Uma delícia de prima

Lembro com muita ternura de quando vi pela primeira vez minha prima Virgínia
Estatura mediana olhos côr de mel, sorriso delicado levemente malicioso. Fiquei logo encantado e frustrado, por ela ser minha prima, nós indentificamos logo de cara, não nos conhecimentos ainda, mais isso estava acontecendo bem rápido.
Nunca avançava, primeiro pelo fato de sermos primos, segundo por não a conhece-la direito. Ela poderia achar aquilo um desrespeito, polos dois motivos.

Nossos encontros eram muito breves sempre sem privacidade, olhava pensava, queria, desistia.
Certa vez fomos a uma quermesse, ela com um shortinho que babei só de ver. Não acreditava que ela não vai, até a mãe dela percebeu.
O tempo passou, tomamos direções diferentes, o contato permaneceu claro afinal somos primos, nós vemos sempre, o que sinto por ela não acabou mas passei a ficar mais rilex com isso.

Num inverno de 2000 tinha muita diversão noturna próximo de onde moro, como um bom nordestino adoro forró passei a ir frequentes e convidei uma outra prima mais chegada pra irmão pro ralabucho. Íamos toda semana, era uma animação só, nesse meio tempo Virgínia apareceu lá em casa com a irmã dela, convidei-as pra o forró.

Fomos todos um frio de doer, e o forró era na praia, eu gostava de olhar o movimento da varanda de uma casa em reforma bem ao lado, Virgínia me vendo alí foi conversar comigo, perguntar porque estava tão afastado.
— Você chama agente pra vir pra se divertir e fica isolado?
— Não é isso costumo ficar aqui apreciando o movimento.
— Então vou ficar aqui com você!
Mais me abraça que estou com muito frio.
— Também estou.

Nunca tínhamos ficado desse jeito, tão próximos e sozinhos. Encostei o rosto no dela pra nós aquecermos, assim a chama que era um Foguinho passou a aumentar, apertava e mostrava como não havia mostrado antes, que eu há queria, em contra partida ela respondia favorávelmente e íamos avançando. Até que estávamos tão agarrados que a consequência foi um beijo, muito rápido mais gostoso de mais.
Minha outra prima percebeu a situação e fez uma contenção pra que a irmã dela não visse, nós já nem estávamos nesse planeta.
Muito desejo e tesão envolvia aquele momento que por mim era tão esperado.

Num minuto de lucidez fui para dentro do imóvel que estava com o tapume solto.
Surpresa lá tinha móveis e tinha um sofá coberto com um lençol, me senti em casa.
Dando continuidade o que começamos fora, desabotoei a calça dela e enfiei a mão pra sentir a pele que mesmo com tanto frio estava queimando. Ela reagiu descendo a calça até os tornozelos, deite-a no sofá terminei de tirar a calça e comecei nós tornozelos beijando, acariciando, massageando e curtindo cada momento e cada centímetro do corpo que a muito tempo eu desejava.
Pequenas mordiscadas na bucetinha, lambidas nó umbigo, chupadas generosas nos seios e por fim beijos tórridos extasiado, ela me falou
—Quero fazer tudo isso com você

Era ainda melhor do que eu sonhei. Já tinha acabado as convenções tiramos todas as roupas e ela me chupou, lambeu, beijou e fez um dos boquetes mais gostosos que já senti, em seguida veio por cima, e nos deliciamos com um 69 indescritível, e jogando-se de quatro, entendi o recado parti pra penetração, e gosto de mesclar estocadas leves como bem fortes intercaladas.
Não sei se dava pra ouvir mais nesse momento ela chegava a gritar. Num determinado momento ela pegou minha mão que estava nas ancas dela levantou e bateu no bumbum dela não acreditei, ela queria levar tapinhas, era bom de mais pra ser verdade.
Dei o primeiro estalado mais não muito forte.

—Pode bater com força!
— Tem certeza?
— Forte, bem forte!
Adorei o rumo que esse sonho estava se realizando, muito melhor do que eu sonhava, muitos tapas, gritos, gemidos, deitei e ela veio por cima agarrei os seios fartos, ela fazia tanta fricção nós quadris que parecia que ia pegar fogo. E chegamos lá gozamos com muita intensidade quase desfalecendo ela me disse que já esperava aquele acontecimento deis do dia que nos conhecemos.
Estático só pensava no tempo que tínhamos perdido e em quantas vezes poderíamos ter feito aquele sexo maravilhoso.

Conto enviado por:  Jerlis Dias Souza (Obrigado)

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