, com certeza.
Eu estava temerosa apenas pelo que viria a seguir. O Flávio ia tentar comer o meu cú, e eu não ia conseguir dizer não. Eu levantava a cabeça e enxergava meu marido, olhando pra gente. Não dava para ver o que fazia, mas com certeza ele estava se masturbando.

Meu deussss! Eu estava nas nuvens, prestes a gozar novamente. Aqueles dedos no meu cuzinho, mais o cacetão na minha vagina, estavam me deixando louca.
O Flávio então tirou o pênis da minha xana e o posicionou na entrada do meu cu. Com as duas mãos ele segurou minha cintura e puxou meu corpo, com força, sem me deixar escapar.

– Aiiiiiiiiiiiiiii… devagarrrrr… devagarrrrr… aiiiiiii… meu deussssss… tira… tira… por favor… não vou aguentar!! – sussurrei quando seu cacete entrou até à metade, alargando o anelzinho do meu ânus até quase rasgá-lo. Gemi baixinho e mordi meu lábio para não gritar, pois eu não queria que meu marido soubesse onde o pau estava entrando. De forma alguma eu queria que o Agnaldo percebesse que eu estava dando meu cuzinho para o Flávio. Na buceta ele ia aceitar de boa, mas no cú eu não tinha tanta certeza.

Soltei um gemido de prazer, embora o que eu queria dizer era que estava doendo. O Flávio entendeu como prazer e enfiou o resto. Fiquei com tudo dentro, bem atoladinho no meu cu. Meu deusssss, Flávio! Quase desmaiei. Mas me mantive firme. Gemendo como se ele estivesse metendo na minha buceta. Ele então começou os movimentos de entra e sai e eu fui relaxando.

Senti um calor por todo meu corpo. Nunca imaginei que uma enrabada bem funda fosse tão gostosa. Que pena que meu marido não conseguiu penetrar meu ânus antes. Com a mão fiz uma massagem no meu clitóris, enquanto o Flávio enfiava tudo dentro de mim, quase encostando no meu intestino. Ficamos nesse vai e vem por uns cinco minutos. Ele enfiava bem fundo no meu cu e puxava, meu corpo vinha junto, batia na pélvis dele e voltava pra frente. E quando eu voltava ele dava uma engatada que quase saia pela minha garganta.

Até que não resisti mais e me entreguei àquele prazer nunca antes experimentado.
– Ohhhhhhhhhhhh… meu deusssss… nossaaaaaaa… que gostoso… que gostoso esse pau no meu cú… fode… fode… safado… tarado… ahhhhhhhh… vou gozarrrrrr… de novo… estou… gozando… de novo… ahhhhhhhhh…! – sussurrei e comecei a gozar como louca. A sensação de gozar com uma pica no cu foi tão boa que até chorei.

Nessa hora o Flávio estocou mais rápido e forte e gozou também no meu cuzinho, que nessas alturas, certamente estava mais alargadinho. Senti seus jatos quentes no meu reto e, antes que amolecesse totalmente, ele tirou e junto veio também aquele barulhinho (ou barulhão) característico de quando sai algo do reto, junto com um montão de porra. Que raiva! Todo aquele trabalho, e no final meu cuzinho me traía e me entregava para o meu marido.

Como não podíamos ir ao banheiro, por causa do meu marido, que continuava atrás da cortina que tínhamos colocado na porta, peguei uma blusa e limpei o pau do Flávio, que estava todo melado de porra e algumas manchinhas de cocô, já que ele tinha enfiado muito fundo no meu cú. Isso me deixou um pouco envergonhada. Mas a culpa foi dele, já que sexo anal não estava nos meus planos para aquele dia.

Depois de me limpar também, me enrolei em uma toalha e fiquei grudadinha nele, enquanto ele terminava de se vestir. E o meu marido nos olhando lá, curioso e já fazendo cara feia. Com certeza ia sobrar pra mim quando o Flávio fosse embora.
– Bruna… adorei demais o que aconteceu! – o Flávio disse e me deu um delicioso beijo na boca. – Quando precisar você pode me chamar novamente! – ele completou e o levei até a porta principal.

Depois que o Flávio se foi, eu voltei para o quarto quase correndo, pois eu estava curiosa para ver o que o meu marido ia me falar, e muito medrosa também. Assim que entrei ele já estava sentando na cama, me olhando com cara de poucos amigos.
– Mas que merda foi aquela, Bruna?!?… você deixou o cara fazer sexo anal com você?… a gente não tinha combinado isso!
– Deixei não, amor! Ele só fez na frente…! – tentei convencê-lo.

– Você acha que sou bobo, né?… eu vi sua cara… era cara de quem estava sentindo muita dor! E aquele barulho no final, Bruna?!?… o que foi aquilo?
– Foi barulho na buceta, amor… igual quando você tira o seu pau de uma vez… nossaaaaa… por que você acha que eu ia dar minha bunda pra outro homem se nem você comeu ela? – falei e, abrindo sua calça, tirei seu pau para fora. Estava duro e com a cabeça toda melada.

Chupei o pau do meu marido bem gostoso e depois subi em cima dele. Rebolei até ele gozar dentro de mim, me enchendo de esperma quentinho. O engraçado é que, na noite daquele dia, meu marido voltou a meter em mim, e me fez gozar mais duas vezes. Não posso negar que, depois do ocorrido, meu marido voltou a fazer sexo comigo com mais frequência. Mas ainda deixa muito a desejar.

De qualquer maneira, decidi que eu continuaria chamando meu técnico de computador, pois, nos tempos atuais, é impossível viver sem estar conectado na rede mundial. Só que nas próximas vezes, não haveria mais uma plateia. Nada de transar na frente do Agnaldo. E foi o que fiz. O Flávio meteu tanto no meu cú que me deixou completamente viciada em sexo anal. Só o meu esposo que nunca me enrabou.

E você? Gostaria de comer o meu cuzinho também? Deixe um comentário bem safado que terei o maior prazer em responder. Beijos a todos!

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5 comentários

  1. Os contos são cada vez melhor..mais conto do técnico de informática foi sensacional.me sentir o técnico…como queria poder fuder a Bruna….

  2. Queria eu conhecer essa Bruno pra fuder o cuzinho dela

  3. Olha que delícia de manutenção está, gostei muito das suas narrativas!!!! Quem sabe um dia precisa fazer manutenção no mobiliário?????😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋

  4. Nossa que conto maravilhoso deu o maior tesão Bruna como faz para consertar seu computador e fazer um anal bem gostoso com vc 😋😋

  5. Se precisar de um tecnico diferente, mande um email para meu gmail, eduafrajr.

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